A Year In Paris escrita por Luisa di Ângelo


Capítulo 3
Na balada


Notas iniciais do capítulo

Yoo!!! Mais um cap *-* Ta pequetuxo, mas eu queria postar :3

Bem, antes do aviso, euq ueria agradecer à Manuella, Bruna Uzumaki e vick664 pelos reviews *-*

Bem, nós vemso lá em baixo com um aviso *-*



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Na manha seguinte, acordei com os barulhos matinais de Ryler andando pela casa. Me levantei, lavei o rosto e fui pra cozinha, encontrando um Ryler sentado a mesa com um pijama listrado, cabelo extremamente bagunçado, cara de paisagem e uma colher na mão, que levava cereal automaticamente a boca.

Tive que sacudi-lo pelo ombro para perceber que eu estava lá.

– Ah... Oi... Er, Bom dia! – Disse, sacudindo a cabeça, ainda com sono.

– Que horas são? Perguntei, olhando os cereais. Acho que eu passaria na padaria para comprar um misto-quente.

– Hmmm... - Parou pra pensar-  Umas 7 horas, acho. - Disse, meio zombie. Eole fica assim quando acorda, então?

– Hmm... – Resmunguei, deixando os cereais pra lá e indo me trocar. Coloquei um shorts e uma camisa básica branca. Passei pela cozinha e ele estava inutilmente tentando mastigar 30 vezes antes de engolir, mas sempre engolia no 25, o que o vazia jogar a colher no prato, resmungar e voltar a comer, contando novamente.

Eu mereço, vim morar com um louco.

Assim que cheguei na academia, me apresentaram meus alunos: Thiago, Bruna e Louis de manha, Thomas e Taylor depois do almoço e Yuri, Matthew, Caleb e Fatima de noite.

Minha primeira aula: Thiago é inútil, Bruna não sabe segurar um florete e Louis tinha medo de se machucar.

Já vi que vou ter muito trabalho.

Depois de 1h e 45min eles não tinham medo de se cortar e sabiam qual era o uniforme certo. Além de estarem certamente com medo me mim.

Fiz uma hora de academia e era hora de almoçar. Fui para uma lanchonete, comi um cachorro-quente e uma coca. Voltei pra academia e descobri que Thomas e Taylor (Que é um menino, o que o nome contradiz) são um pouco melhor, mas mesmo assim são mais burros pra aprender que um cão infernal cego tentando caçar uma fúria. Acabei achando aquilo extremamente frustrante e queria espancar os alunos.

Fui pra “casa”, peguei a chave que a academia me entregara, abri a porta e me joguei no sofá. Fiquei vendo TV ate que a porta se abriu e um Ryler com umas 4 sacolinhas e um pote entrou, tentando fechar a porta, equilibrar o pote e me dar um oi com a mão, já que segurava uma das sacolas com a boca.

Mas que inutilidade! Fiquei olhando enquanto ele derrubava uma das sacolas, fechava a porta, pegava uma sacola com o pé e ia saltitando ate a cozinha, resmungando algo.

Logo ele voltou, com o pote e um garfo na mão.

– Oi! – Disse, e abriu o pote e começou a comer. Era uma salada, com alface americana, tomate, pepino e molho ceaser.

– Esse é seu almoço? - Ergui uma sobrancelha.

– É. Não falei? Sou vegetariano. - Sorriu.

– Hm. – respondi, voltando minha atenção a TV. Depois de um tempo, ele esticou o pé e me cutucou.

– Hey, Aaron, eu estava pensando... hoje é sexta. - Comentou, olhando o teto.

– Sim.

– Então, o que acha de ir numa balada?

– Balada? – Agora me interessei. Me virei para ele, que estava deitado com a cabeça caída pra fora do sofá e os pés para o teto.

– Sim. Tem uma muito boa aqui perto. Topa ir?

– Pode ser. Mas eu tenho aula daqui a uma hora.

– De boa, lá começa as 9 da noite.

– Ok.

– Certo. Bom, eu vou trabalhar, antes das 8 eu tô aqui. – E se levantou, foi pro quarto, fez alguma coisa e saiu. Logo depois eu fui pra aula.

Eu realmente queria ir numa balada só pra curtir a musica. Das poucas vezes que eu fui, rapidamente conheci uma mortal e demos uma ficada, tivemos um filho e pronto, nunca parei pra curtir a noite. A ultima mulher que conheci numa balada foi a mãe de Clarisse.

