Zero No Tsukaima! Zero Mais escrita por SakuraTRC


Capítulo 4
Capítulo 4 : Uma noite Acordados!




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A Sra. Takasu, está ao telefone e ao lado estão Louise e Saito se entre olhando. Acabaram de fazer uma deliciosa refeição, logicamente preparada pelo pai de Saito, que o fez e desceu para o restaurante para terminar de preparar as coisas para mais a noite.

- Seu pai disse que tudo bem. Mas eu tive que contar uma mentirinha. Louise-chan, tudo bem se você ficar no quarto de Saito? Estamos com algumas reformas na casa. Eu disse a seu pai que temos um quarto de visitas, mas na verdade ainda não temos. A menos que você se sinta incomodada com a presença masculina, e ele vai dormir na sala.

A mãe de Saito se desculpando pela bagunça temporária devido algumas novas estruturas da casa.

- Acredite, o mais seguro é eu dormir aqui, o nosso gato Bichano, não gosta muito de visitas. Ele não gosta nem de mim. Aliás, não gosta de ninguém, porque agente ainda tem esse troço?_Saito pergunta.

- Coisas do seu pai...

A Sra. Takasu revira os olhos rindo, querendo não pensar que Ryuuji acha que aquele gato maldito espanta ladrões e coisas do tipo, mal olhados e outras superstições. E que no fundo, no fundo, lembra ela mesma quando adolescente, já que depois de Saito ela se acalmou um pouco.

- Bom, eu já vou descer, o restaurante está ficando muito cheio agora nos finais de semana. Boa noite! E Saito, cuide bem da nossa hospede.

Aproveitando que Louise estava distraída olhando os muitos lençóis amarrados pela casa que significavam sinais da construção, a Sra.Takasu sinaliza os dois dedos nos olhos e para Saito, como se fosse vigiá-lo para que ele fique de olho aberto.

- Boa noite Louise-chan! Tenha bons sonhos. Me chame se precisar de qualquer coisa._e ela dá um beijo na testa da garota com afeição de uma mãe.

- Bo-boa noite Sra.Takasu. Obrigada por tudo!

Ela sorri e fecha a porta lentamente.

Louise ficou na cama de Saito, e ele ia dormir em um futon. De repente tudo ficou muito calmo. Com a janela de frente para a lua cheia iluminava todo o quarto. Era um quarto até espaçoso. Tinha a cama, a escrivaninha, o guarda-roupa e até mesmo um banheiro só para Saito. Mas o mais bonito sem dúvida era o parapente da janela que dava um excelente lugar para descansar e até mesmo dormir.

A casa era bem feita e tradicional por dentro, com bastante espaço, era bem fresco que quase não precisava de ventilador ou ar condicionado, mas tinha os dois em todos os ambientes da casa. Além disso, ainda tinha uma cozinha, com um ar mais diferente da casa, mesmo que lá em baixo tivesse uma mega cozinha. Era uma pequena cozinha, com várias lixeirinhas de reciclagem. Ela ficou muito encantada com tudo. Tinha mais uns dois quartos menores que seriam para visitas. Mas estavam em reforma.

- Você já não é grandinho pra sua mãe te colocar pra dormir?

- Se você não gostou, pode devolver meu beijo!

Ele faz biquinho.

- Ha! Nem pense nisso!

E dá um tapa na cara dele e o empurra pro futon.

- Não pense que eu esqueci o que aconteceu no hospital!

- O quê? Ah aquele beijo...

- Você já esqueceu?_ela disse um pouco decepcionada. Digo, como você faz aquele ultraje, e não se lembra? È um descarado mesmo!

“Essa história não vai ter fim. È melhor eu mudar de assunto antes que eu queira fazer um replay do que aconteceu no hospital.”

- Ahhhhh! Estou cheio! E você como se sente? Está com fome? Estava boa a comida?

- Estou bem, obrigado! Estava tudo muito delicioso.

- Bom não se assuste se eu acordar de madrugada para comer. Não sei por quê, eu não engordo! Hahaha!

Ela se remexe na cama e fica calada.

“Porque ela está tão séria?”

- Ah e também, quando não tenho aula no outro dia, e as coisas apertam lá embaixo minha mãe me chama pra ajudar lá. Mesada dobrada. Vale há pena perder algumas horinhas de sono.

