How To Love escrita por Fanficbieber


Capítulo 40
Isso é tão romântico!


Notas iniciais do capítulo

AEY
Triste pela avalanna :( Nossa... chorei hein! Até minhas amigas ficaram mal, e elas nem são beliebers!
Mas agora, só na base da oração pra Deus amparar a família dela.
Enfim! Não sei se viram, mas tem um site (http://animespirit.com.br/ ) que tão falando... vcs acham que vale a pena ir pra lá?
E OUTRA COISA, CADÊ A LUH? AS DUAS LUH NÉ! E CADÊ A TATA? A JULLIETA? TO REVOLTS
Paguei mico hoje! Mas to com preguiça de escrever .-.
ENTÃO, ESPANHOLA, É QUANDO A MULHER FAZ O MOVIMENTO DE VAI E VEM COM OS SEIOS NO PÊNIS DO HOMEM. TIPO, COLOCA ELE NO MEIO E FAZ OS MOVIMENTOS, pra menina que perguntou s2
ENTÃO, LET'S READ!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/196280/chapter/40

MAY POV’S

Abri os olhos devido a claridade me incomodando e me virei. Lá estava Justin, dormindo feito um bebê.

Tranquilamente.

Sorri

‘’eu te amo tanto, minha linda.’’

Sorri comigo mesma.

Ele estava com seus braços me envolvendo. Sim, dormimos de conchinha.

Nada mais romântico, não?

É May, você definitivamente foi fisgada

Olhei pra baixo e... é. Nós ainda estávamos de roupa intima. Ou quase, porque eu odeio dormir de sutiã.

–sei que sou lindo, mas me observar é desconcertante –ele disse ainda de olhos fechados rindo. Ri.

–como viu? –ele abriu os olhos sorrindo

–porque eu estava fazendo isso antes de você acordar –rimos

–idiota! –ele beijou a ponta do meu nariz, me fazendo esquecer onde estava.

–que horas são? –perguntei. Justin olhou para o relógio em seu pulso

–quase onze –ele disse indiferente

–wow! –Arregalei os olhos

–nem é tanto, considerando que ficamos ocupados até as três da manhã –ele riu. Me afundei em seu tórax.

–ai que vergonha –ri

–de que? –ele perguntou. Levantei meu olhar com uma expressão um tanto óbvia

–o enredo –ele riu

–você não falou nada demais, a não ser o ‘’Enfia logo, Porra” e o ‘’me fode, Justin. Me fode inteira’’ e ainda o ‘’cara, você é tão bom. Me come’’ –ele disse imitando meus gemidos e soltando uma baita gargalhada. Ri também para disfarçar a vergonha, mas logo parei.

–ei, não disse esse último –disse séria

–ah não? Então vou te fazer dizer agora –ele riu passando por cima de mim e me beijando.

(**)

Agora, eram três e meia e estávamos sentados em um dos bancos do jardim.

–sério, Jus. Não acho que azul fique bom.

–realmente, que tal amarelo? –ele perguntou pegando uma amostra de cor

–ficou bom! –sorri

–enfim terminamos! Agora vamos á praia –ele saiu me puxando. Ri. Fomos a pé. Não era á mesma praia, essa era três vezes mais calma. Enfim, estávamos andando de mãos dadas passando os pés na areia e conversando

–realmente essa viajem me lembrou o Brasil, obrigada –lhe dei um beijo na bochecha

–que isso! –ele parou e se sentou em uma parte com mais sombra, com vista perfeita para o mar. –mas o bom é que vamos lá , pra você matar a saudade de vez –ele disse me abraçando de lado

–não... eu não vou na viajem. Esqueceu? –ri sem humor. Ele sorriu

–oh... verdade! Então vou ter que avisar a diretora que você não quer mais a viajem?

–como é? –arregalei os olhos

–eu comprei uma viajem pra você –ele disse simples

–O QUE? –pulei. Ele se levantou rindo.

–é... você vai comigo –avancei nele o abraçando

–não acredito! –ri –você...você... você é demais!

–eu sei, garota! –ele riu, passando seus braços em minha cintura e me envolvendo –mas a viagem não teria graça sem você –ele me deu um selinho

–boa. O que quer? –perguntei desconfiada.

