Dark Angel escrita por ABNiterói


Capítulo 45
Capítulo 44


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!
Último capitulo! Sim, este é o último capitulo de Dark Angel (tem apenas o epilogo agora).
Se o capitulo não for o suficiente para esclarecer todas as duvidas de vocês, me perguntem pelos reviews ou por MP.



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Capitulo 44

P.O.V. Harry Potter

Fechei os olhos por um momento. Eu precisava saber onde Voldemort estava para consequentemente achar a cobra. Não foi difícil achar a conexão. Eu o vi falando com Lucius Malfoy, e mandando-o chamar Snape. Facilmente reconheci o local: Casa dos Gritos. Nagine estava com ele, presa em uma espécie de jaula.

- Ele está na Casa dos Gritos – disse para Hermione e Ron. Corremos mais uma vez. No caminho para o salão principal vimos às aranhas gigantes e Grope vindo para o castelo. Havia gente lutando por todas as escadas e pelo saguão. Comensais contra alunos e professores. Alguns estavam feridos. Descemos as escadas de mármore atacando sempre que podíamos, fazendo o possível para que nossos amigos ficassem bem.

Desviando de vários feitiços, conseguimos chegar ao Salgueiro Lutador. Ron levitou um galho para paralisar a arvore e nós passamos pela passagem.

- Esperem – disse no meio do caminho e joguei a capa por cima de nós. Antes de chegarmos ao fim do túnel já era possível ouvir vozes. Avancei até a saída e agachei com Ron e Mione atrás de alguns caixotes. Voldemort estava a centímetros de nós.

-... My Lord, a resistência está entrando em colapso...

- E está fazendo isso sem a sua ajuda. – retorquiu Voldemort – Mesmo sendo um bruxo competente, Severus, acho que você não fará muita diferença agora. Estamos quase chegando lá... Falta muito pouco.

Enquanto Voldemort e Snape discutiam, Snape parecia amedrontado, e minha cicatriz doía pela proximidade, tornando difícil entender o que eles diziam.

- Mate – ouvi o sibilo, e no segundo seguinte ouve um grito quando a cobra cravou suas presas no pescoço de Snape.

Voldemort saiu sendo seguido pela jaula flutuante que continha à cobra. Quando tive certeza que estávamos sozinhos, emburrei um dos caixotes, sai e tirei a capa. Parei em frente de Snape e seus olhos se arregalaram.

- Leve... isso... leve... isso.

Uma nuvem prateada saia dele. Era uma lembrança, eu sabia. Conjurei um frasco e com a ajuda da varinha guardei a memória.

- Olhe... para... mim... – ele sussurrou, e depois que nossos olhos se encontraram, ele morreu.

Permaneci parado, e de súbito uma voz fria inundou meus ouvidos.

Vocês lutaram valorosamente. Lord Voldemort sabe valorizar a bravura. Vocês sofreram pesadas baixas. Se continuarem a resistir a mim, todos morrerão, um a um. Não quero que isso aconteça. Cada gota de sangue mágico derramado é uma perda e um desperdício. Lord Voldemort é misericordioso. Ordeno que minhas forças se retirem imediatamente. Vocês tem uma hora. Deem um destino digno aos seus mortos. Cuidem de seus feridos.”

“Eu me dirijo diretamente a você, Harry Potter. Você permitiu que os seus amigos morressem por você em lugar de me enfrentar pessoalmente. Esperarei uma hora na Floresta Proibida. Se ao fim deste prazo, você não tiver vindo ao meu encontro, não tiver se entregado, então a batalha recomeçará. Desta vez eu participarei da luta, Harry Potter, e o encontrarei, e castigarei até o ultimo homem, mulher e criança que tentar escondê-lo de mim. Uma hora.”

- Não de ouvidos a ele – disse Ron.

- Tudo dará certo – acrescentou Hermione – Vamos voltar ao castelo...

