When Youre Gone escrita por TaTa B-P, Babi


Capítulo 22
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oooi, já faz um tempinho que não postamos, mas aqui está mais um capítulo!



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- Vamos, Bella! Saia logo desse quarto, estamos criando teias aqui! – Era a décima vez que Alice chamava por Bella. Edward revirou os olhos, cansado de toda aquela agitação por causa de uma festa humana, que provavelmente iria se repetir em pelo menos vinte anos. Anne Louise já estava pronta e vestia um vestido longo verde (LINK DO VESTIDO: http://2.bp.blogspot.com/-mJvvo39VR4g/TdfUwHfFGwI/AAAAAAAABqg/BzjZ8-GWJvY/s1600/vestido-de-festa-para-formatura.jpg O VERDE!), como era esperado para todos os formandos, já que era tradição a formatura ser em traje a rigor, e estava se decidindo se arrastava Bella para sala à força ou não. No fim, para decepção de Edward, que estava entediado com aquela embolação, ela decidiu que ficaria em seu lugar ou se não estragaria o penteado que fez em seu cabelo. - Alice, o que eu disse sobre as condições para a compra do vestido?! Esse vestido mostra quase até a minha bunda aqui atrás! E eu não sei esse decote... – Bella reclamava. - Bella, pelo amor de Deus! É o vestido perfeito! Eu testei 40 antes de ver esse. Ele fica perfeito em você! Largue de ser tão antiquada e deixe de ser tímida, vamos! – Alice continuava a discutir com Bella. - Mas Alice... - Sem, mas nem meio, mas! Os vampiros ouviram Bella bufar do outro lado da casa e Emmett deu risada. Rosalie revirou os olhos reclamando como uma garota podia ser tão puritana. Um pequeno decote não era nada! Edward olhou discretamente para o decote do vestido vermelho de Rosalie, que ia até a antepenúltima costela, e pensou irônico: “E o dela era pequeno?”. Finalmente, eles ouviram a porta do quarto de Bella abrir e os passos dela ao vir para a sala. Todos os olhares se dirigiram para o início do corredor que levava aos quartos. Quando Bella apareceu todos sorriram, até mesmo Rosalie. Edward não sorria, mas estava embasbacado demais para esboçar qualquer reação, até mesmo disfarçar seu deslumbramento. Ele sempre achou que azul era a cor que mais combinava com Bella e aquele vestido estava magnífico nela. (Link para vestido: http://www.fabbridal.com/media/catalog/product/cache/7/small_image/248x372/5e06319eda06f020e43594a9c230972d/2/0/204521_1.jpg) Bella olhou envergonhada para o chão com os olhares, mas não pode deixar de sentir-se lisonjeada por ainda deslumbrar Edward. Ela mesma não pode deixar de se sentir encantada com a elegância dele naquele smoking. Ela já o considerava o humano mais lindo que já havia visto, depois da transformação ele ficara ainda mais bonito. Bella também estava deslumbrada, mas não podia se der ao luxo de olhar para ele por muito tempo, então confiou sua primeira observação à sua memória. Mais uma memória para se torturar mais tarde. Jasper se aproximou dela e, dando um abraço cheio de significados, disse em sua orelha: - Você está maravilhosa, Bella. - Obrigada, Jazz, por tudo. – Ela murmurou e ambos sabiam que ela não agradecia apenas ao elogio. Ele se afastou e sorriu para ela ainda segurando delicadamente seus braços. Ela sorriu de volta. Parecia que, finalmente, a relação entre eles voltaria a melhorar. É claro que eles ainda teriam muito que conversar, mas não podiam deixar de sentirem-se felizes um com o outro. - Então... – Alice começou. – Está convencida agora de que eu não errei? – Ela se aproximou dos dois e nem deu tempo de resposta puxando Bella e Jasper pelos braços. – Vamos embora se não vamos nos atrasar. Todos assentiram e saíram da casa. Emmett, Rosalie, Anne Louise, Bella e Edward foram juntos no enorme Jipe que Emmett insistira em alugar e já dizia que iria comprar