Era Dourada escrita por GiullieneChan


Capítulo 2
CAPÍTULO 1: O Escolhido




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ERA DOURADA

CAPÍTULO 1: O Escolhido

"Espera!"-pedia Seiya fazendo com que todos prestassem atenção nele.-"Coruja branca? Isso me parece meio...Harry Potter!"

"A coruja é o símbolo da sabedoria de Atena, Seiya."-Shion explicava.

"E por que a Saori não tem uma?"

"Seiya!"-falou Ikki em um tom ameaçador.-"Interrompeu a narrativa para fazer uma pergunta idiota sobre uma ave idiota?"

"Mas eu fiquei curioso."

"Posso continuar?"-indagou Shion e todos concordaram.

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Escolhido? Seu escolhido? O escolhido de uma deusa? Tais indagações martelavam na mente de Tarek, que olhava confuso para a bela aparição diante dele. Sempre imaginou, através das esculturas feitas em mármore branco, que Atena fosse bela...a realidade nem chegava perto de sua imaginação. Bela era pouco para nomeá-la. A única reação que teve ao descobrir sua identidade, foi o de se ajoelhar diante dela.

Atena lhe sorriu, sentia a confusão do jovem lemuriano à sua frente e queria lhe transmitir segurança. Com um gesto delicado de sua mão, pediu que ele se levantasse do chão.

"Não quero que se humilhe diante de mim, Tarek."-foi então que ele notou o semblante entristecido da deusa.-"Preciso de você."

"De mim? O que eu posso fazer por uma deusa?"

"Eu ouvi os lamentos daqueles que oram aos deuses em busca de auxílio. Tem razão, os deuses abandonaram os homens."-Atena parecia muito à vontade ao sentar-se sobre uma pedra e fitou Tarek.-"Zeus, meu pai, em um último ato de bondade para com os homens, atendeu meu pedido para que fosse confiada a mim a paz e a justiça na Terra. Mas não posso fazê-lo sozinha."

"Os deuses realmente não se importam conosco?"-perguntou o rapaz baixando o olhar.

"Eu me importo."-ao dizer isso, Tarek ergue o olhar.-"Contemple as estrelas, Tarek da Lemúria. Vê como as constelações resplandecem? É porque neste momento, meu cosmo escolheu oitenta e oito guerreiros ao redor do mundo. Oitenta e oito nobres guerreiros que trazem em seus corações os mesmos desejos de paz e justiça!"

"Incrível!"

"Com a ajuda de meu irmão Hefestos e seus seguidores, as armaduras que tais guerreiros usarão em meu nome, serão construídas. Mas pedi que doze delas fossem feitas em primeiro lugar, e de um material especial que lhe entreguei em mãos. Estas armaduras pertencerão à Elite dos guerreiros que me servirão. Serão os mais fortes entre os oitenta e oito."

"Isso tudo é fantástico! Mas, ainda não me disse por que precisa de mim, senhora."

"Há deuses que desaprovam a atitude de Zeus de deixar a Terra para que eu a proteja, e farão de tudo para me impedir."-Atena para de falar quando a coruja alça vôo e pousa no galho de uma árvore próxima.-"Eles esperam que eu mesma vá atrás dos guerreiros escolhidos, querem saber suas identidades para destruí-los."

"Mas se são tão fortes...não podem se defender?"

"Sim, são fortes. Mas desconhecem a verdadeira força que habita em seus corpos."-ela estende a mão e algo que se assemelha a uma pequena nebulosa, brilhante como a luz branca que envolve a deusa, se formou. -"Seus cosmos não foram despertados ainda.

O rapaz olhava a cena com admiração e medo. Desconhecia o significado daquele cosmo, mas sabia que era algo muito poderoso.

“Tarek, é sua missão encontrar os Doze, e ajudá-los em seu despertar."

"O que?!"-Tarek quase voltou a cair ao ouvir isso.-"Mas...eu sou apenas um jovem aprendiz de ferreiro. Sou conhecido por ser Tarek, o Sonhador. Sou um inútil! Como pode me pedir isso?"

"Eu o escolhi pela bondade em seu coração. Exatamente por ser um sonhador."-ela sorriu.-"Os deuses esperam que eu envie algum herói para que procure os guerreiros. E eu escolhi...não um herói por sua força física ou atos de bravura...mas por você ser quem é. Dentro de você reside a alma de um líder."

"M-mesmo assim...como..."

"Tarek não ouse recusar!"-a voz de Níniam o assustou.

"Níniam! O que faz aqui?"

"Eu vim atrás de você e ouvi tudo! Tarek, não percebe a grandeza de sua missão?"

"Não é tão simples assim."

