Curando Feridas escrita por vieesoares


Capítulo 42
Capítulo 41


Notas iniciais do capítulo

Olá, olá, olá, amores! E aí, como estão? Amei as reviews que vocês deixaram para mim, viu? Prometo que assim que eu tiver um tempinho vou respondê-las, mas vamos deixar de enrolação, não é?
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Aproveitem o capítulo! Nos vemos lá embaixo!



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    Isabella pov.

   Tentava a todo custo controlar meu nervosismo. Anthony pulava dentro da minha barriga. Sabia que isso não estava fazendo bem a ele, precisava me controlar por meus filhos. Se eu começasse a surtar, Claire ficaria mais nervosa do que já estava e não gosto nem de imaginar o que aconteceria com Anthony. Não podia deixar que nada de mal acontecesse com meus filhos, não mesmo.   

   Percebi que estávamos entrando em uma rua de terra. Nem sabia que ainda existiam esses tipos de lugares em Nova Iorque. Deus, não quero nem imaginar para onde eles estavam nos levando. A única coisa que eu conseguia fazer era rezar. Rezar para manter a calma, para que nada grave acontecesse aos meus filhos e para Edward nos encontrar logo. Sim, porque nesse momento ele já deve ter dado por nossa falta e a polícia de Nova Iorque inteira deve estar atrás da gente.

   - Pra onde vocês estão nos levando? – quebrei o silêncio que estava no carro.

   - Para visitar uns amiguinhos...

   - Olha, por favor, já falei que eu faço o que vocês quiserem, mas não machuquem meus filhos, por Deus! – supliquei mais uma vez.

   - E eu já mandei você calar a porra da sua boca! – virou pra trás, apontando o revolver na direção de Claire. – Você não vai querer que a garota se machuque, né?

   - Claro que não!

   - Então fiquei quieta! – achei melhor me calar depois daquilo. Abracei mais o corpinho tremulo da minha filha, tentando me acalmar o máximo possível.   

   Não demorou muito e ele mandou Seth estacionar o carro. Percebi que paramos em frente a uma casa velha, que parecia estar abandonada há anos. Ele nos empurrou em direção a entrada e logo assim que estávamos na sala, percebi que várias pessoas estavam ali, mas o que mais me chamou atenção foi ver um rosto conhecido no meio.

   - Você?!

   - Ora, ora, Isabella. Quanto tempo não é mesmo? – se levantou, vindo em minha direção. – Está surpresa em me ver por aqui? – sorriu.

   - O quê você... Deus! Você armou isso tudo? Era você quem mandava as ameaças para Edward! – balancei a cabeça, incrédula.

   - Surpresa?! 

   - Victoria, como você... Como você pôde?! Ele é seu primo!

   - Ninguém mandou você entrar no meu caminho! – puxou meu cabelo, deixando minha cabeça inclinada para trás. Tentei ignorar a dor aguda em meu couro cabeludo. – Você, essa garotinha mimada e esse bastardo! – aumentou a pressão em meus cabelos. – Mas agora eu vou dar um jeito nisso! Sabe por que, Isabella? – não respondi. – SABE? – gritou, me machucando mais ainda.

   - Na-não. – respondi.

   - Porque eu vou matar vocês. – cantarolou. – E quando meu priminho tiver inconsolável, eu entro em ação. – gargalhou.

   - Deus... Como você pode ser tão baixa?

   - Não fale assim comigo! – me empurrou, fazendo com que eu caísse no chão. Por sorte, consegui proteger minha barriga.

   - Cara, ela tá grávida! – ouvi a voz de Seth.

   - Cala a boca! Max, o quê esse infeliz está fazendo aqui?

   - Ele é segurança dela. – o cara que eu deduzi ser o Max respondeu.

   - Tudo bem. Levem nossos hóspedes para descansarem, daqui a pouco quero vê-los novamente. – eles me levantaram brutamente do chão, segurando meu braço fortemente. Quando um deles fez menção de pegar Claire, Victoria impediu. – Não, a menina fica. Levem só os dois.