Recolhi a capa de invisibilidade e segui com os dois para o castelo. No caminho víamos pessoas carregando outras, algumas apenas feridas, mas outras mortas. O castelo estava anormalmente silencioso. No salão principal, as mesas das casas haviam sumido, e o salão estava lotado. Ouvi Hermione dizer que ia ajudar Madame Pomfrey e ela se distanciou. Ron correu para a sua família. Todos pareciam estar vivos, mas a Sra. Weasley cuidava de cada ferimento. Felizmente não vi nenhum corpo dos mais próximos. Sai de lá indo para o gabinete do diretor, ver o que Snape havia me dado.

P.O.V. Hermione

Aquela com toda certeza foi a hora mais longa de toda a minha vida. Eu estava ajudando Madame Pomfrey a cuidar dos feridos. Eram muitos, mas a maioria tinha apenas cortes que não comprometeriam a vida. Estes eram cuidados por amigos ou pela Sra. Weasley. Eu estava ajudando Papoula com os casos mais graves. A maior parte foi recebido por magia negra, e seria difícil curar isso. O numero de mortos era grande também. Para ambos os lados. Houve grandes perdas. Eu apenas tinha uma certeza. Tudo terminaria bem, e nós seriamos enfim felizes.

Eu estava concentrada em um caso meio complicado, quando mais uma vez aquela voz surgiu.

“Harry Potter está morto. Foi abatido em plena fuga, tentando se salvar enquanto vocês ofereciam as vidas por ele. Trazemos aqui o seu cadáver como prova de que seu herói deixou de existir.”

“A batalha está ganha. Vocês perderam metade de seus combatentes. Os meus Comensais da Morte são mais numerosos que vocês, O Menino Que Sobreviveu está liquidado. A guerra deve cessar. Quem continuar a resistir, será exterminado, bem como todos os membros de sua família. Saiam do castelo agora, ajoelhem-se diante se mim e serão poupados. Seus pais e filhos, irmãos e irmãs viverão e serão perdoados. Este ano entrará para a história. Pela primeira vez não viveremos mais na obscuridade. Vocês estarão em uma nova era e  seguirão nossa liderança rumo ao futuro.”

Não. Eu só acreditaria vendo. Fui uma das primeiras pessoas a correr para fora. Avançando em nossa direção estava Ele e ao seu lado a cobra. Um pouco atrás vinha Hagrid segurando o corpo de Harry Potter, o por último todos os comensais.

- Parem – ouvi sua voz fria quando todos estavam a poucos metros da entrada do castelo, e todos pararam.

- NÃO! – gritou Gina ao meu lado. Um grito horrível e cheio de dor e medo – Não! Harry!

- SILÊNCIO! – Ele exclamou e nenhum de nós pode dizer mais nada. Eu sentia que todos os sobreviventes estavam ali. Todos olhando para aquele corpo imóvel, mas eu sabia que ele está vivo. Ele não havia morrido. – Ponha-o no chão Hagrid, aos meus pés, onde é o lugar dele. Estão vendo? Harry Potter está morto.

Neville avançou com a varinha levantada, mas antes que ele fizesse qualquer coisa Bellatrix o desarmou.

- E quem é este?

- É Neville Longbottom My Lord – disse Bella depois de uma risada.

- Ah, sim. Você tem me dado um grande trabalho, garoto; entretanto você tem sangue puro, não é?

- E se tiver? – respondeu.

- Você daria um grande Comensal garoto. Depois que aprender a quem obedecer...

- Me juntarei a você quando o inferno congelar – ele rosnou.

O Chapéu Seletor apareceu na mão Dele “Não haverá mais seleção em Hogwarts. A partir deste momento, todos pertenceremos e seguiremos meu antepassado. Salazar Slytherin. Neville mostrará o que acontecerá para quem se opor a mim. – Parecia que Neville estava petrificado. O chapéu voou para sua cabeça e começou a pegar fogo.

Então as coias aconteceram muito rápido.