"Tarek, podemos fazer com que injustiças como as que vimos pela tarde não se repitam."-a imagem do escravo que arriscou a vida para protegê-lo veio a sua mente.-"Se estes escolhidos puderem ajudar aquele escravo, terá válido a pena percorrermos este mundo atrás deles!"

"Espere! Nós? Que nós?"

"Irei junto, é claro."-determinou a moça.

"Essa viagem não é para uma garota!"-respondeu o irmão.

"E quem o protegerá? Não sabe lutar ou manejar armas."-Níniam ergueu uma sobrancelha, como sempre fazia quando se mostrava superior ao irmão mais velho.-"Irei com você."

"Mas e nosso avô? Quem cuidará dele se partir?"-ele ainda insistia.

"Se eu for um empecilho para que cumpra uma missão designada pelos deuses, Tarek, prefiro que me enterrem agora!"-o idoso apareceu à porta, observando os netos, dirigiu-se a Atena e ajoelhou-se diante dela em respeito.

"Erga-se, meu amigo."-ela pediu.

"Está bem. Irei e Níniam virá comigo."-suspirou o rapaz dando-se por vencido.-"Mas...para onde ir?"

Com um gesto da deusa, a bela coruja branca pousou no ombro do jovem lemuriano.

"Ela o guiará. Não pense que Sophia é uma coruja comum, ela faz parte de mim, como uma extensão de minha pessoa, o meu Cosmo."-Tarek ainda não se sentia convencido a tal empreitada.-"Tarek, você possui habilidades que desconhece, mas que ao longo dessa jornada irão se manifestar. Eu confio em você, tenha esta mesma confiança em si mesmo."

"Eu...tentarei. Não a decepcionarei."

"Sei que não."-ela olhou para as estrelas.-"Quando os outros deuses souberem que és meu enviado, certamente tornarão sua jornada perigosa. Tentarão impedi-los. Mas eu estarei ao seu lado para protegê-los."

"Sim."-o rapaz sorriu, tentando disfarçar seu nervosismo.

Atena lhe sorriu de volta, seu corpo foi envolvido por uma névoa dourada e desapareceu, rumo ao Olimpo.

"Vamos então!"-Níniam estava afoita.

"Hã? Agora?"

"Sim! Vamos para onde? O Oriente? África? Estou tão animada!"

Tarek olhou para a coruja, parecia entendê-la.

"Amanhã, antes do sol surgir. Partiremos para o porto de Fallis e de lá...o continente."-decidiu entrando na casa.


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Monte Olimpo... A morada dos deuses.

Atena entrava nos domínios de seu pai, o grandioso Zeus, mas já havia recebido uma mensagem de um dos servos de sua casa, sobre Hefestos pedir sua presença. Ela lia a mensagem quando sentiu o aroma doce de rosas que precedia a entrada de Afrodite.

"Aí está você!"-uma loira de beleza exuberante adentrou, olhando ao redor como se não quisesse ser vista.-"Zeus estava indagando sobre a sua ausência."

"E o que lhe contou?"

"Nada! Sabe que desta vez compartilho de sua visão."-a deusa sorriu, sentando-se languidamente em um divã.-"Nem todos querem a destruição dos homens. Não tenho porque me queixar deles. Mesmo que meu culto esteja sendo esquecido, estou nos corações e lembranças dos poetas e apaixonados. Afrodite jamais cairá no esquecimento!"

"Sim. Enquanto houver o amor, você jamais será esquecida."-Atena sorriu serena.-”Como estão Apolo, Hades e os outros?”

"Alguns irritados, outros nem demonstraram interesse. Se eles temem serem esquecidos, deveriam ter feito coisas pelas quais seriam lembrados com carinho pelos homens, e não permitir que fossem maltratados."-bufou a deusa da beleza, materializando uma rosa com seu Cosmos e aspirando seu perfume.

"E irritar Ares não tem nada a ver com sua decisão em me ajudar, certo?"-Atena provocou com malícia.

Afrodite abriu várias vezes a boca para responder, mas limitou-se a ficar calada. Depois, como uma criança contrariada manifestou-se.

"Eu o amo. Sabe disso melhor que ninguém. E este amor que me fez suportar um casamento sem amor por Hefestos, a ausência de meu marido que fica anos em sua forja. Diversas vezes o perdoei e fechei meus olhos aos seus atos."-suspirou.-"Mas, agora não posso ficar calada diante de sua loucura e sede de sangue. Ares se aproveita do descaso de Zeus com os homens e lança seus exércitos contra pessoas indefesas. Destruiu cidades protegidas por mim e meus templos. Seus soldados violentaram minhas sacerdotisas. Isso não pode ser perdoado!"

"Exatamente para impedir tais desmandos, que meus ideais devem prevalecer."-Atena ajudou Afrodite a erguer-se.-"Quem mais está ao nosso lado?"