   - Victoria, pelo amor de Deus! Ela é só uma criança! – supliquei inutilmente. – Não faça nada com ela, por Deus! Eu te imploro! – solucei, completamente desesperada.

   - Mamãe! – esticou os braços em minha direção, se debatendo. – Mamãe!

   - Por que você se importa tanto com ela? Ela nem sua filha é!

   - Mãe! – soluçou.

   - Victoria, deixe-a comigo! Por favor! – sentia Anthony dando voltas em minha barriga.

   - Não! – sorriu. – Eu quero a menina comigo!

   - Por Deus! – caí de joelhos no chão, soluçando. – Não a machuque, eu te imploro. – percebi ela se aproximando de mim e ajoelhando a minha frente.

   - Isso é tão comovente, Isabella, mas não. A garota fica comigo. 

   - Victoria, por favor.

   - Cala a boca!

   - Por favor –

   - EU MANDEI VOCÊ CALAR A BOCA! – deu um tapa tão forte no meu rosto, que senti o canto da minha boca ser cortado. – Sumam com eles dois da minha frente agora! – fomos jogados em um quarto qualquer, onde só tinha um colchonete no chão.

   - Deus! – escorreguei, até estar sentada no piso frio, enterrando a cabeça nas mãos e chorando compulsivamente. – Eles vão nos matar!

   - Bella, calma, por favor. – sentou ao meu lado, me abraçando. – Você precisa ficar calma. Lembra que sua gravidez é de risco. Você não pode se estressar.

   - A minha fi-filha tá com eles e vo-você me pede pra fi-ficar calma?! – solucei.

   - Eles não vão fazer nada com a Claire, Bella. Pelo menos não por enquanto. Nós ainda temos tempo. Edward já deve estar atrás da gente. Por favor, tenta ficar calma. – eu sabia que ele estava certo. Eu realmente precisava me acalmar. – Você está com frio? – neguei. – Tá sentindo alguma coisa? – estava sentindo um pouquinho de dor, mas não queria preocupá-lo. Provavelmente isso se devia ao foto de eu estar muito nervosa.

   - Não. – pigarreei ao notar que minha voz estava muito rouca. – Só quero sair daqui. – encostei a cabeça na parede.   

   Deus, traga logo ele, por favor!

   Edward pov.

   Senti essa sensação de angústia o dia todo, mas tentei ignorar. Estava ficando muito paranóico com Bella e Claire. Provavelmente não era nada demais.   

   Agora estava indo para casa, depois de mais um dia exaustivo de trabalho. Finalmente nossas investigações estavam tendo algum progresso, finalmente estávamos nos aproximando dos malditos que nos escreviam aquelas ameaças. Mas agora, só conseguia pensar em chegar em casa, tomar um bom banho, curtir minha filha e minha mulher e depois, como prometi a Bella, fazer uma massagem nela.   

   Por falar em Bella, ela estava cada vez mais linda. Sua barriga estava pequena, o que a deixava frustrada, mas Messer falou que era normal, afinal Isabella era pequena. Mas isso não significava que nosso filho também seria pequeno. O garoto já estava bem grandinho, segundo o doutor, se ele quisesse nascer agora, não teria problema algum, pois ele já estava no peso e no tamanho ideal.   

   Esqueci de tudo isso quando estacionei o carro na garagem do prédio. Não via a hora de entrar em casa.

   - Oi. – cumprimentei o porteiro.

   - Oi, Sr. Cullen.

   - Isabella já chegou? – perguntei.

   - Não, senhor.

   - Não? – franzi o cenho, estranhando.

   - Não.

   - Tudo bem. Obrigado. – fui em direção aos elevadores, já tirando o celular do bolso e ligando para minha mãe.

   - Alô?

   - Mãe, sou eu. Bella já saiu daí? – apertei o botão do meu andar.

   - Claro que já, meu filho.

   - Há quanto tempo mais ou menos? – meu coração estava apertado.

   - A mais de uma hora, Edward. – fechei os olhos, não querendo acreditar naquilo. – Por que, filho? Ela ainda não chegou aí? – sua voz assumiu um tom de preocupação.

