How To Love escrita por Fanficbieber


Capítulo 18
Jantar de negócios e... FIGHT


Notas iniciais do capítulo

Hey, capitulo dedicado a Paula lai que está fazendo aniversário (PARABÉNS TUDO DE BOM) E a DEMETRIA BIEBER porque ela deixou uma recomendação e tipo... eu seduzo. Então eu vou te seduzir pra você ler deixar uma review ~seduzindo~



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Vadia, Biscate, Puta, Vagabunda, Irritante, Meretriz, Rapariga Quenga, Bitch!

-Filho, anda! Tira essa cara ! –Minha mãe sussurrou no meu ouvido no restaurante Classe A em que estávamos.

-Desculpa, mas só tenho essa cara –sorri sem humor e ela apenas revirou os olhos

-Está assim desde que chegou da escola! Bote um sorriso aí

-Não! Eu nem sei por que estou aqui! O negocio é seu e do pai. –Disse sem querer ser grosso mas realmente, hoje meu humor tinha ido pelo ralo.

-Simplesmente porque nosso sócio também tem uma filha da sua idade que viria, e preferimos não a deixar sozinha.

-Mas é que... espera, sócio e filha da minha idade? Mãe, espero que não seja o... –Minha mãe me deu um baita corte

-Daniel, May, crianças... que bom que vieram! –Minha mãe cumprimentou.

Então né.

Meu motivo de estar emburrado estava na minha frente, sorrindo com meus pais.

Ela estava com um vestido branco rodado, um pouquinho acima do joelho, uma sapatilha preta com um laço branco na ponta, que amarrava no tornozelo, um tipo de blazer ou sei lá o que preto, e uma tiara puxando toda sua franja para trás. Ela ainda sorria, dando um contraste perfeito dos seus dentes brancos com sua pele morena, até minha mãe apontar pra mim e aí sim ela me notar. E ter o sorriso todo desmanchado. Ela disse um ‘’oi’’ para satisfazer nossos pais e logo abaixou a cabeça vendo as unhas que tinham um esmalte claro.

SIM, eu estava prestando atenção em cada movimento dela. Depois dela ter feito eu passar estresse o resto do dia, o mínimo que eu podia fazer era isso.

Enfim, já estava sentado na mesa. E todos me acompanharam.

May estava de frente pra mim, e do meu lado, tom e Lucy.

-Vamos jantar então –Meu pai sorriu.

(**)

Mais ou menos um hora de conversa jogada fora.

Se eu pudesse, me jogava da janela.

Estava simplesmente um tédio

-Papai, desculpa atrapalhar, mas a garçonete disse que ali, tem um playground. Podemos ir lá? –Lucy voltou de onde tinha ído (HÁÁÁ) e perguntou baixo ao pai

-Claro. –Daniel sorriu de lado

-Ah, por ali tem uns bancos e mesas também. Justin e May poderiam ir pra lá –Minha mãe sugeriu, animada.

-NÃO! –eu e may dissemos alto, atraindo olhares estranhos de todos na mesa.

-Quer dizer, para um bom proveito profissional em nossas vidas, preferimos ficar por aqui –May disse totalmente nervosa. Já vi que mentir não é o forte dela.  Todos na mesa riram, isso não me inclui, claro, mas eu segurei a risada.

-Vai logo pra lá filha –Daniel disse travesso. Ela sorriu completamente falsa, me fuzilando com os olhos, mas ainda sorrindo sem mostrar os dentes e se levantou.

Foi legal saber que eu posso irrita-la sem dizer nada.

Enfim, me levantei e segui-a, junto as crianças.

-ESCORREGADOOOOOOOOOOOOOR! –Tom gritou e saiu correndo junto as meninas.

May se sentou em uma cadeira de frente ao parquinho, me sentei do lado.

Ela bufou e revirou os olhos, cruzando os braços e as pernas.

Apenas ri. Eu não tinha dito nada e tinha a irritado.