"Conte com Eros e Hebe."-e sorriu.-"Hermes, Baco e Vesta também compartilham de seu desejo. Mas Baco está sendo influenciado por Ares, e pode mudar de idéia a qualquer momento, afinal, ele nunca foi o mais são dos seus irmão. Já Hera prefere não se manifestar, mas prometeu-me que não irá se opor nem a Zeus ou a você. Ficará neutra. Não quer mais saber de brigar com o seu pai, nem perder sua amizade. Neste momento, Vesta pede que outros deuses retornem ao Olimpo para que converse com eles."

"O que me preocupa é a reação de Posseidon e Hades diante de meus planos. Ambos possuem poderosos exércitos! E esperam que eu faça algo!"

"Mas eles nem sequer desconfiam que enviou um jovem ferreiro nesta empreitada. Esperam que escolha entre os príncipes e heróis das cidades gregas."-olhou ao redor e depois sussurrou.-"Fiz com que pensassem assim, instigando-os a vigiarem os grandes heróis ainda vivos. Estarão ocupados com esta falsa notícia algum tempo."

"Eu lhe agradeço mais uma vez. Agora irei a meu pai."

Ao sair, ambas as divindades não notaram que eram vigiadas por um corvo. Este alçou vôo e foi até seu mestre. Em algum campo de batalha, estaria Ares, o deus da Guerra.

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Porto de Fallis...Lemúria.

Fallis era uma das cidades mais belas, ricas e promissoras do continente lemuriano. Ali se reuniam pessoas de todos os cantos do mundo conhecido, formando uma verdadeira babel em idiomas e dialetos ali ouvidos. Navios abarrotados de mercadorias chegavam e saiam todos os dias, homens de todas as etnias caminhavam de um lado para outro, comprando e vendendo mercadorias que iam de especiarias, madeiras e até mesmo escravos.

Foi preciso quase um dia todo para que os dois irmãos ali chegassem. Estava anoitecendo e mesmo assim o movimento era grande. Era a primeira vez que Níniam pisava em Fallis, Tarek esteve ali uma vez com o pai, quando este ainda era vivo.

A jovem parava a todo momento, admirando o que via, até que Tarek a pegou firmemente pela mão e a puxou.

"Não se separe de mim."-ordenou, e caminharam até um homem usando roupas oriundas da Judéia que coordenava o embarque de algumas mercadorias.-"Senhor. Qual é o navio que partirá para a Grécia?"

"Diretamente, nenhum."-respondeu.-"Mas aquela embarcação passará por alguns portos antes de desembarcar em Atenas e depois Roma. Levam tecidos.”

"Será que aceitariam dois passageiros?"-indagou Níniam.

"Converse com o capitão. É aquele romano ali."-apontou para um homem de meia idade, de cabelos curtos e verdes, e um rapaz ao seu lado, muito parecido com ele, cabelos longos e do mesmo tom do mais velho.

Os dois foram até o romano, que discutia os últimos procedimentos para partirem. O mais velho parecia impaciente, mal humorado, enquanto o rapaz tentava usar de diplomacia para com os trabalhadores que estavam contrariados pelo patrão.

"Senhor."-Tarek o chamou, e o romano pousou seus olhos sobre ele e Níniam, achou curioso ele ter uma coruja branca pequena pousada em seu ombro.-Estão de partida para o continente?"

"Sim. Iremos a qualquer momento."-respondeu indiferente.

"Precisamos chegar ao continente o quanto antes."

"Meu barco não leva passageiros. Esperem um navio que partirá daqui três dias para Hispalis.”

"Podemos pagar."

"Não."-deu-lhes as costas.- “Agora saiam daqui.”

"Senhor."-um dos marujos se aproximou.-"O escravo que deveria cozinhar para nós, adoeceu. Não pode embarcar."

"Maldição."-ele bufou e depois olhou para os lemurianos que pensavam o que fariam.-'Vocês!"

"Nós?"-Tarek apontou para si mesmo.

"Sabem cozinhar?"

"Sim!"

“Sabemos?”-Niniam sussurrou e foi silenciada com um cutucão.

"Embarquem. Preciso de alguém que cozinhe para mim. Sou Gaius Maximus e este é meu filho Arcturus."-apresentou-os.

Naquele instante, a coruja branca alçou vôo, pousando no ombro do rapaz de olhos cinzentos chamado Arcturus. Níniam e Tarek se entreolharam espantados.

"Curioso."-refletiu Gaius.

"Não se preocupe, senhor. Sophia é bem mansa. Acho que gostou de seu filho."-Níniam dizia sem graça.

"Mantenha-a presa, ou eu cuidarei pessoalmente deste animal."-avisou Gaius embarcando.-"Sairemos antes do amanhecer."

Arcturus aproximou-se, deu o braço para a coruja que pousou nele e entregou a bela ave à jovem lemuriana.