Ela fica calada novamente.

“Ainda séria? Já tá começando a me irritar... Será que ela dormiu e eu estou aqui igual a um idiota falando pelos cotovelos sozinho?”

- Blá blá blá... blá blá blá? Ei! Louise, você está acordada?

- De-desculpe você dizia o que mesmo?

“Assim ela me quebra... garota distraída e má ouvinte ¬¬”

- Eu tava te perguntando onde você estuda?

- Em casa.

- Por que você não frequenta a escola como todas as garotas ricas e mimadas da sua idade?

- Eu tenho um problema para aprender. Um tipo de dislexia. Por isso, às vezes eu não consigo prestar atenção em algumas coisas. Eu fui algumas vezes para as escolas, mas não me adaptei. Os outros alunos riam de mim. Então meu pai, contratou vários professores para me dar aula. Só sobrou um que teve paciência comigo. Eu comecei a fazer um tratamento, mas como eu não consigo me esforçar é como se eu não tivesse verdadeiros motivos, que não fossem fúteis, e que não envolvessem provar apenas para meu pai e minha irmã, eu não posso melhorar o suficiente para frequentar a escola.

“Louise 1 x Saito 0 – Idiota!”

- Me-me...

- Eu tenho outra irmã que mora no sul do país. Lá ela é arquiteta. Não muito famosa, mas tem sua própria clientela, eu queria fugir para ficar com ela. E não ter que ficar ouvindo do meu pai que está se divorciando, que paga muito bem ao professor para ele me ensinar, e eu continuo “burra”. Só porque ele e minha irmã mais velha têm uma memória fotográfica e são talentosamente estudiosos, eu não nasci com a mesma sorte. Por isso eu queria ir embora, para não ter que aguentar os dois no meu ouvido.

“Louise 2 x Saito 0 – Idiota!Idiota!”

- Quando eu te atropelei, foi a primeira vez que tentei fugir daqui de Tóquio. Já tinha apenas planejado algumas vezes. Depois disso, eu não quis mais voltar para casa. Ele só me lembrava de como eu quase matei você e isso me deixava muito aflita. Por isso eu ficava mais tempo no hospital com você do que na minha própria casa. Eu te contava das coisas, e até o meu professor, fez questão de ir lá para me ensinar. Eu gostava de ficar lá, mesmo que às vezes eu chorasse por fazer tudo isso, eu falava com você e você não ficava histérico, nem começava a gritar comigo. Apenas... Estava lá... Às vezes sorrindo ou falando meu nome.

“Louise 3 x Saito 0 – Idiota!Idiota!Idiota!”

Ela começa a chorar com toda a confissão.

- E-e eu... Já... Não sabia por quê... Mas eu precisava fi-ficar... Muito de vo-vo...

- Schiii... Tudo bem!

Saito sobe na cama e abraça muito forte, enquanto as lágrimas de Louise molhavam suas costas.

- Vai ficar tudo bem, eu estarei sempre com você! Louise. Minha Louise._ ele alisa a cabeça dela e por seus cabelos.

- Me desculpe Saito! _ela enxuga as lágrimas que molham seu rosto e sorri. Mas, eu não posso, aceitar sua companhia ao meu lado. Em troca, não poderei fazer por você.

- POR FAVOR! LOUISE! DEIXE-ME FICAR DO SEU LADO! Eu prometo, prometo que não vou deixar ninguém mais te ofender! Estarei sempre onde você precisar, sempre irei proteger, porque eu também, sem dúvida preciso disso.

- Saito!

Saito a abraça com mais força e começa a chorar.

- Miauuuuuu!_no tom aterrorizador.

Ouve um miado amedrontador pela porta. Os dois param o momento e observam assustados para a porta. Sem dúvida a conversa despertará a fúria do Bichano Maldito das mil noites.

- I-Isso_Louise apontando para a porta. Esse é-é o-o-ga-ga-ga-gato?

- Si-si-sim.

O gato começa a emitir mais sons estranhos e começa a arranhar a porta. O que apavoram ainda mais os dois.

- È-é-é-é-é o se-se-seu ga-ga-ga-gato!! Fa-fa-faça alguma coisa!!! È só um ga-gato!

- Nyah!! Ele é o gato do meu pai, já foi atacada por um gato possuído desses? Eu preferia ser atropelado por você mil vezes!