P.O.V. Harry Potter

Eu estava deitado e com os olhos semiabertos me esforçando para permanecer ‘morto’, mas então as coias aconteceram muito rápido.

Passos de um gigante surgiram, e ouvi este gigante dizer “HAGGER!” denunciando que era Grope. Os outros gigantes rugiram, distraindo a todos. O mais rápido que pude, tirei a capa de invisibilidade do bolso e levantei-me. Neville livrou-se do feitiço que o prendia e o chapéu caiu de sua cabeça, repelando a espada de Griffindor. Em um milésimo ele havia decepado a cabeça de Nagine e Voldemort gritava.

Todos voltavam a lutar e eu fui empurrado com a multidão para dentro do castelo, mais precisamente para o Salão Principal. No céu, os testralios atacavam os gigantes, que provavelmente não podiam velos, e uma enxurrada de elfos domésticos invadiu o salão sendo liderados por Monstro, que usava o falso medalhão de Slytherin, e por Dobby. Todos estavam armados com talheres.

No meio da luta eu encontrei Molly Weasley lutando contra Bellatrix Lestrange, e Voldemort contra McGonagall e Kingsley. Voldemort e Bellatrix estavam ganhando.

- Protego! – gritei e o feitiço escudo os separou. Voldemort olhou em minha direção e eu tirei a capa.

Pude ouvir vários vivas e gritos vindo de todos os lados. Todos haviam parado de lutar.

- Não quero que mais ninguém tente ajudar. Tem que ser assim. Tem que ser eu. – disse.

- Potter não está falando sério. Não é assim que ele age, é? Quem você vai usar como escudo hoje, Potter?

- Ninguém. Só você e eu. E isso só acabará quando um de nós estiver morto.

- Se é assim que você quer. Mas não sejamos injustos. Vamos dar a todos os presentes uma chance para mudarem de lado. Fiquem todos a vontade, mas lembrem-se que está será sua ultima chance. Depois não haverá volta.

Olhei em volta. As pessoas haviam formado um circulo em nossa volta. Comensais atrás de Voldemort e os outros atrás de mim. Eu e Voldemort estávamos ao centro. O único Comensal que fez algum movimento foi Bellatrix, andando até o lado esquerdo de seu mestre.

Senti alguém saindo de sua posição no meu lado. Draco Malfoy. Ele foi com sua pose arrogante até Voldemort, e este o abraçou.

- Draco, fico feliz em ver que escolheu o lado certo. – ninguém mais se mexeu, mas por incrível que pareça, Voldemort estava sorrindo. Um sorriso malicioso e sarcástico. – Mais alguém?

Eu podia ver que alguém andava do fundo do salão, passando pela fileira de pessoas, e só quando passou entre McGonagall e Slughorn, eu a reconheci.

- Hermione? – perguntei perplexo e ela sorriu para mim, como se dissesse que está tudo bem.

- Coloque-se no seu lugar sangue-ruim. Você nunca será aceita pelo Lorde! – gritou Greyback.

Uma luz verde cruzou o salão e o lobisomem caiu no chão. Olhei estupefato para Hermione. Ela havia matado-o sem dizer uma única palavra e sem ao menos pestanejar. Andando lentamente para frente, ela disse alto o suficiente para que todos no salão ouvissem.

- Não digam o que não sabem. Eu espero que vocês aprendam com apenas um exemplo. Mas o próximo que dizer que eu sou uma sangue-ruim ou ao menos insinuar que eu não sou boa para o meu Lorde, não terá uma morte tão rápida. – ela disse seca.

- Hermione! O que aconteceu com você? Tenho certeza que alguém te enfeitiçou. – disse. Ela havia parado de andar e estava poucos passos a minha frente.

- Tenho certeza que ninguém me enfeitiçou.

- Nós caçamos as Horcrux ‘s juntos. Destruímos todos os pedaços da alma de Voldemort. Você é minha melhor amiga. Não pode estar realmente pensando em ir para o lado dele. – ela riu. Uma risada de dar inveja a Bellatrix.