igual assim que voltassem para Forks. Esme, Carlisle, Jasper e Alice foram juntos em outro sedã alugado. Chegando ao salão onde seria comemorada a formatura, as atenções rapidamente se voltaram para aquela família tão descomunal e fascinante. Os cochichos rapidamente começaram, mas não demorou à maior parte dos olhos e conversas voltarem ao tema anterior à chegada dos Cullen. Bella suspirou e avançou indicando a todos, onde deveriam ficar. Quando a maioria dos formandos parecia estar no salão, o reitor da universidade deu início à cerimônia. Os diplomas começaram a ser entregues e Bella observava a reação de cada formando para saber como se portar, já que sua reação não seria naturalmente muito entusiasta, apesar de estar feliz por se tornar médica. A maior parte dos formandos sorria e ia correndo abraçar os familiares, geralmente as mulheres choravam de emoção. Havia também aqueles, a quem Bella evitou firmemente de prolongar a observação, que procurava primeiramente seu par, comemorando apaixonadamente, com beijos, carinhos e palavras afetuosas e ela sentia inveja por ter sido privada desse direito. Quando teve uma noção geral do que fazer, ela passou para um estado de inércia. Ela não prestou atenção em nada especificamente e tudo passou como um flash para Bella. Receber o diploma, os cumprimentos da família, o sorriso orgulhoso de Jasper e Carlisle, o baile, as danças. É claro que ela se lembraria de tudo com perfeição, sua memória vampiresca não daria margem para esquecimentos, mesmo para as coisas que ela mais queria. Uma única dança prendeu sua atenção o suficiente para tirá-la momentaneamente de seu desligamento. Ela estava sentada quando Jasper fez uma reverência ao seu lado dizendo: - Dar-me-ia a honra de ter ao menos esta dança, Madame Chevalier? Bella sorriu polida e apoiou delicadamente sua mão a mão de Jasper que se ergueu sorrindo e conduziu-a a pista de dança, onde as valsas românticas ainda tocavam. Ela sentiu os olhares de Edward sobre si, mas ignorou resoluta. Ela apoiou delicadamente a mão em no ombro do irmão, enquanto ele contornava a sua cintura com a mão livre, então começaram a girar graciosamente pelo salão. - Então, doutora... – Sussurrou sem deixar de sorrir. - Lamento interrompê-lo senhor Whitlock, mas devo alertá-lo que não serei capaz de atendê-lo e sei que não terá problemas de saúde. – Respondeu ela, mantendo a brincadeira. Jasper teve de assentir assumindo a derrota, mas não desistiu do diálogo. - Sabe o quanto estou feliz em saber que fará algo que gosta, não é? E devo admitir que eu ficasse deveras surpreso, já que vai cuidar justo da espécie que mais detesta. - Eu cheguei à conclusão que as crianças, inocentes e puras, ainda não foram corrompidas pela maldita sociedade que as cerca. Tenho esperanças de estar cuidando daquelas que podem proporcionar um futuro melhor à humanidade. Jasper aumentou o sorriso ao detectar o positivismo na voz dela, mas não pôde evitar comentar: - Realmente está seguindo e adaptando a fala de Voltaire? - Monsieur Arouet, apesar de hábitos alheios aos da época e aparência pitoresca, era um senhor muito observador e inteligente. Captou a essência da sociedade ao ponto de que essa simples frase serve como verdade até hoje, apesar de muitos costumes serem outros aos da França do século XVIII. Tive o prazer de conversar com ele uma ou duas vezes. Infelizmente sua perspicácia serviu para notar como eu me diferenciava dos outros nobres que o cercavam e eu temi que ele descobrisse mais do que deveria, então tratei de impor uma distância bem segura para ambos. Nunca mais o vi. Um silêncio se instalou quando Bella terminou sua curta descrição, sincronizada ao fim da música. Logo a próxima valsa se iniciara – a última, como alertara o DJ – e Bella começou outro assunto, completamente