- Faça alguma coisa! Ele vai entrar! Você disse que me protegeria!!

- Eu disse que te protegeria, mas não desse gato maldito!

- O que nos vamos fazer?

- Não sei...mas eu não vou voltar para o chão.

- Que-que?? Então eu vou dormir no chão.

- Co-como quiser!

- MIAUUUUUUU!!!

- NYAHHHH SAITO!!

- Torça para dar muita gente no restaurante!

Eles dividem então a cama, uma vez que o gato resolverá tentar abrir a porta, e não conseguindo resolveu dormir por ali mesmo, contudo o menor barulho que fosse feito, ele acordava e começava novamente todo terror.

Saito e Louise, resolveram então conversar do que ele sonhou enquanto estava no hospital. Para não fazer barulho, eles cochichavam bem baixinho.

- Ah Saito! Você está contando mentiras pra mim!

- Não é sério! Lá em Tristan, tinha duas luas, e as classes sociais eram divididas entre nobres e plebeus, sendo quem era nobre podia usar magia, e o plebeu não.

- E como você me conheceu lá afinal? Se é que você esteve nesse lugar mesmo?

- Você era uma maga, bem especial... um dia vocês estavam "invocando"...

- "invocando"? O que?

"Sem chance de voltar com essa história de "animal de estimação". Hahaha! Vou melhorar essa história para o meu lado".

- Invocando pretendentes?_ela pergunta inocentemente.

- Sim.

"Muahahaha! Ela caiu direitinho! Por um lado me sinto mal, mas por outro é melhor que tomar chibatadas e ser ignorado como animal de estimação."

- Pretendentes Lindos, Leais e Poderosos, mas só você obteve sucesso!

- E então?

- Então... nos selamos o contrato na frente de todo mundo. Você ficou um pouco com vergonha, mas logo cedeu.

- Co-como? Ce-cedeu?

Ele foi se aproximando da orelha de Louise que corou muito rápido.

- O nosso ... _ele foi subido pelo queixo_ primeiro..._ aproximou-se mais perto do lábios, Louise tentou se controlar mas a voz de Saito foi tão gentil, e os lábios eram tão quentes e confortáveis, que ela não poderia negar. Beijo.

Irresistivelmente eles se beijaram. Era como Saito se lembrava aqueles lábios pequenos, macios, levemente adocicados e perfeitamente desenhados. Como se tivessem sido feitos anatomicamente para ele.

Louise não sabia como entender aquela vontade súbita de encostar seus lábios a um rapaz que mal conhecerá, mas sentia vontade de beija ló. Ela pensava que finalmente seria como beijar um anjo. Os lábios ternos, mas friccionando os seus, e hálito de menta que tinha vindo acompanhado daquele delicioso sorvete que eles comeram de sobremesa deixou esse sabor com certeza. Era tão caloroso, como a sensação dos primeiros raios de sol clareassem seu ser.

- Louise...

- Saito... AH!!

- Saito-kun! _chama uma voz vinda do lado de fora.

- Na-na-na não!

O Sra. Takasu bate na porta. O casal de pombinhos coram e Louise vermelha como um pimentão, bate na cara de Saito e depois o chuta para o futon no chão, enquanto cobre a sua cabeça com o lençol e vira para o lado e fingindo dormir.

- Filho, o restaurante está cheio ...

- Já vou!_Ele diz calçando o chinelos e procurando suas roupas de garçom enquanto resmunga para si mesmo.

Ela puxa a camisa dele, e faz a carinha mais linda do mundo que derrete todo o coração de Saito, mesmo tendo ficado atordoado por ter tomado um tapa na cara e ter sido chutado da cama.

- Eu-eu não quero ficar sozinha.

- Bem, então o que você quer fazer?

- Quero descer até lá com você!

- Mas você vai se cansar.

- Mas eu quero ajudar! E além do mais, você disse que me protegeria, já pensou se o gato amaldiçoado resolve me atacar? Você terá que carregar isso pro resto de sua vida!!

- Tá...tá... toma veste isso. È uma camisa e um avental do meu uniforme, hum... vai ficar um pouco folgada mas está bom.

Ela vai até o banheiro se trocar, e volta por dificuldades em colocar o avental , ela pede que Saito a ajude, de repente ele para e fica olhando para ela confuso.