- Não estou pensando nisso, Harry. Eu estou fazendo isso. – ela disse em um tom sarcástico que eu não sabia que Hermione tinha. Ela deliberadamente virou as costas para Voldemort e os Comensais. – Foi tão fácil engana-lo. Quase não teve graça. Harry, Harry... Você deveria desconfiar mais das pessoas. Você realmente achou que seria tão fácil para mim escapar da Mansão Malfoy? Principalmente pelo mesmo modo que você havia feito? Mas dar-lhe-ei um desconto, afinal, você não foi o único que caiu em minha lábia. O que alguns feitiços não fazem...

- Mas você foi obliviada antes de voltar para o Largo Grimmauld. Lupin entrou na sua mente, você não se lembrava de nada que aconteceu naqueles dois meses e nem da missão que Dumbledore te deu. – disse ainda não acreditando que Hermione estava com sua consciência.

- Foi tão simples... – ela disse com uma voz doce – O Lorde lançou um pequeno encanto nas memórias que eu selecionei, e elas sumiram por um tempo... Depois de algumas horas elas retornaram exatamente como deviam; cada segundo.

- E as Horcrux? E Bellatrix te torturando?

- Bella nunca me torturou de verdade. Eu sou uma ótima atriz, não sou? – ela riu – Bem, durante a minha estadia na Mansão Malfoy, eu tive tempo para fazer muitas coisas, entre ela contar ao Lorde sobre a sua busca. Apenas duas Horcrux foram destruídas: o diário, e o anel. Todas as outras eram réplicas muito bem feitas e carregadas de magia negra. – Eu não sabia o que falar. Se isso era verdade... – Ora Harry, não fique triste... Mas já que estamos revelando alguns segredos, deixem-me contar mais uma coisa. Algo que ninguém sabe, apenas eu. Porque você não se junta a nós Alvo?

Ela havia endoidado, só podia ser isso. Primeiro indo para o lado das trevas, e agora chamando por...

P.O.V. Hermione

Era delicioso ver a cara deles a cada coisa que eu dizia, mas nada superou o choque de todo o salão quando Alvo Dumbledore surgiu na frente deles. Antes que ele pudesse perceber, eu já o havia desarmado e segurava sua varinha. Ele não disse uma única palavra, apenas olhou a cada expressão.

P.O.V. Harry Potter

 Desviei meu olhar de Dumbledore para Hermione. Ela procurava algo, ou melhor, alguém na fileira de Comensais. Ela sorriu e voltou seu olhar para mim.

- Mais um segredinho que vou contar a vocês, e talvez isso tire qualquer duvida que ainda permaneça em suas mentes. – ela olhou nos meus olhos – Eu sou filha de Sirius e Bellatrix Black... E esposa de Tom Riddle, ou se vocês preferem; Lord Voldemort.

  Ainda digerindo esta ultima informação, vi Hermione dar as costas para nós em um semicírculo perfeito. Suas roupas que estavam gastas e chamuscadas e sua pele que tinha cicatrizes e olheiras deram lugar a um vestido negro e a um cabelo e pele lisos e sem marcas.  (http://www.polyvore.com/hermione_black_rosier_riddle/set?id=69182632). Ela andou até entre de Voldemort e Bellatrix, e Bellatrix a abraçou para o espanto de todos.

- Ciça – chamou Bellatrix.

De trás de Lucius surgiu Narcisa Malfoy segurando um pequeno bebe. Ela foi até Hermione. O bebe sorriu jogando os bracinhos para frente e Hermione o pegou.

Hermione deslizou até o lado direito de Voldemort e ele a beijou.

P.O.V. Hermione

Senti-me completa com meu Érebo nos braços e Tom me beijando. Olhei para os estudantes, professores e membros da Ordem, que olhavam-nos estarrecidos.

