Conquering The Redhead Wild escrita por Bee, Bea Maciel


Capítulo 10
Lost Classroom, Good or Bad?


Notas iniciais do capítulo

Oiee gente aqui é a Luna, demorei mas enfim o capitulo ficou pronto. Dobby não posso deixar de comentar que o capitulo anterior que vc escreveu ficou muito fofo e foi meio difícil escrever esse por conta da perfeição do capitulo anterior. Como eu disse foi complicado escrever esse capitulo, mas tive umas ideias e resolvi coloca-las em pratica espero que gostem. Capitulo um pouco grande. Enjoy...



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_Eu não acredito Scorpius, você está obcecado pela Weasley e não tente negar dá para ver pelo seu olhar – Vitor disse quando me viu derramar metade do suco de abobora, que eu tomava, na minha roupa, no momento em que a minha rosa adentrará o salão principal.

_Droga – eu resmunguei enquanto limpava, com a varinha, o estrago que eu cometera em meu uniforme, porém ainda uma vez ou outra, eu olhava para a ruiva.

_A minha sorte, e de todos que convivem, com essa sua obsessão pela Weasleyzinha, é que está chegando o natal, e como sempre ela vai passar longe, de Hogwarts, junto com a família, ao que eu sei é bem distante daqui. – Vitor resmungou mais uma vez.

_Ela não é minha obsessão, e sim minha necessidade. – eu disse sorrindo, enquanto guardava a varinha entre as vestes, no momento em que eu terminara de limpar meu uniforme.

Não demorou muito e meu olhar se distanciou de minha mesa e agora olhava para a mesa da grifinoria, onde minha ruiva tentava consolar sua prima que se encontrava chorando desesperadamente.

_Vocês sabem me dizer o motivo de Dominique estar chorando? – Math Zabini perguntou, olhando para onde a loira se encontrava, na mesma direção que eu observava a minha ruiva.

_Por que Zabini? Com pena da Weasley? – Vitor perguntou debochadamente.

_Para a informação de vocês, imaturos, Dominique esta assim porque terminou com aquele francesinho esnobe, sem coração. – Miguel se pronunciou.

_Como você sabe? – eu perguntei.

_Eu estava no local, quando ela terminou com ele, segundo ela, o francesinho não a estava tratando bem, uma coisa assim, não consegui ouvir direito. – ele explicou.

_Ela deve estar super abalada, Nick gosta mesmo dele. – Math disse olhando-a com pena, mas seu olhar também era sentimental.

_Math você gosta dela? – eu perguntei distraidamente enquanto observava cada movimento da ruiva, e logo me arrependi de ter perguntado, pois Math ficou corado.

_Eu... E-eu não, p-por quê? – ele gaguejou, mas seu sentimento pela loira estava escrito na sua testa, mais ou menos assim: “Eu amo Dominique Weasley, minha Nick”

_Vai falar com ela – eu incentivei.

_Não, ela esta muito bem com aquele francesinho, logo, logo, os dois estarão por ai, se agarrando pelos corredores, como sempre fizeram. – ele falou com o olhar distante, suponho estava se lembrando de algo.

_Mas, se você nunca for falar com ela, nunca vai haver chances para vocês dois, ela às vezes nem sabe que você gosta dela, às vezes nunca passou pela cabeça dela namorar um Zabini. – eu disse e me surpreendi comigo mesmo, não conhecia esse meu lado sentimental.

_Igual a você e a Weasley? – ele perguntou surpreendendo-me, senti meu rosto corar. – Ora Scorpius só pelas vezes que você a olha com desejo, dá para perceber que você esta caidinho pela Weasley. – ele sorriu.

_Viu Scorpius? Todos perceberam. Só você e a Weasley que não enxergam que estão perdidamente apai... – não deixei Vitor terminar de falar.

_Fala, fala, pode falar, mas tenha certeza que eu não medirei meus atos – eu disse nervoso, mas permaneci em um tom civilizado, por enquanto.

Ele se levantou e antes de ir chegou perto de mim.