Louise estava com a camisa comprida branca de Saito, e vestindo uma saia preta. Tal qual o uniforme de Louise em Tristan. Ele ficou olhando tão direto e confusamente que Louise percebeu que havia algo errado.

- Que foi? Estou... Feia?

- Não é isso!

"O que deu em mim? Não posso! Não posso! Essa não é ela, pelo menos não é a mesma, mas porque sinto..."

- Vem, vou te ajudar com isso.

Ele encaixa o laço no pescoço dela e a puxa mais para trás. Ele da à volta na cintura dela com o laço, e sente o cheiro doce de seus cabelos. Louise sente todos os movimentos e se mantém um pouco trêmula. Para amenizar a situação, ele diz:

- Bom, vou te ensinar a notar os pedidos. Você fica algumas vezes comigo, outras que forem mais fáceis você poderá ir sozinha. È fácil é só anotar o número da mesa, e o pedido e trazer até a cozinha, depois eu e os outros levamos na mesa.

- O-o-ok.

"Acho que ela não deve saber segurar uma bandeja... mas tudo bem... ^^ Ela vai se esforçar ao máximo."

- Mãe, tudo bem se a Louise vir com agente hoje? Ela não quer ficar sozinha aqui com o Bichano.

- Oh Louise-Chan, você vai se cansar, tem certeza?

- Te-tenho.

"O que eu estou fazendo eu sou rica, não preciso trabalhar? Mas só de pensar em ficar aqui sozinha com esse gato estranho, prefiro estar em qualquer outro lugar."

- Tudo bem, deixa eu só dar um jeitinho no seu cabelo.

- Me-meu cabelo o que tem de errado?!

- Nada! Só preciso fazer um penteado preso. 

Taiga começa a fazer um penteado em Louise, porque seria anti-higiênico num restaurante, um funcionário com o cabelo solto. Ainda mais quando eram lindamente compridos, e sedosamente soltos. Seria até um pecado, sujar aquele cabelo todo com o cheiro de comida.

Ela fez em Louise um lindo coque, Saito não gostou muito da ideia não, porque ele o preferia solto, mas como era necessário ele elogiou e eles desceram para o primeiro andar.

- Ouça, primeiro você cumprimenta o cliente "Boa Noite!".

- Isso eu sei. Eu tenho educação, não precisa me ensinar!

" Jeez...vai ser mais difícil do que imagino ¬¬".

-Ei!! Vocês dois! Mesa 21._diz o Sr. Tasaku firme.

- Vem comigo, melhor jeito é te mostrando.

Eles vão até a mesa de um cliente recém-chegado, com outros homens de negócios.

Saito: - Boa Noite! Sejam bem vindos!

Louise: - Boa Noite...

Saito: - Meu nome é Hiraga, e está é minha assistente...'dá o cardápio para eles'_fala entre os dentes.

Louise: - Hum?

Saito: - 'car-cardápio'_ Saito cochicha diretamente para Louise que não estava entendendo nada.

Louise: - Ah sim!! Me desculpem!

Saito: - Desculpe-nos, ele é novata! Quando escolherem podem me chamar.

Saito sai da mesa 21 - 4 executivos.

Louise: - Ei! Por que você está se achando tão importante assim?

Saito: - Ahnnn? Você está achando que é tão fácil assim, então está apostado! O próximo cliente é seu e eu serei seu "ajudante".

Louise: - Argh!!!

Mesa - 13 - 3 jovens.

Louise: - Boa Noite! Se-sejam bem-vindos!

Saito: - Boa Noite.

Louise: - Meu nome é Hiraga, e serei a garçonete de vocês está noite! E este é o meu ajudante.

Mas antes que Saito pudesse dizer qualquer outra coisa, primeiro perguntar a Louise, qual era a do nome falso, e depois entregar o cardápio, antes mesmo dele levantar a cabeça para, eis que surge um barulho horrível.

- HIIIIIRAGA!!

Conhecia aquele gruindo detestável. E só poderia vir de uma pessoa.

- A não sua peste! Até aqui!_ele revira os olhos.

- Sa-Saito! Não se deve falar assim com o cliente!

- Cliente? Esse animal...