-não está me irritando se é o que pensa –ela disse fitando o nada

-Ah não? –olhei pra ela sorrindo

-Você e esse sorriso convencido completamente irritante –ri alto

-bom saber que não te irrita. –pisquei pra ela. Ela me fitou pela primeira vez no dia, me mandou um ‘’fuck off’’ e sorriu, totalmente falsa

-Você precisa aprender a atuar melhor –disse agora olhando o parque

-Ah, e você vai jogar na minha cara o meu talento por artes cênicas mesmo? –inclinei minha cabeça em sua direção. Ela estava com o corpo totalmente virado pra mim, com os olhos semicerrados e eu juro que se não tivesse uma mesa entre nós, ela avançaria em mim.

-Eu nem lembrei da aula de hoje, mas é, você é muito ruim

-AI! VOCÊ É TÃO... RIDICULO! Eu nunca disse que você era razoável em artes, ou... que não faço a mínima ideia de como você conseguiu músculos tão definidos já que é um sedentário e ainda, que não cozinha muito bem! –Ela disse se atropelando nas palavras. Assim que ela terminou de falar bateu a mão na testa se afundando na cadeira, Soltei uma gargalhada alta.

-Então, May. Conte-me desde quando você anda babando nos meus músculos definidos –continuei rindo, enfim ela tirou as mãos do rosto rindo também.

-Eu não disse isso, não. Desde quando colocam pinga na comida, mesmo? –rimos

-de qualquer jeito, pessoas bêbadas só dizem a verdade.

-você não tem músculos definidos –ela arqueou as sobrancelhas com um sorriso divertido

-Sério? Porque não foi isso o que disse a segundos atrás –Rimos alto de novo. E por incrível que pareça, a risada dela era incrível.

- Saiu sem querer –ela olhou as unhas. Fiquei quieto por um momento a observando

-Eu não te entendo. –ela olhou pra mim

-Falando comigo? –ela se apontou

-Sim. Eu disse que não te entendo. Quando você começa a se abrir, você estraga tudo... sabe, quando a verdadeira May surge, você faz questão de trazer a Angel.

-Hã... quem? –ela disse calma

-vo...

-não, quem perguntou? –antes que eu digerisse a bomba ela voltou a faltar –se eu não mostro a ‘’verdadeira may’’ o problema é meu. Digo o mesmo pra você, que em um momento é fofo e no outro é um ogro. Mas sabe, não me importo com isso. Quem sofre é sua namorada

-não tenho namorada –disse rápido

-Então sabemos o porque –ela piscou e voltou a mexer na unha.  

Por incrível que pareça, eu não a odiei naquele momento.

Eu tive... dó.

Simplesmente porque ela está tentando ser uma garota forte, talvez use os outros pra não se machucar, mas por dentro ela desmorona.

Eu sei porque eu sou assim.

É.

O problema, é que somos assim para lados opostos.

Mordi o lábio pensando em algo pra falar e bom, isso deve ter demorado muito porque quando me dei conta, a família Brooks já estava se afastando no velho fusca.

Fui o caminho todo, de volta pra casa em silêncio.

Enquanto meus pais falavam de algo que eu não prestei atenção alguma.

Por que ela tinha que ser assim?

Quer dizer, eu não me importo. Ou não deveria me importar. Mas ela tem tantos segredos... são tantas coisas que eu não sei. Nada disso ultrapassa a barreira de que eu sou um cara curioso, só que... nenhuma curiosidade sobreviveria a ela. Se pelo menos ela estivesse aberta a receber algo diferente na vida dela. Não que seja eu, não mesmo. É só que... eu acho que o que falta, é amor.


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Notas finais do capítulo

HEEEEY LINDAS
Poucas reviews, mas como eu demorei, tudo bem.
Então, sepá eu nem demoro mais por causa de trabalho como ultimamente, porque agora eu só tenho uma exposição de quimica dia vinte e um .-.
Well. who liked?
Acho que não tenho TANTOS babados enton vou responder
LUH74
KKKKKKKKKKKKKKK pior que é assim mesmo! Esse professor existe de verdade .-. ELE É O MELHOR PROFESSOR DO MUNDO! E ele tem face mesmo KKKKKKKKKKKKK
Mais ou menos isso u.u
Belieber
Vo ver lá õ VALEEEEEU
**** No geral, obrigada meninas õ