_Que vocês estão perdidamente apaixonados um pelo outro – ele disse sorrindo e eu senti meu sangue ferver – Agora se me dão licença eu preciso ir para a aula – ele saiu andando apressadamente por conta do meu olhar assassino que eu lhe lancei.

_Você ainda vai se ver comigo, Vitor, não pense que isso vai ficar assim – eu gritei antes dele sair do salão principal caindo as gargalhadas, as pessoas que estavam nas outras mesas me olharam querendo saber o motivo de eu estar gritando àquela hora da manhã – Vocês não tem mais nada pra fazer do que ficar olhando a conversa dos outros? – eu perguntei me referindo as pessoas que estava me observava.

Antes de sair do salão, furioso com Vitor dei uma ultima olhada na mesa da Grifinoria e pude perceber que a ruiva não se encontrava mais lá, nem a sua prima, a tal de Dominique.

Por qual motivo eu fiquei tão bravo quando Vitor disse que eu amava a ruiva? Por que ela mexe tanto assim comigo? Qual é o motivo dela me deixar como se meu estômago estivesse embrulhado? O que seria essa sensação?

Andava pelos corredores apressadamente, não me importaria de perder a primeira aula do dia, afinal uma aula a mais ou uma aula a menos não iria fazer a mínima diferença. Virei em um corredor que me deixava próximo onde meu destino queria que eu fosse e para minha surpresa, ouvi vozes. Não eram vozes desconhecidas e sim uma muito conhecida por mim mesmo. Fui me aproximando e logo percebi um som de choro. Uma menina chorava bem baixinho, enquanto a outra a consolava.

_Não chore Nick, eu lhe avisei sobre aquele hipócrita, nojento e esnobe do Filip. Avisei-lhe quantas vezes? Eu não acredito que você ainda chora por ele. – a ruiva dizia enquanto ficava frente a frente com a prima.

_Eu sei Rose, mas, mas por que ele tinha que me trair, justo com aquela imbecil da Marye? Por que ele fez isso comigo? Eu sou uma pessoa ruim? – a loira perguntou enquanto a ruiva a olhava com pena, e pela primeira vez, vi o olhar verdadeiro de Rose Weasley, o seu verdadeiro olhar.

Droga de poeira. A pilastra, onde eu me encostava, sem ser visto, para observar Dominique e a minha ruiva, e poder ouvir a conversa delas, estava com um cheiro estranho, meu nariz coçava e me dava vontade de espirrar.

_ Atchim. Atchim. Atchim. – eu não pude segurar e acabei espirrando.

As duas se levantaram em uma rapidez impressionante, a loira enxugou as lagrimas apressadamente e as duas vieram na direção onde eu estava. Tentei fugir, sem sucesso.

_O que esta fazendo aqui Malfoy? – a voz de autoridade de Rose Weasley soou pelos meus ouvidos e eu fiquei sem reação.

_Sinto muito, mas não pude deixar de ouvir a conversa. – eu respondi com um sorriso no rosto.

_E o que você ouviu? – a ruiva perguntou.

_Dês da parte que você falou “hipócrita, nojento e esnobe do Filip. Avisei-lhe quantas vezes? Eu não acredito que você ainda chora por ele. – eu imitei sua voz.

_O que nós fazemos com você Malfoy? – Rose perguntou.

_Nada, porque se você ainda não percebeu estamos em horário de aula e se acontecer algo, vão querer saber o que a excelentíssima aluna exemplar de Hogwarts esta fazendo fora da aula. Ai eu quero ver você se livra dessa – eu respondi.

_Sua doninha albina irritante, eu aceito que você fique aqui mais só dessa vez – ela respondeu como se estivesse me fazendo um favor.

_Estamos entrando em um acordo – eu sorri – Agora você loira seu nome é Dominique certo? – eu perguntei e ela fez um sim com a cabeça – Bem não ligue para esse idiota que dizia seu namorado, tem um garoto que eu conheço que gosta muito de você só que tem medo de admitir – eu disse.