- Ah espera! Você disse Hiraga? Quer dizer que você é parente de Sangue desse animal? Ou você finalmente arrumou uma noiva pela internet??? Moça, é tudo mentira o que ele colocou no site, ele não é rico. HAHAHAHAHA!! Você é o pior HIIIIRAGA!!

- Me deixa em paz...

- Mas você não respondeu a minha pergunta.

- Oh Louise, aquele Sr. é um professor que sempre vem aqui vai lá atender ele enquanto eu cuido daqui!

- EI! não me toca que nem um cachorro! EU SOU...

- Sim! Sim!^^_Ele segura as mãos com uma cara boba e feliz e de repente muda para uma expressão autoritária e com raiva: Vai logo!¬¬

Saito resolveu ignorar o amigo, fingindo que estava escrevendo no seu bloquinho de nota.

- Lou-ise. Nome estranho, mas ela é bem bonitinha.

- O que você e seus companheiros vão querer, Senhor?

- Será que ela daria bola pra mim? Hein! HIIIIRAGA?

- Se fizer isso eu te mato. Já não está na hora das crianças já terem dormido? O que você faz aqui uma hora dessas, maldito?

- Eu resolvi sair um pouco com os meus companheiros. Não vou pedir nada ainda, vou pensar, quando eu souber o que eu quero eu te chamo. Ou quem sabe, Lou-ise-chan?

- Que bom Senhor, hoje temos Yumaruo morto, mal passado para viagem. Quando você decidir, ME chame. Maldito!

Saito caminha até o balcão e é questionado pelo pai por sua cara aparentemente fechada e de mau humor.

- Algum problema Saito-kun?

- O idiota do Yumaruo veio aqui, mas está tudo bem.

- Não arrume confusão._alerta o pai.

Depois de uma longa noite de trabalho, finalmente o último cliente vai embora. È hora de fechar para abrir de novo para o almoço. Sábado era um dia muito mais movimentado tanto na hora do almoço, quanto o jantar, por isso, o restaurante ficava fechado no domingo para compensar todo o trabalho do sábado. Saito ajudava mais as sextas-feiras, das quais os sábados não tinham aulas, e os sábados, que no domingo poderia descansar bastante. Durante a semana normal de aula, ele era proibido de ficar trabalhando até tarde, pois isso iria cansa-lo para as aulas. Exceto quando era férias, e ele trabalhava esporadicamente.

Mas era domingo, e isso era bom.

- Tudo bem? Louise-chan?

- Ta-ta (bocejo) sim.

A Sra. Takasu, puxa o coque de Louise para desprende-lo, pois já não é mais necessário. E solta aquelas enormes madeixas rosas. Indo para o quarto a Sra. Takasu, também solta seu coque, revelando, um imenso cabelo castanho claro. Louise fica maravilhada como é bela da Mãe de Saito, ela é tão delicada!

- Ahh!

- O que você está pensando?

- Você não pode ser filho da sua mãe!_ ela fica maravilhada e coloca a mão no rosto.

- Como assim?

- Isso me faz lembrar! Você estava olhando descaradamente para os peitos daquela mulher que entrou com o velho!

- Já disse! Não estava olhando pros peitos dela, estava olhando que ela poderia ser a amante do Velhinho.

- E você ia fazer o que? Avisar a esposa do velhinho pra você ficar com a peituda seu tarado?

- Boa noite, Saito-kun! Boa Noite, Louise-chan!

Dizem em coro os pais de Saito lá do outro quarto como um sinal para que eles parem o falatório e a bagunça.

- Desculpe... _eles respondem em coro.

- MIAUUUUUU!!

- De novo não... Ei Louise...

- Você não vai subir aqui!!!

- Mas o gato?!_diz ele aflito.

- NYAHHH!!!!


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Notas finais do capítulo

Aparentemente a casa toda deveria estar dormindo profundamente como Saito. Então não seria prudente ficar andando pela casa, pois poderia acordar os pais de Saito. Ela resolveu pegar o caderninho de anotações de pedidos, e começou a rabiscar por um tempo. Só se deu conta que a hora passará, pois estava morrendo de fome, já que ela trabalhou arduamente a madrugada inteira. Logo a energia do jantar já se esgotará fazia tempo. Primeiro ela pensou em ir a cozinha pegar um copo de água, para enganar a fome por mais um tempo. Mas logo se lembrou do gato. Então recorreu à segunda opção.
- Saito! Acorde!



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