diferente. - Jazz, sobre aquela briga entre nós... – Ela hesitou, testando a reação do irmão. - Sim? – Disse ele calmamente, incentivando-a a continuar. - Não quero que esqueça a minha vida. – Ela baixou o olhar, envergonhada. Se Jasper não tivesse a audição apurada, não distinguiria os murmúrios de Bella da musica ou das vozes do salão. – Eu senti a sua falta. Poderia cuidar de mim novamente? Jasper sorriu e abraçou Bella, interrompendo a dança. - Nunca conseguiria passar muito tempo sem cuidar de você, irmã. As visões de Alice sempre foram minha fonte mais confiável do que se passava com você e jamais permitiria que algo acontecesse nesse tempo que ficamos separados. Bella olhou surpresa para ele. - Então me vigia... - Desde que a deixei aqui sozinha e entrei naquele avião. – Ele completou. – Eu apenas dei mais espaço a você. Apesar de minhas boas intenções, estava sufocando-a. Continuaram, então, a dançar abraçados, até o fim da música e voltaram aos seus lugares junto da família. Jasper voltou sua atenção a Alice e Bella voltou a desligar-se do mundo ao seu redor, alegre por ter feito as pazes definitivas com o irmão de coração. Assim que saiu de seu estado “piloto automático”, Bella já estava de volta à sua casa e arrumava tudo o que iria levar para Forks. Anne Louise apareceu na porta do quarto e perguntou: - Se importa se eu levar o abajur de seu quarto? Eu realmente gostei dele e como você quer deixá-lo aqui... - Tudo bem. – Disse sem pensar duas vezes. Ela sabia que não ia usá-lo mais mesmo, qual seria a diferença para ela? Nenhuma e apenas faria sua amiga feliz. - Bella! Eu não acredito que você está levando essa coisa velha! – Alice, que ficara para ajudar a arrumar as coisas apareceu com uma blusa preta, a favorita de Bella. - Alice, eu não acredito que você está mexendo na minha mala! – Ela exclamou indignada. - Eu precisava me assegurar de que você não ia cometer nenhuma loucura, tipo essa! – Ela retrucou estendendo a camiseta. Bella levou a mão à testa em sinal de irritação e grunhiu: - Alice, arraste você e suas frescuras absurdas para bem longe de meus pertences, entendeu?! Alice aquiesceu, mas se afastou resmungando. Anne Louise apenas ouvia tudo do outro cômodo, divertindo-se à custa das amigas. Bella ouviu as risadas no quarto e resmungou: - Ainda não a perdoei por recusar ficar em casa, ouviu Anne? Anne Louise não se sentia como um membro da família Cullen e decidiu morar sozinha, porém não distante da nova amiga, já que decidira se mudar para Forks junto com ela. Alice ajudá-la a escolher uma casa e ficara decidido que Esme ajudaria a decorar, mesmo que Anne Louise já tivesse ideias na cabeça. Bella ficou decepcionada, Anne Louise era a primeira amiga que Bella conquistara e confiava em muito tempo, mas respeitava os sentimentos da amiga, então não a condenava de verdade. Alice voltou a aparecer: - Bella, a gente vai fazer compras assim que terminarmos aqui, nós temos que aproveitar que ainda estamos em Nova Iorque! Então tomei a liberdade de me livrar de sua mala. – Alice sabia que estava brincando com fogo ao fazer o que fez, por isso disse tudo em um jato e confiava em suas visões para controlar Bella. Bella olhou por meio segundo para Alice sem acreditar no que acabara de ouvir, tão logo sua visão ficou vermelha e ela grunhiu pausadamente tentando se controlar: - Você. Fez. O QUÊ?! - Como eu sei que você só mexe no seu guarda-roupa se forçada... – Alice deu de ombros como se fosse algo banal. - ALICE! Como pôde?! Eu deixei bem claro que eu... - E como sempre, você já deveria saber que não lhe dou ouvido. – Cortou. Bella estava prestes a pular em cima da cunhada quando Jasper apareceu por de trás dela e disse confuso: - O que aconteceu dessa vez? - Pergunte para ela! – Bella grunhiu apontando o