Ensinei as coisa para aqueles idiotas que nem segurar o florete sabiam, fui pra "casa", tomei um banho e puis uma roupa normal: uma jeans, uma blusa branca e uma jaqueta de couro.

Logo depois, Ryler chegou, gritando um "estou atrasado", foi pro banheiro e tomou um banho, logo depois correu pro quarto. Eu só fiquei lá vendo TV.


Assim que ele saio do quarto, ele estava, bem __



Olá! Aqui é Afrodite que roubou o Relatório das mão do Ares pra descrever o Ryler, porque, bem, Ares não descreveria ele de uma forma merecedora. Logo eu devolvo o caderno.


Ryler estava com o cabelo negro ainda molhado, caído sobre os olhos heterocromáticos, o que os deixava mais diferentes, um azul-elétrico e um verde-grama, uma camiseta cinza justa com uma xadrez vermelha e branca de linho por cima e uma calça jeans em tons claros. Usava um colar de prata, combinando com o anel entalhado no dedão. Nos pés, um all-star negro. Por fim, um brinco na orelha esquerda, pequeno, somente um ponto preto. Carregava um chaveiro de latão com as chaves no bolso, enquanto vasculhava por algo na carteira de couro marrom.

Acabei! Estou devolvendo o caderno antes que Ares resolva amaldiçoar meus lindos filhotes. Até!


Maldita Afrodite!


Bom, é, Ryler estava assim.


LINDO E PERFEITO!!



Ok, já fui para um lugar que Afrodite não vai se intrometer, bom, sim. Ele estava aceitável.


– Vamos? É ali na esquina, nem precisa de carro.

– Ok. - Respondi. Andamos um pouco, com ele falando sobre alguma coisa, que eu não estava prestando atenção, estava ocupado, bem, brisando.

Logo chegamos no local, um prédio pintado de preto, quadrado e com luzes e musica alta saindo de dentro. Esperamos na fila, mas logo chegamos na bilheteria.

– Olá, bem-vindos ao Last Nigth, dois ingressos?

– Sim. - Respondeu Ryler, pagou o ingresso e me puxou para seguirmos em frente.

– Bom, essa Casa Noturna se chama Last Nigth e é uma das melhores da região, eu te mostro o lugar. - Explicou, enquanto colocavam pulseirinhas nos nossos braços. Entramos num corredor e fomos revistados, para verificar se não trazíamos drogas, bebidas ou armas. Como se eu precisase disso pra matar alguem. Depois entramos.

A pista estava vazia, exceto por algumas pessoas. Ryler indicou o palco, os banheiros, a área VIP (que tinha alguns cantores e atrizes) e o balcão de bebidas. Subimos por uma escada, e lá tinha mais banheiros, desta vez maiores, uma lojinha com comida e uma área com pufes para descansar. Ele disse que ia no banheiro e me deixou lá.

Logo o lugar estava cheio, e eu já estava curtindo a musica, com alguma menina que me convidara pra dançar. No balcão não tinha bebidas alcoólicas, mas tinha energético, e devo dizer que não preciso mais que um gole pra me soltar.

Logo eu já tinha ficado com umas 3 garotas, e curtia a musica com uma turma de meninos, cada um também trocando a cada 3 minutos de paquera, sendo homem ou mulher. Acho que eles não ligavam. Eu fiquei só nas meninas mesmo. Um tempo depois, uma hora, talvez, me separei do grupo, para saber onde Ryler estava, mas quando uma menina veio a meu encontro, pedindo uma dança,  imediatamente pensei: "Ryler pode esperar.".

Logo depois de dançar com a menina, que eu acho que se chamava Beatrice, fui procurar Ryler.

Passei em meio a multidão o procurando, e logo o vi encostado numa parede.

Não curtindo a musica.

Não bebendo algo.

Não sozinho.

Não, Ryler estava sendo abraçado por um menino de cabelos loiros, que não parava de sussurrar em seu ouvido e beijar seu pescoço e boca, embora fosse obvio que Ryler não retribuía, mas não fazia nenhum esforço pra se soltar.


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Notas finais do capítulo

Gente, como a minha ortografia é um cocô, queria saber se alguém queria ser minha beta.

Se quiser, deixe o review *-*

E ai, vão deixar reviewns e me fazer cagar de alegria?

Ok, não vou realmente fazer isso, mas eu quero um review U-U