–Você –ele sorriu

–nunca vi, pedir coisa que já tem –balancei a cabeça negativamente. Ele riu

–só. Não preciso de mais nada –ele deu de ombros

–ei, aquilo que você fez ontem foi lindo –sorri

–qual parte? O jantar ou te fazer ter um orgasmo? –ele perguntou ‘’inocente’’ ri dando um tapa nele.

–o jantar, né trouxa! –rimos

–ah sim! Na verdade, enquanto estávamos na praia, eu chamei um grupo pra me ajudar com as coisas que não tínhamos –rimos

–foi tão... lindo. Me lembra bem aqueles casais de bailes de filme –ri

–como são os bailes da sua escola? –ele perguntou

–da nossa. Enfim, são apelativos demais. E da sua antiga?

–Eram chatos. Organizados por velhos –ele deu de ombros. Mas logo sorriu –ei, May. O comitê pode ser responsável por um baile, não? –arregalei os olhos

–nãããão, Jus! Vai ser meio difícil isso! –disse me sentando na areia novamente, ele fez o mesmo

–olha tudo que a gente fez! A gente tem uma equipe pra ajudar, só precisamos expor as ideias

–mas e se eles não gostarem? –perguntei

–acha mesmo que eles não vão gostar? –ele arqueou as sobrancelhas.

–tem razão –ri

–então, bate aí! –ele esticou a mão. Bati, mas ele conseguiu entrelaçar nossos dedos, me puxando pra ele.

Ficamos abraçados até o por do sol.

Velho, eu simplesmente não sei como meu mundo virou de cabeça pra baixo assim tão rápido.

Respirei fundo tentando compreender meus próprios pensamentos

–o que foi, princesa? –Justin perguntou me olhando

–eu só estava pensando... em uma coisa. Coisa boba –ri de lado

–sei que não era boba. Vamos, fala –ele sorriu. Me aconcheguei em seus braços pensando no que dizer

–é que... é bem estranho ficar assim. Eu nunca me veria nesse clima todo. E toda feliz ainda por cima –ri fraco –eu não sei o que esta acontecendo. –bufei

–você está me amando –ele soltou um sorriso largo

–então você quem me ensinou a amar –sorri dando lhe um selinho. Ouvi ele murmurar ‘’eu te amo’’ afagando meus cabelos

(**)


Enfim, em casa.

Estava cansada, mas como o prometido, iria jogar um jogo irritante com meus irmãos e meu pai.

Por mais que a viajem tenha sido maravilhosa, eu não dormi muito. Eu e Justin, ao invés de dormir, ficávamos conversando. Sobre exatamente tudo.

Sei que a primeira vez dele foi com quinze anos, com aquela namorada , na casa dela, ela era três anos mais velha que ele e ele quase morreu esmagado porque antes dele fazer academia, ele era um pinguinho de gente. Contei sobre a minha, que não senti prazer nenhum, foi também com um cara pouco mais velho e todo aquele drama.

Ele falou que chorou pra conseguir o sammy e aí, quem chorou foi eu. De rir.

Falei meus segredos mais íntimos, assim como ele.

Enfim, conversamos como verdadeiros amigos.

E agimos como verdadeiros namorados.

Uh.

Namoro.

Ta aí uma palavra que eu nunca tinha pensado. Até agora.

Realmente, meu sonhos sempre envolviam Justin como meu namorado.

Que droga!

Ele nunca vai me pedir em namoro, ninguém em sã consciência pediria.

Não pediriam a angel, mas a May...

–MAY, SUA VEZ –a pequena, fofa e meiga anne BERROU

–ah, mals –disse balançando a cabeça e jogando os dados.

–anda bem distraída ultimamente, May –meu pai disse um pouco mais sério

–só impressão, pai. –sorri movendo a peça

– aposto que a única coisa que a May consegue pensar é no Justin –lucy riu

ain gente, o Jus é lindo. Jus é perfeito. Eu amo o Justin. Meu namorado é demais –Todos riram

–cala boca, tomas! –revirei os olhos –e não somos namorados, ok?

–por que não? –Anne perguntou

–porque... porque... porque ele não quer, ué! –disse. E os idiotas começaram a gargalhar ironicamente

–té parece –meu pai revirou os olhos

–não to entendendo nada –Anne disse –por que?