_Não pergunte quem é Nick, vindo do Malfoy só pode ser um idiota igual ao Filip. – a ruiva disse.

_Calma minha Rosa só estou querendo ajudar. – eu disse – Bem se quiser saber quem é o nome dele é Math Zabini, eu sei que ele gosta de você, só pelo modo que ele te observava você, hoje de manhã na hora do café, no momento em que você estava chorando, era de puro amor. Se ele vier falar com você de uma chance para escutá-lo. – eu disse sorrindo.

_Não conhecia esse seu lado sentimental Scorpius. – a ruiva disse sorrindo

_Errado, você não conhece quase nada sobre mim – eu a corrigi.

_O papo vai ficar muito bom, mas eu tenho mais o que fazer do que ficar falando do Filip para você Rose e eu acho que você já tem muitos problemas para resolver. – Dominique falou – Foi muito bom você ter me dado essa dica Scorpius, vou pensar no assunto, ok? – ela agradeceu.

_Por nada e se precisar de alguma coisa estou à disposição – eu respondi.

_Até logo – ela disse e saiu saltitante pelo corredor.

Virei-me para a ruiva e dei meu sorriso de lado, que como eu sempre digo é encantador. Ela deu seu sorriso debochado novamente.

_Malfoy, Malfoy, Malfoy, a minha priminha que esta com o coração partido você engana, mas não a mim. Pensa que eu vou cair nesse seu joguinho? – ela perguntou.

_Que joguinho? – eu perguntei me aproximando dela.

_Nem chegue perto – ela me alertou – Não tenho medo de usar a varinha.

_To morrendo de medo. – eu respondi – Você não teria a coragem de usá-la contra mim. – eu sorri.

_Ah não é? Veremos – ela pegou a varinha que estava na bota que a ruiva usava.

_Não me machuque, por favor – eu disse em tom debochado.

_Vai encher o saco de outro Malfoy. Não tem nada pra fazer não? – ela perguntou.

_No momento não – eu respondi – Que tal uma volta pelo castelo? – eu perguntei.

_Com você? – ela perguntou – O dia que eu seja obrigada a ir para o lago negro em um dia de inverno e cair na água gelada, de roupa e tudo, eu daria uma volta com você pelo castelo – ela sorriu.

_Mas se você ir para o lago negro num dia de inverno pode morrer congelada – eu disse distraidamente.

_Por isso que isso nunca acontecerá – ela respondeu.

_Não seja boba Rose, uma volta não irá fazer mal. – eu disse.

_Claro que irá, porque a próxima aula começa em cinco minutos e eu não perderei mais nenhuma hoje. – ela disse.

_Ok, então fica para outro dia? – eu perguntei.

_Não eu já disse. – ela se manteve firme.

_Um dia você ainda vai pedir um beijo meu e nesse dia você estará perdidamente apaixonada por mim. – eu disse.

_Vai sonhando que faz bem para a saúde – ela disse sorrindo – Até logo Malfoy. – ela disse.

A ruiva pegou suas coisas que estavam no chão, e foi de um jeito dançante e encantador para o final do corredor, e eu como sempre fiquei babando, até que cai em mim, peguei minha coisa e rumei para a sala precisa, onde eu passaria o dia, afinal não iria assistir às aulas de hoje. Mas que fique claro e bem anotado, Rose Weasley ainda vai chegar, um dia, em que ela vai estar aos meus pés pedindo por um beijo meu e necessitando da minha pessoa, e vai chegar meu momento de glória, momento em que eu domarei a ruiva selvagem, a minha rosa.



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Notas finais do capítulo

E ai gostaram? Ficou meio sem sentido, mas o que é a vida se existisse sentido para tudo? Espero que tenha gostado do capitulo e ficaríamos super felizes se vcs mandassem reviews ou uma simples recomendação. Se eu demorar para postar o capitulo depois que a Bee postar é pq estou sem computador. O motivo? minhas notas, to de recup em duas matérias e tenho q me matar de estudar. Mas não vamos pensar nisso agora ok? Bom até logo.



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