dedo indicador furiosamente para a baixinha. Jasper suspirou. Já devia ter previsto que a esposa iria aprontar mais cedo ou mais tarde. Olhou para a amada sem conseguir repreendê-la, mas como era sua irmã que estava irritada, era melhor tentar fazer alguma coisa. - Fadinha, o que tentou dessa vez? A voz estava amável e Bella revirou os olhos. Sabia que mais uma vez, Alice iria levar a melhor e não pôde conter-se, dizendo: - Eu acho que vai ficar viúvo, Jasper Whitlock. Em resposta ele suspirou, mas não disse nada. Pelo menos, não para Bella, que ainda olhava para Alice irritada. - Alice, por favor, o que você fez? Como Jasper não mantinha uma expressão de descontentamento, Alice se permitiu responder calmamente: - Eu resolvi renovar as roupas de Bella e sumi com as que ela estava colocando na mala. Jasper se sentia um pai repreendendo as filhas por traquinagens pequenas e isso fez com que ele se irritasse levemente - talvez também por influência dos sentimentos de Bella. A briga das duas era novamente infantil. Ele se virou e reclamou com a irmã exatamente pelo motivo que o incomodara: - Bella, será que poderia parar de discutir com Alice por coisas tão banais? São apenas roupas, pelo amor de Deus! - Então para quê gastar dinheiro com isso se as que eu tenho estão em perfeitas condições? – Ela rebateu no mesmo tom. Jasper suspirou. As únicas coisas que Alice, Bella e Rosalie tinham em comum, a tenacidade – ou teimosia – eram as que mais o deixava maluco. Ele nem teve tempo de argumentar com a irmã, pois a esposa atacou rapidamente: - E para quê economizar se temos tanto?! Ah, Bella! Eu só vou ajudar a mover a economia comprando algumas coisinhas para nós! Se não tem valor, não tem problema gastar com isso, se não vai mudar nada de drástico na sua vida. Ao perceber que estava mais uma vez sendo infantil e impulsiva Bella suspirou derrotada e decepcionada com sigo mesma novamente. - Tudo bem, Alice. Desculpe-me o incômodo, Jazz. – Disse e voltou ao que estava fazendo, empacotando seus livros. Algumas horas depois tudo o que iriam levar estava empacotado e organizado na sala de estar, pronto para ser retirado. E era nisso em que Jasper trabalhava no momento. Ele assegurou que, enquanto as meninas faziam compras, ele já estaria despachando tudo para o terminal de cargas do aeroporto e naquele ritmo, estariam antes deles em Forks. Rindo consigo mesma, Bella sabia que Jasper se dedicara com afinco naquele cargo, porque não queria ser vítima de Alice durante as compras, mesmo sabendo que se ela pedisse, ele aceitaria sem pensar duas vezes. Alice se despediu de Jasper com um selinho e arrastou Bella e Anne Louise para os carros. Alice convenceu Bella a dividir o carro com ela enquanto Anne Louise seguiu-as com o dela. Enquanto dirigia olhou para Bella analisando atentamente sua expressão, sondando cuidadosamente o terreno, para confirmar se poderia começar o assunto delicado que queria comentar com ela. Bella olhava serenamente para a paisagem que passava enquanto o carro corria pelas ruas da cidade que nunca dorme. Então ela criou coragem e perguntou direta: -Como vai conviver com Edward quando voltarmos para Forks? Bella olhou para ela surpresa com a introdução brusca do assunto. Geralmente quando queriam falar sobre Edward com ela, procuravam começar o assunto delicadamente e de modo sutil, porém Bella sempre desconfiava assim que as conversas principiavam e cortava-as rapidamente, fugindo do assunto. Por esse motivo deveria ter esperado uma reação única e diferente vinda de Alice. Apesar de demonstrar uma constante insensibilidade com as atitudes ariscas e amarguradas dela, a cunhada era, na verdade, terrivelmente sensível às manias e atitudes costumeiras de Bella encontrando facilmente brechas na barreira que construíra em volta