"É um belo espécime!"-comentou sorrindo para a garota.

“É minha.”-Tarek notou que Arcturus nem o ouvia, admirando sua irmão e limpou a garganta para chamar-lhe a atenção.- “Podemos embarcar?”

“Ah, sim! Vamos?"-respondeu o romano, ruborizando levemente.

Assim que se afastou, Níniam sussurrou para Tarek.

"Será que ele é..."

"Não."-suspirou Tarek.-"Sophia deve ter gostado dele, apenas isso."

“Pena...ele é lindo”-suspirou entrando no barco na frente de Tarek, que suspirou desanimado.

Embarcaram, e naquela noite, acomodados no pequeno espaço que era a cozinha, Tarek observou as estrelas pela pequena janela.

"O que será que Atena estará fazendo agora?"-refletiu, depois olhou para a coruja que bateu as asas como se chamasse a atenção.-"Está com fome? Será que você come? Afinal, não é uma coruja normal."

"Tarek, olhe para o céu."-apontou Níniam.-"É impressão minha ou aquelas estrelas estão brilhando mais que o normal?"

Tarek observou a constelação conhecida como Capricórnio. Realmente parecia brilhar com mais intensidade.

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Olimpo...

Os deuses se reuniam em volta do trono de Zeus e Hera. Atena aguarda pacientemente que seu pai lhe chamasse e indagasse sobre suas decisões. O rei dos deuses tentava manter-se calmo, mas sabia que seus irmão Hades e Posseidon fariam forte oposição a Atena em defender os homens. Hera toca em sua mão, com o olhar dizia que não podia esperar mais para adiar aquele assunto.

"Atena, filha...aproxime-se."-pediu com gentileza.

A deusa da sabedoria atravessou o salão e fez uma reverência respeitosa diante de seu pai.

"Sim, meu pai?"

"Soube que decidiu realmente tomar para si a missão de proteger a humanidade."

"Não disse que esta missão era agora minha?"

"Não pensei que levaria tão a sério."-Zeus suspirou.-"Em breve o Olimpo deixará o mundo dos mortais. Se ficar na Terra como sua guardiã, sabe dos sacrifícios que terá que fazer?"

"Sim. E aceito tal sina."

"Atena."-Zeus dá um soco no braço de seu trono, que parece estremecer o local.

"Não abrirei mão de minha divindade, pai. Não enquanto tiver Nike ao meu lado, pois você mesmo decidiu que Vitória deveria estar sempre comigo."-ela se ergueu.-"Mas se para proteger o mundo e os homens devo abrir mão do meu convívio com os imortais, abraçar uma vida de sofrimentos mortais, assim o farei."

"Sua decisão me corta o coração, filha."-ele faz um gesto chamando-a para mais perto, depois se ergue do trono e a abraça.-"Ficará vulnerável quando descer ao Mundo dos homens para sempre."

"Sagrados cavaleiros irão se juntar a mim, e não me sentirei sozinha ou desprotegida."-respondeu com ternura.

"Então faça o que desejares. Eis o meu desejo! Os mares continuarão sobre a Regência de Posseidon, o Submundo a Hades pertence. Mas o reino dos homens, a Terra, eu passo a Atena seu domínio e proteção!"

Atena agradeceu a confiança depositada em sua pessoa, por seu pai, ia se retirando do salão para se encontrar com Hefestos em seu templo no monte Etna, quando Posseidon adentrou, e seu cosmo e olhar irados revelava sua insatisfação com sua rebelde sobrinha.

Ambos se encararam, cientes que a qualquer movimento precipitado poderia gerar uma batalha e...

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"Acho que por hora basta."-disse Shion, guardando o manuscrito.

"O senhor vai parar de ler agora?"-Seiya alarmado.

"É hora do almoço."-explicou o mestre.

"Mas vai parar de narrar numa hora crucial?"-Milo inconformado.

"Mestre...continua a contar."-insistia Seiya.

"Sinto-me cercado por colegiais."-suspirou o mestre.-"Após o almoço. Tenho coisas a fazer."

"Mas..."

"Hum...no fim do dia nos reuniremos e continuarei, certo?"-decidiu Shion.

Todos concordaram e seguiram para almoçarem, mas ansiosos em descobrir mais sobre o passado do Santuário.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Notas:
O fanart escolhido para ser a capa é provisório, pretendo fazer uma capa com imagens dos personagens principais em breve.
A história estava sendo publicada no FF.net, mas passará por revisão. Podem considerar a postada aqui no Nyah a versão definitiva do fanfic.
Sophia em latim significa Sabedoria.
Fallis é uma cidade que nasceu da minha mente, não existiu realmente. (eu acho...O.o)
Hispalis era uma cidade portuária antiga que pertencia ao Império Romano.



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