Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Oi!
Eu sou malvada... há, há, há! Galerinha do bem, um mega aviso ilegal, ops, quer dizer super chato. Espero que curtam bastante esse capitulo, por conta que o próximo vai demorar um bom pouco...
É a vida real batendo na porta da prof Tininha... Fazer o que? Tenho uma idéia pra vcs não se entediarem tanto. Minhas duas mega amigas – Aki Nara e Mimila – estão publicando fanfics lindas... que tal vocês passarem por lá, espiando os capítulos?
Ah! Toda vez que a fic se iniciar uma fase nova... Ela vai trocar de capa.
Beijos...
Tina



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Capitulo 07

 

- Não devia contar com os ovos, antes que eles saiam do traseiro da galinha?

Ao escutar a voz de Minato, kushina se voltou, franzindo a testa.

- Do que está falando?

- Da sua resposta para Hiashi. Ela não foi exatamente, adulta.  – Minato frisou, esperando receber uma língua como resposta.

Kushina lançou o olhar mais mortal que conseguiu naquele momento. Entao, recomeçou a andar, como nos dez minutos anteriores.

- Tenho mais um apelido para seu amigo. Lerdo.

 Ela lançou um olhar de soslaio, para o hokage, em uma das inúmeras idas e vindas  que fizera pelo tapete. Não ficaria espantada se o bundao cego de konoha lhe mandasse a conta de um novo tapete, por conta alguns buracos,  que fizera andando.

Minato naquela hora, usava a capa branca, com labaredas vermelhas de fogo. Por baixo, uma calça negra. Uma camiseta azul escura, fazia que os olhos claros do loiro ficassem mais compenetrados... A expressão de seriedade no rosto masculino, lhe secava a garganta.

- Você devia se acalmar, Kushina.

- Me acalmar? – ela quase gritou, a preocupação se transformando em raiva. – Eu devia ter dado um jeito antes!

- O que você poderia ter feito?

Minato pediu calmamente. Kushina sentiu vontade de gritar.

- Ter falado com Hiashi antes. ou ter convencido Tomoe a fugir, sei lá.

 Ela deu de ombros, tentando engolir o nó que se formara em sua garganta. Olhou para a parede, evitando encara-lo. Minato comecou a rir.

- No meu pescoço tem uma placa escrevendo “palhaça” por acaso? – virando-se rapidamente, ela jurou para si mesma, que se Minato não parasse de rir, ela trataria de fazer aquela cara atraente virar um amontoado de ossos e carne disformes, que nenhuma mulher pensaria em beijar...

- Você confia em Hiashi.

- Está enganado, Hokage-sama. – kushina desviou o olhar, sentindo-se corar. –  É você quem confia nele.

- Então você confia em mim? – A pergunta foi feita de perto. Quando Kushina virou-se para responder, trancou a respiração. Minato estava a um passo dela... os olhos safiras brilhando, um sorriso devastador nos lábios. Incapaz de pronunciar qualquer palavra, Kushina assentiu, sentindo o coração disparar, quando Minato segurou a mao dela. Novamente.

Kushina não conseguia desviar os olhos dos dele. os lábios entreabriram-se, quando as mãos encaixaram-se. Novamente.

Ela puxou ar, tentando pensar em dizer alguma coisa. Nada coerente veio a sua cabeça, em especial, quando Minato levou sua mao aos lábios, sem desviar os olhos dela.

- Obrigada por confiar em mim. – ele murmurou, um arrepio subindo pela espinha da ruiva.

Ele iria beijá-la. Kushina tinha certeza do fato, embora não atinasse com a razão. Inconscientemente, ela ergueu a outra mao... pousando no peito dele. exatamente no coração...

Que estava tão disparado quanto o seu. um olhar de surpresa, foi trocado entre eles. O rubor de Kushina alcançou o seu ponto máximo. Minato também ruborizou um pouco, a partir do momento que Kushina comecou a fazer uma leve caricia no seu peito.

Ele levou a mao livre até o rosto dela. Sentiu-se animado... Melhor dizendo: determinado a beija-la, quando ela suspirou, em seguida, fechou os olhos. Aproximou os lábios dos dela, que tremiam. Acariciou a pele sedosa, antes de colocar a mao no cabelo flamejante.

Tocou os lábios femininos com os próprios, apenas largando a mao dela, para logo envolver a cintura da ruiva. Juntou o corpo feminino com o seu, apertando-a levemente. Aprofundando o beijo.

Quando sentiu a língua de Minato entrando na sua, Kushina finalmente percebeu uma coisa, que seu nariz, não havia percebido, por estar no inicio de uma gripe. Aquele maldito gosto, que a fizera enrijecer involuntáriamente. Saquê.

Alguns momentos se passaram, antes que Minato percebesse que Kushina não estava mais correspondendo ao beijo. Quando ele parou para fita-la, assustou-se ao perceber a palidez e o pânico no olhar dela.

As mãos em seu peito, já não o acariciavam, ao contrario. Pareciam formar uma barreira, para afasta-lo. Ela tremia.

- Kushina? – ele murmurou, quando ela deu um passo para trás, tirando as mãos dele de cima dela.

- Fica longe de mim... – ela murmurou,  antes de tentar passar. Minato a segurou, pelos braços.

- O que aconteceu? – ele a fitou com preocupação. Quando kushina finalmente, o fitou, minato teve a impressão, que havia um cometido uma grave ofensa. E ao escutar o som da porta batendo, depois de sentir o joelho da ruiva, de uma maneira dolorida entre suas pernas, teve suas suspeitas confirmadas.

 

 

 


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