   - Mãe, eu preciso que você fique calma, tudo bem? – cheguei ao meu andar, entrando rapidamente em casa e indo para o nosso quarto. Como imaginei, vazio.

   - Edward, o que está acontecendo?

   - Não sei, mãe. – peguei o telefone fixo, ligando para Charlie. – Pede para o meu pai vir para cá. Preciso desligar agora. – nem dei tempo dela se despedir. Logo Charlie atendeu e expliquei toda a situação a ele.   

   Em menos de 20 minutos meu apartamento estava cheio. Praticamente toda a polícia de Nova Iorque se encontrava ali, mais meus pais e Charlie. Eu estava uma pilha de nervos. Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo novamente comigo. Só que dessa vez eu não perderia somente uma pessoa que amo, mas sim as três pessoas mais importantes da minha vida. Definitivamente não podia deixar aquilo acontecer.

   - Ela falou que voltaria com Seth, certo? – já era a terceira vez que James perguntava aquilo aos meus pais.

   - Vocês só podem estar de brincadeira! Rastreiem o celular dela, inferno! 

   - Edward, nós já tentamos fazer isso. Ele perdeu o sinal na ponte do Brooklyn.

   - Por Deus! Então façam alguma coisa! – peguei as chaves do Volvo, pronto para sair.

   - Aonde você vai, meu filho? 

   - Atrás delas.

   - Edward, você está nervoso. Tente se acalmar. – minha mãe pediu.

   - NÃO PEÇA PARA EU ME ACALMAR! MINHA MULHER E MEUS FILHOS ESTÃO NA MÃO DE BANDIDOS! NÃO TEM COMO EU FICAR CALMO!

   - Edward, fale direito com a sua mãe! – Carlisle me repreendeu. – Nós entendemos o seu nervosismo, também estamos nervosos, mas com a cabeça quente ninguém vai conseguir resolver nada. – retirou a chave do carro das minhas mãos.

   - Estamos tentando rastrear o celular do seu segurança. – me deixei cair no sofá, enterrando o rosto entre as mãos.

   - Isso tudo é culpa minha! Era para eu ter insistido em buscá-la! Mais uma vez eu falhei! Mais uma vez eu não protegi minha mulher!

   - Edward, pare com isso! – minha mãe sentou ao meu lado, me abraçando. – Com você lá, isso também teria acontecido, querido. Tente ficar calmo, por favor. Nós vamos achá-la. Isabella é uma menina forte.

   - Eu nunca vou me perdoar se acontecer alguma coisa com ela ou com os meus filhos, mãe. – enterrei o rosto em seu peito, me permitindo chorar.

   - Não vai acontecer nada com eles, querido. Nada. – deu um beijo em sua cabeça, me fazendo deitar em seu colo.

   - Edward? – ouvi a voz de um dos policiais me chamando. Imediatamente ergui a cabeça. – O seu carro foi visto realmente no Brooklyn. Mais especificamente na região norte.

   - Pois bem. – fiquei de pé. – Eu quero que vocês procurem saber se existe alguma casa abandonada naquela região, algum galpão, qualquer coisa suspeita, fui claro?

   - Sim, senhor. – percebi que Charlie estava calado esse tempo todo, sem dar nenhuma opinião. – Deus, me ajude. – sussurrei, fechando os olhos.   

   Não havia palavras para descrever a dor que eu estava sentindo nesse momento. É como se nada mais fizesse sentindo na minha vida. Eu me sentia fracassado... Se eu tivesse insistido mais um pouco em buscá-la na casa da minha mãe, nada disso teria acontecido, mas não, queria dar um pouco de liberdade a ela. Merda!   

   Ouvi a campainha tocando e imediatamente me levantei do sofá, voando até a porta, na esperança de serem elas, mas não eram.

   - O quê você está fazendo aqui?!

   - Olha, agora não é momento para brigarmos, beleza? Eu sei que você não gosta de mim da mesma forma que eu não gosto de você, mas eu sou filho do melhor amigo do Charlie, sou amigo de Bella e também sou policial. Só quero ajudar. – esfreguei o rosto, cansado. Não estava em condições de protestar ou qualquer coisa do tipo.

   - Tudo bem. Entra. – dei espaço para ele passar.