–é que... hm... ai Anne, não tem outra pergunta não? –bufei

–de onde vêm os bebês –ela perguntou

–vamos voltar ao assunto da May –meu pai disse afobado, nos fazendo rir.

Antes que mais alguém dissesse alguma coisa, senti meu celular vibrar.

‘’eu. Você. Sorvete. Topa? ILY’’

Mandei uma mensagem falando pra ele passar em casa daqui a dez minutos.

–gente, foi bom jogar com vocês... mas eu vou na sorveteria. –disse me levantando do carpete e indo até meu quarto

–JUSTIN VAI? –ouvi meu pai gritar.

–aham

–então tudo bem –na real, meu pai curtia o Justin e gostava de me ver feliz então... WE!

Vesti uma skinny, uma regata e um casaquinho de malha, junto á uma sapatilha, arrumei o cabelo em um rabo de cavalo alto, passei um perfume e desci. Justin já estava sentado conversando com o pessoal na sala e com Anne sentada em seu colo, enquanto ele brincava com a ponta de seus cabelos.

–qual é! Tenho mais que me gabar mesmo! –meu pai disse rindo

–Daniel, sai dessa vida cara! Venha torcer pro Barça! –Justin disse rindo também

–NÃO, AQUI É CORINTHIANS PORRA! –Tom gritou. Fica rico, mas a pobreza não sai do sangue né?

–não gosto de futebol –lucy disse

–por que não? –Justin perguntou como se aquilo fosse um pecado

–não sei jogar –lucy revirou os olhos

–mas nem por isso! Você e a Ann podem ser animadoras de torcida, como a May. –Justin sorriu

–EU QUERO TORCER! Aí, aí, aí eu vou cantar assim: O JUSTIN É BOM, O JUSTIN É BOM DE MAIS, O JUSTIN É MUITO LINDO, SÓ ELE E NINGUÉM MAIS! –Arregalei os olhos. Justin soltou uma gargalhada, dando um beijo nela.

–obrigada, lindinha –ele piscou

–Não dê os créditos á ela! Não foi ela quem...

–OOOOOOOOOOOOOOOOOOI FAMÍLIA –cheguei do lado de Tomas o empurrando pra calar a boca. Justin se levantou sorrindo e me dando um selinho.

–oi –Justin sorriu

–oi! Vamos? –perguntei o puxando

–Mas o tom ia falar algo. Não ia? –ele parou

–não, o tom fala demais –disse fazendo maior força para o puxar novamente mas ele parou assim que tom abriu a merdinha da boca.

–SÓ PORQUE EU IA DIZER QUE QUEM CRIOU A TORCIDA QUE A ANN CANTOU FOI A MAY E ENSINOU PRA PEQUENA AÍ? –Tom disse rindo. Justin parou o olhar em mim tentando segurar o riso.

Peguei uma almofada e taquei com a maior força no tom, fazendo o cair

–MAY! –meu pai repreendeu rindo.

–tchau –ri de volta e puxei Justin pra fora de casa.

–O JUSTIN É BOM, O JUSTIN É BOM DEMAIS, O JUSTIN É MUITO LINDO, SÓ ELE E NINGUÉM MAIS. –Justin cantarolou rindo e me abraçando por trás enquanto íamos a caminho da sorveteria


(N/A: cara, nos jogos da minha escola, esse é nosso grito de guerra ‘’o primeiro é bom, o primeiro é bom demais, o primeiro bate palmas coisa que você não faz’’ KKKKK a gente ouviu o primeiro ano do fundamental cantar isso e pegamos pra gente u.u )


–PAAARA! –ri me escondendo nas minhas próprias mãos

–Isso é muito amor mesmo –ele riu dando um beijo em meu pescoço. E caminhando direito desta vez.

–cara, você é muito convencido –ri

–quem não seria se tivesse May Brooks ao lado? –ele riu da sua tentativa fail de ser ‘’galã’’

–bobão –ri

–ei, quer dormir em casa hoje?

–não –ri

–sério, mô –ele fez bico

–também to falando sério, mô –ri mais

–eu vou estar sozinho. Meus pais foram comemorar o dia em que se conheceram, ou algo assim, e Dora e Mark estão de folga. Não quero ficar sozinho –ele fez um bico gigantesco.