- Agora sou eu quem pergunto. Quais de vocês virão para o lado certo? Quais de vocês querem permanecer vivos? – varri os olhos pelo salão, parando em Tonks. – Venha Tonks. Você e Ted estarão bem conosco. Volte para sua família.

Vi a duvida em seus olhos. Ela apertou a mão de Remo e veio em nossa direção.

- Bem vinda de volta, minha sobrinha. – disse minha mãe.

Tonks sorriu nervosa e virou para Remo. Era claro o pedido mudo em seus olhos. Com um farfalhar vi os gêmeos Weasley adiantarem-se.

- Desculpem família – começou um deles.

- Mas a Mione está certa. – disso o outro.

- Nós somos muito bonitos e engraçados...

- Para morrer tão cedo. – terminaram juntos e vieram até nós.

Slughorn e mais seis alunos vieram até nós.

- Lupin, você não quer que seu filho cresça sem um pai, quer? – perguntei quando vi que ninguém mais se mexia. – Minnie, pela nossa amizade. Você conheceu Tom antes, você sabe que nós não estamos mentindo.

Eles hesitaram, mas no fim acabaram vindo até nós também.

- Mais alguém? – perguntou Tom ao meu lado – Ninguém? Amico, leve os que vieram para o nosso lado para a Mansão Riddle. Aleto, leve a Srta. Tonks para pegar seu filho. Se Andrômeda quiser, ela tem permissão para se juntar a nós. Depois as levem para a Mansão Riddle também.

- Claro My Lord – disseram os dois, e Amico completou – My Lord, você me permite... – ele olhou para Neville. Tom sorriu e concordou.

- Você me deu muita dor de cabeça garoto. Avada Kedavra!

Neville caiu no chão antes de entender o que o atacava. Os gêmeos Carrow pegaram cada um uma chave de portal, e sumiram com nossos novos aliados.

- Agora, Harry Potter, nós podemos resolver nosso pequeno impasse. Avada Kedavra!

- Expelliarmus! – Harry gritou ao mesmo tempo, e os feitiços se chocaram.

Era a minha vez agora. Prendi o olhar de Alvo, e tendo certeza que ele estaria ouvindo, disse:

- Eu acho que a sua missão para mim saiu melhor do que nós esperávamos. Há pouco tempo eu entendi o que você queria dizer com ‘o amor é o maior poder’. Não é apenas uma metáfora; o amor é realmente um poder que pode ser usado para vários fins. Espero que você me perdoe Alvo, pois tudo que faço é por amor.

Abracei Tom prendendo Érebo entre nós, e suas mãozinhas foram automaticamente para o pescoço do pai. Sorrindo, deslizei minha mão pelo braço de Tom, e segurei a varinha junto a ele, entrelaçando nossos dedos. Imediatamente a força da maldição triplicou, e Harry Potter caiu verdadeiramente desta vez.

- Fiquem a vontade para matarem todos! – Exclamou Tom e os Comensais gritaram. Depois de verem Harry Potter morrer, várias pessoas desistiram de lutar, então os Comensais não tiveram muito trabalho. Ainda com nossas mãos entrelaçadas, Tom lançou mais algumas maldiçoes, matando inclusive Dumbledore.

Tom me abraçou e nós aparatamos em nossa casa.

- Eu amo muito vocês minha Lady e meu pequeno Lord. – Tom disse beijando a cabeça de Érebo – Agora somos verdadeiramente livres para sermos felizes para toda a eternidade. – Ele beijou minha aliança que havia tornado minha Horcrux logo depois que Érebo nasceu, e depois selou nossos lábios, com a promessa de uma nova vida.


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Notas finais do capítulo

Surpresos?
Espero muito que tenham gostado!
Gente, eu nunca pedi para vocês comentarem ou recomendarem a fic, mas se alguns de vocês quiserem presentear o fim da fic com suas belas recomendações, fiquem a vontade Kkkk
Encontro vocês no epilogo!
Kisses