   - Vocês já têm alguma informação?

   - Só que meu carro foi visto na região norte do Brooklyn.

   - Provavelmente quem está fazendo isso é amador. – James se meteu na conversa. – Quem tem experiência com sequestros, não daria esse mole. Eles estão deixando muitas pistas.

   - É verdade. – Jacob concordou. – Também acho que seja amador.

   - Senhor, localizaram o seu carro em frente a uma casa abandonada no Brooklyn.

   - EU QUERO VOCÊS PRONTOS EM MENOS DE 5 MINUTOS, FUI CLARO? – gritei, no que todos se assustaram. – Andem! O quê vocês estão esperando? – logo vi a confusão na sala. Todos eles se preparando para irmos.

   - Edward? – ouvi a voz cansada de Charlie me chamando. – Traga a minha filha, por favor.

   - Como assim? Você não vai com a gente?

   - Não. Não sei se vou aguentar vê-la naquele estado.

   - Você é o pai dela! – acusei. – É sua obrigação estar lá!

   - Edward! – ouvi a voz de Esme me repreendendo, mas ignorei.

   - E era sua obrigação protegê-la. – murmurou amargamente. – E olha onde estamos.

   - Você não tem o direito de me acusar. – aumentei o tom de voz, apontando um dedo para ele. – Só Deus sabe todo o cuidado que eu tive com a sua filha! Eu a protegi da melhor forma que pude. Acha que eu estou feliz com isso?! Meus filhos também estão nas mãos desses filhos da puta, se caso você não lembra!

   - Cullen, todos já estão prontos. – James me informou.

   - Vamos. – peguei minha arma que estava em cima da mesinha de centro. – Esse é meu último caso, Charlie. Assim que Bella e meus filhos estiverem bem, eu estou fora da polícia. – avisei, virando as costas para ele e saindo dali.   

   Só queria encontrar minha mulher e meus filhos bem. Isso era a única coisa que importava para mim no momento. 

   [...]

   Nossa chegada não foi silenciosa. Os barulhos das sirenes poderiam ser ouvidos de longe, o que logo chamou a atenção dos sequestradores. Mas o que chamou a minha atenção foi ver Bella saindo daquela casa, sendo refém de Victoria. O quê diabos estava acontecendo aqui, afinal de contas?

   Isabella pov.

   Eu estava um pouco mais calma, mas minhas dores tinham aumentado e estava sentindo minha barriga dura. Não sei o que está acontecendo, mas sinto que boa coisa não é. Anthony não pára quieto nenhum momento, por um lado isso é bom, porque sei que meu bebê está vivo, mas por outro não. Isso nunca aconteceu antes.   

   Do lado de fora do quarto o silêncio predominava. Sabia que Claire estava bem, como Seth mesmo falou, eles não iriam fazer nada com ela, pelo menos por enquanto. Mas mesmo assim eu ficava preocupada, queria ouvir a voz da minha filha.

   - Está mais calma, Isabella? – perguntou, entrando no lugar onde eu estava.

   - Cadê a Claire, Victoria? Diz pra mim que ela está bem, por favor. – levantei, olhando para ela.

   - A pirralha está bem, por enquanto. – sorriu sarcasticamente. – Agora eu quero ter uma conversinha com você. Quero que me diga por que entrou no meu caminho.

   - Não estou entendendo aonde você quer chegar. – balancei a cabeça negativamente.

   - Não se faça de sonsa, querida. Por que você tomou o lugar que era meu por direito?! Tive tanto trabalho pra tirar Tanya daí! Agora vem você e arruína tudo! – jogou os braços para o ar, exasperada.

   - Foi você quem matou a Tanya! – sussurrei, chocada. – Por Deus! Ela tinha uma filha pequena pra criar! Como você teve coragem de fazer isso com ela?! – por um momento esqueci que estava grávida e avancei em sua direção, porém Seth me segurou, impedindo que eu concluísse meu ato.