–nossa, Justin. Se eu fosse você teria vergonha. Um menino de quase dezoito anos com medo de ficar sozinho? –ri alto. Ele me empurrou

–sei que você quer ir! Boboca –ele riu

–eu quero. Mas amanhã tem aula. E se eu não dormir pelo menos essa noite, eu vou parecer um zumbi!

–vamos, por favor! –ele pediu

–ta, ta –revirei os olhos

**

Deixei minha mochila ao canto do quarto do Justin.

Sempre esse quarto me surpreende.

Quer dizer, eu já vim aqui, mas... sempre está tão arrumado e tão cheirosinho.

Enfim, depois de quase chorarmos pro meu pai deixar eu dormir aqui SÓ essa noite, viémos pra cá depois de passar um dia inteiro jogando kinect, vôlei, futebol, hand e vários outros jogos que meu irmão arrumou. Mas até que foi divertido, tirando o fato de eu estar exausta.

–vem cá –ele entrelaçou nossos dedos caminhando o longo corredor e descendo as escadas. Na boa, esse piso é tão limpo que eu consigo ver meu reflexo nele.

Quem precisa de espelhos quando se é rico?

Humph.

Descemos as escadas e paramos ao ver Jeremy e Pattie no maior love perto da porta da sala.

–sério que não poderiam começar a aproveitar a noite lá fora? –Justin disse me fazendo rir fraco

–não pense que é só você que tem esse direito –Jeremy disse largando os lábios da esposa rindo fraco

–então, nós já vamos. Tomem cuidado, Juízo, ouviu senhor Bieber –pattie disse num tom mandão me fazendo rir e Justin bufar ainda com o sorriso brincalhão.

–tudo bem. Mesmo se quisesse, May está aqui. Ela não me deixaria dar uma festa –ele revirou os olhos. Dei um tapa em seu braço rindo

–graças a Deus alguém com juízo –jeremy disse, arrancando um riso da pattie

–fiquem tranquilos, a casa vai estar inteira quando voltarem, não vou estar grávida, justin não vai estar drogado e... enfim, vai estar tudo em ordem –ri –aproveitem a noite. –sorri pra eles, enquanto eles caminhavam até a porta.

–ô se vamos –Jeremy disse correspondendo ao sorriso malicioso de pattie e passou suas mãos em seu bumbum dando um aperto de leve, a fazendo rir. Ouvi Justin bufar

–usem camisinha pelo menos, não quero irmãos agora –Justin disse

–JUSTIN! –eu e pattie o repreendemos, o mesmo riu. Antes que rolasse mais diálogo, Jeremy a puxou, trancando a porta.

Justin foi até a maçaneta e girou a chave, a colocando em cima da mesinha em seguida

–então, o que vamos fazer? –Justin sorriu malicioso vindo até mim

–por esse sorrisinho, acho que já sei –passei meus braços por seu pescoço, enquanto ele me envolvia com suas grandes mãos –assistir um filme –murmurei. Ele bufou me fazendo rir alto.

–sério, vamos ver um filme? –perguntei. Ele sorriu radiante

–vamos cozinhar antes

–cozinhar? –franzi o cenho

–é... é melhor filme com comida –ele disse obvio

–tudo bem –disse rumando á cozinha junto á ele

–o que quer? –perguntei vendo ele parar que nem uma criança que fica na barra da saia da mãe

–bolinho de chuva –ele sorriu alegremente

–vai me ajudar? –perguntei

–vou! Por que? –ele me encarou confuso

–você não sabe, Jus! Vai pra sala –ri

–você me ensina –ele riu junto –vou ficar aqui

–ok, ok.

Enfim, preparei a massa, mas dei pra ele misturar.

Poupe-me do trabalho pesado, bith.

Fritamos, ou melhor, fritei e justin melou os bolinhos perfeitamente redondos com açúcar. Mas logo eu tive que tirar o excesso.

Na boca, não sei como esse menino não tem diabetes, porque né...

Pegamos dois copos de leite morno e fomos pra sala. Sim, leite.