de si para fugir das perguntas incômodas e por vezes dolorosas. Dessa vez Bella não sabia como reagir, senão dizendo a verdade. Estava contra a parede. Assumindo sua posição encurralada, Bella curvou os ombros em sinal de derrota e murmurou: - Eu não sei. – Alice não falou nada, dando um tempo para a irmã recobrar-se da surpresa e formular uma resposta mais concreta, o que não demorou a acontecer. – Eu provavelmente vou viver um dia de cada vez, como fiz desde que achei que ele... – Ela deixou a voz morrer e então retomou a frase. – E como fiz desde sua festa de noivado quando ele energicamente me rejeitou. - Ele se sente confuso, às vezes, sabe? – Alice revelou. Bella olhou surpresa para ela. - Como assim? - Eu não sei o que se passa na cabeça dele, mas Jasper diz que às vezes ele fica confuso e sente sua falta. Eu acho que ele apenas está com raiva e não consegue enxergar através das mentiras que criou para si mesmo a seu respeito. Mas Jasper não concorda comigo e eu acho que ele não quer que você se machuque novamente, por isso prefere manter Edward afastado de você. - Então por que está me contando essas coisas? Quer que eu volte a ter esperanças? É isso? - Não. Eu só quero que vocês três parem de iludir a si mesmos e um ao outro. Jasper criou um ódio pelo que Edward fez a você, por isso não irá cooperar enquanto um de vocês não dê um primeiro passo. Edward é muito teimoso e está ainda muito preso às suas convicções para poder deixar que as dúvidas cresçam em sua mente. Então só resta você para salvar algo que reste dessa novela toda. - E o que leva você a acreditar que eu, a única ferida nessa história toda, vou me arriscar a colocar tudo a perder novamente? Nesse momento, Alice não sabia como responder, mas não queria desistir, então resolveu manter a sinceridade e o tom sereno de sua conversa, respondendo: - Eu não sei. Talvez eu esperasse que você ainda tivesse esperanças, que seus sentimentos por Edward fossem fortes o suficiente para lutar contra a teimosia do mesmo. - Acredita realmente que meus sentimentos não são fortes o suficiente? – Bella elevou levemente o tom de voz, começando a se irritar. - Eu não quis dizer isso, Bella. – A voz de Alice saiu dura. – Eu acredito que seus sentimentos são fortes o suficiente, mas acho que é você quem não acredita neles, já que não está disposta a tentar. Bella franziu o cenho e processou o que a cunhada lhe disse. Se ela acreditasse que ainda existia uma chance de Edward ainda amá-la, não hesitaria em lutar por ele, porém, quem precisava da semente da dúvida plantada na mente era ela mesma, que não conseguia acreditar que Edward pudesse se sentir confuso, ou melhor, que sentisse realmente sua falta. Em toda aquela história, a personagem mais cética era ela mesma, fechada em seu medo de fracassar e se ferir novamente, seguindo sempre os mesmos instintos de autopreservação desde o terrível episódio que procedeu a sua transformação. - Bella! Bella! – Alice chamava, abanando a mão em frente ao seu rosto, mesmo sem tirar os olhos da rua. Bella olhou rapidamente para Alice voltando de seus pensamentos. Alice suspirou, voltando a segurar o volante com as duas mãos. - Sabe Bella, é maravilhoso conversar a sós com você, mas se, cada vez que eu colocar uma pergunta, você desligar desse jeito, as coisas vão ficar meio lentas! –Ela reclamou. - Desculpe-me. – Ela disse simplesmente. Alice assentiu e a conversa acabou por morrer ali e as poucas ruas que faltavam ser percorridas até o shopping, que Alice queria fazer compras, foram percorridas em silêncio.


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Notas finais do capítulo

E então, o quê acharam? Esperamos que tenham gostado. Deixem reviews e deem dicas de presentes. Beijos



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