   - Cuidado com o que você faz, Isabella. – sussurrou perigosamente. – Basta um sinal meu pra eles te matarem sem dó nem piedade! E você sabe muito bem que – sua frase foi interrompida pelas sirenes dos carros de polícia, que aparentemente, pararam em frente aquela casa. – O QUE DIABOS ESTÁ ACONTECENDO? – saiu do quarto furiosa, sem nem ter o trabalho de fechar a porta.

   - Parece que eles nos encontraram, Vick. – o cara que ela chamou de Max falou. – Tenho a impressão de que a polícia de Nova Iorque toda está aqui!

   - Ótimo! Mais plateia para o meu show! – me puxou pelo cabelo. – Vamos dar um último adeus para o Edward, Bella?

   - Victoria, seja racional! Se sua intenção é ficar com ele, a partir do momento que ele entender o que está acontecendo, nunca mais vai querer ouvir falar de você.

   - Não tem problema, querida. – puxou a arma que estava na cintura de Max e colocou na minha cabeça. – Ele não vai ser meu, mas também não vai ser seu. – me puxou pelo cabelo até a sala.

   - Mamãe! – Claire ficou de pé, correndo em minha direção. – SOLTA A MINHA MÃE! – gritou com Victoria.

   - Shiii, filha! Fica quietinha.

   - Cala a boca, garota! Max, segura essa bastarda! A próxima vai ser você. Vou acabar com essa piranha aqui e depois acabo contigo! O que já deveria ter feito há muito tempo! Tinha que ter matado sua mãe enquanto ela ainda estava grávida de você.

   - Victoria, por Deus! Não tem solução pra gente! Deixe-os ir.

   - Não, Max! Não vou desistir agora! Mate o segurança! Ele não me tem serventia nenhuma!

   - NÃO! Victoria, deixe Seth fora disso! Pelo amor de Deus, ele tem família! Tem uma filha pra criar!

   - CALA A BOCA! Sou eu quem manda aqui! – me empurrou sem delicadeza nenhuma para fora. Eu tentava ignorar a dor que estava sentindo. Cada vez mais eu sentia minha barriga dura. Sabia o que estava acontecendo, mas simplesmente não podia aceitar.   

   Assim que ela abriu a porta, todos se voltaram para nós duas. Mas minha atenção só estava voltada para uma pessoa. Edward tinha um olhar angustiado e aquilo me deixou pior.

   - Que surpresa agradável, priminho! – debochou, aumentando o aperto em meu pescoço. – A que devo a honra da sua visita?

   - Victoria, por favor, sem gracinhas. Solte Bella, Claire e Seth e eu prometo que nada de ruim vai te acontecer.

   - NÃO! – gritou. – Sabe qual é o seu problema, Edward?! Você nunca percebeu que eu sou a única mulher que te ama verdadeiramente. Eu sou a mulher da sua vida, não Isabella, não Tanya. Eu tinha que ser a mãe dos seus filhos, não elas. Mas já que eu não vou ser, elas também não.

   - Victoria, por favor, eu não estou me sentindo bem.

   - Cala a boca! – me enforcou mais ainda, fazendo com que eu ficasse sem ar.

   - Victoria, pelo amor de Deus! Você vai matá-la!

   - Esse é o meu objetivo, se caso você não percebeu.

   - O quê você quer?! Hein?! Eu te dou qualquer coisa, prometo. Mas solte as duas!

   - O que eu quero você nunca vai poder me dar! Eu quero você, Edward.

   - Vick, vamos conversar! Solte a Bella, por favor! 

   - NÃO! – gritou mais uma vez, engatilhando a arma que estava em sua mão. – Ela vai morrer, Edward. Olhe bem pra ele, querida. É a última vez que você vai vê-lo. – gargalhou. – Diga adeus a sua queridinha, Eddie. – e uma arma foi disparada.


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Notas finais do capítulo

E aí? O quê acharam?! Querem me matar?! Hahahahahaha Será que foi a Bella quem foi atingida? Só semana que vem agora, rs.
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Gente, não sei se a letra vai estar pequena quando vocês lerem, pelo menos para mim ela está minúscula, mas de qualquer forma, me desculpem. É essa edição lixo.
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Aproveitem o capítulo e comentem muito, viu?
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Beijos e até semana que vem :)