QUALÉ, NÃO EXISTE ADOLESCENTES MAIS MADURO QUE NÓS DOIS.

Justin insistiu em escolher o filme e vá lá, estou na casa dele. E por incrível que pareça, o filme não era ruim, por nome. Só por nome, porque era uma chatice. Sei la, talvez qualquer menina gostasse, porque era o cúmulo do romantismo, mas não eu. E assim que eu vi um braço se esticando até a bandeja, minha atenção saiu dos flocos de açúcar indo diretamente para o loiro ao meu lado. O fitei enquanto ele mordia da maneira mais sexy possível o bolinho. Seu maxilar se movimentava tranquilamente, nossos corpos davam o calor suficiente pra uma situação confortável. Não que estivéssemos colados, mas seu braço esquerdo estava por cima dos meus ombros, dando uma boa sensação. Enfim, Ele passou a língua nos lábios rosados naturalmente, absorvendo qualquer açúcar que estivesse passeando por ali e mordeu o lábio inferior. Mania dele. Oh... que mania, céus. Ele passou sua mão livre no cabelo, o bagunçando ainda mais. Ele também não curtiu o filme. Está tão inquieto. Quando ele fez menção de se virar, me apressei para pegar o copo de leite e matar a bebida. Ouvi sua risada assim que coloquei o copo na mesa e voltei ao meu lugar.

–o que foi? –perguntei desentendida, ou me fingindo. Ele não respondeu, só se aproximou, deixando nossos rostos colados e passou sua mão perto dos meus lábios. Oh, shit. Bigodinho de leite.

–não sei o que foi mais engraçado, o fato do bigode de leite, ou você me fitando tanto –ele riu fraco

–não estava te fitando! –respondi desesperada. Ele riu mais ainda

–definitivamente, a segunda opção –ele foi acabando com a distancia ente nós e deu inicio á um beijo calmo. Senti seu polegar fazer um carinho leve em minha bochecha. Eu apenas arranhava de leve sua mão, também poderia ser considerado um carinho.

–você não sabe escolher filmes –rimos fraco após terminar o beijo, mas ainda sim, com rostos próximos.

–é essa a tática –ele riu. Abri meus olhos o encarando confusa

–anh?

–você pega um filme chato, e faz coisas interessantes. –ele riu. Me afastei rindo.

–idiota

teu idiota –ele sorriu de lado se jogando em cima de mim no sofá e voltando a me beijar.

**

–Justin, vem ou vamos nos atrasar –disse me levantando enrolada em um lençol qualquer, pegando minha troca de roupa na mochila e indo para o banheiro no quarto dele. Já era a terceira chamada, e ele não fazia nada, além de me dar um selinho e voltar a dormir.

É, QUANDO EU FALO PRA DORMIR CEDO ‘’NÃÃÃO, EU VOU ACORDAR DE BOA’’

Enfim, terminei de tomar um banho sossegada e me arrumei com uma roupa qualquer, penteei o cabelo, não estava afim de passar maquiagem então....

–ei, está de pé? –perguntei vendo Justin já com calça jeans com a cueca a mostra bagunçando os cabelos molhados com a toalha. Assim que ele me viu, sorriu de lado pegando uma camiseta e a vestindo. Oh God, why?

–ué, por que não estaria? –ele veio até mim

–pelo simples fato de que eu tomei banho sossegada. E o Justin que conheço provavelmente iria invadir o banheiro –ele riu

–eu pensei nisso várias vezes enquanto tomava banho no quarto da minha mãe, mas aí eu lembrei que estávamos atrasados e você iria dar piti –rimos

–você tomar banho junto comigo não quer dizer que iriamos fazer algo

–é sim, você sabe –rimos

–vamos? –perguntei pegando minha mochila.

–claro. –ele pegou em minha mão e descemos as escadas indo até o Starbucks tomar o café da manha e rumar a escola.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

~le eu com vergonha~
Velho, me senti tensa depois de ter postado o hot KKKKK
E me chamaram de poser porque eu não sabia quantos centímetros o Jerry tem --'
ENFIM,
BEM VINDA LEITORA NOVA s2s2 agora eu tenho 700 reviews u-u
GENTE, eu tenho que escrever mais caps da fic porque meus capítulos prontos estão acabando D: então BJS