Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 155
Capítulo 156


Notas iniciais do capítulo

quando eu tava pensando nesse captiulo, a unica coisa q me vinha a mente, era um certo pedido... eu nao sei se vou conseguir satisfazer a pessoa que pediu...
sabem aquela risada do mal? muahahhahahahaha
é por ali!

ah!!! alguem pode comentar da capa nova? achei o fanart perfeito ou nao?



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Quando o olhar da anciã pousou sobre seus olhos, minato sentiu um arrepio. Algo bem indefinido. Ela parecia... Estar lendo sua alma.

- Você é parente de Yusuke Namikaze?

A pergunta fez que Minato desse uma segunda olhada na mulher. Olhos castanho claros, cabelos tao brancos quanto a neve mais pura das montanhas. Era uma mulher, que no passado devia ter sido belíssima, conservando algo encantador. Ela vestia-se de maneira sóbria.  Uma túnica, como se fosse a parte superior de um quimono verde escura, calcas negras e botas de montaria. Ela apoiava-se em uma bengala, mas não parecia cansada. A determinação estava estampada em seu rosto.

- Desculpe... mas por que a pergunta? – Minato não iria dar qualquer informação de graça.

- Você tem o rosto extremamente parecido com o dele. sem contar, que Konoha era o lar desse ninja... O rosto, os olhos... A mesma expressão de questionamento. E aparenta ter a idade, que o filho dele teria, se acaso não morreu.

- Filho de Yusuke Namikaze?

A mulher sorriu. Não restava em seus cabelos, um único fio que pudesse dizer qual havia sido a cor dos cabelos. Ela tinha olhos, que deixavam Minato de sobreaviso. Eram inteligentes, vividos. Minato resolveu que jogar com essa mulher, seria perigoso.

- Também pode ter nascido uma menina. Mas os homens, sempre esperam herdeiros... como se nós, mulheres não os tivéssemos posto no mundo. Não cuidássemos deles crianças. Não tivéssemos a mínima importância.

Minato engoliu em seco. Ele precisava ter certeza que essa mulher saísse de konoha, sem ser apresentada a duas mulheres. Se a sua mãe ou Kushina conversassem com ela, duvidava que ele não acabaria no mínimo tendo alguns membros arrancados. E ele não queria pensar que membros!

- Perdão. – a mulher curvou-se levemente. – Mas existem certas coisas que me deixam enfurecida, rapidamente, apenas ao pensar nela.

- Sente-se, por favor. A senhora parece ter tido uma longa viagem. Yuki, por favor, providencie...

= Hokage-sama... O inferno seria a esquina pelo motivo que vim a konoha. – a mulher permaneceu em pé, em orgulhosa dignidade.

- E o motivo que a traz a konoha é...

- Ter relações com uma jovem.                                            

Minato piscou. Ele tinha entendido bem? aquela senhora tinha dito... quando o cenho dela se franziu, perante as bochechas escalarte dele e os olhos castanhos se tornaram dourados, parecia que ela havia lido a sua mente...

Havia apenas uma pessoa que ele conhecia que ficava assim, os olhos dourados, quando estava com raiva.

- Permita-me apresentar-me. Meu nome é Kushina Ianomoto. E ordeno que a sua mente pervertida, pare imediatamente de imaginar coisas!

Yuki começou a rir, baixinho. Quando a mulher a olhou, ela sorriu amplamente.

- Desculpe-me, senhora Kushina... mas é uma coicindencia muito grande que... – Yuki começou a rir novamente.

- Coincidência? – a senhora ergueu uma sobrancelha. Minato sentiu o coração congelar. Até nas maneiras, as duas Kushina eram parecidas!

- Hai. Também existe em nossa vila, uma moça chamada Kushina. E ela é a única pessoa, que chama o hokage-sama de pervertido.

- Kushina... essa jovem parece ter uma boa visão das coisas. – a imperatriz lançou um olhar zangado a Minato, acabou sentando-se, ao mesmo tempo que imaginava qual seria a melhor forma de tampar a boca de Yuki. – A senhorita saberia me dizer, se essa jovem... atende pelo sobrenome Uzumaki?

- Kushina está em missao. – Minato levantou-se. – E não volta tao cedo.

- Eu não tenho pressa, hokage-sama. alem do que, aquela moça Uzumaki quebrou a perna de dois soldados designados para fazer a minha guarda. E o terceiro está em coma.

- Moka é uma jovem bastante explosiva. Assim como todos os membros do clã. – Minato lançou um olhar de advertência a Yuki, que deu de ombros. A frágil mentira de Minato, não passou despercebida aos olhos da imperatriz. Se Kushina Uzumaki estivesse em missao, Minato não falaria tao prontamente. Tentando protege-la. Um singelo sorriso surgiu nos lábios de Kushina Ianomoto.

- Disseram-me que o Raio Dourado de Konoha, era sábio o suficiente para ser hokage, mesmo jovem. – a imperatriz falou de maneira calma. – Disserao que era um excelente shinobi. Mas não me disseram, que é um péssimo mentiroso.

- Escute, senhora Kushina...

- Hokage-sama, pode me xingar, pode me mandar fazer o que quiser, até me obrigar a beijar a bunda do Uchiha em praça publica, mas eu preciso lhe... – Kushina Uzumaki praticamente invadiu a sala de Minato. Quando a ruiva, apoiada no bastão do uzukage, finalmente percebeu que haviam mais pessoas na sala de Minato, pessoas estranhas, ela corou. – peço humildemente perdão pela invasão. Eu voltarei quando... – Kushina percebeu o capitão Fujioka, que se curvou levemente a ela. – a temporada de migração de imbecis tiver terminado!                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

Kushina virou-se disposta a sair. Quando já havia aberto a porta, foi chamada pela anciã.

- Kushina Uzumaki. – a maneira que seu nome foi pronunciado, fez que um arrepio subisse pela coluna da jovem ruiva. Quando ela se virou, os longos cabelos soltos, a velha senhora suspirou.

A menina era muito semelhante a Hinata. os mesmos cabelos ruivos... A mesma estrutura óssea do rosto. Mas havia uma força em Kushina Uzumaki, que nunca existiria em sua mãe. Ambas fitaram-se nos olhos, avaliando-se... Tentando ler uma a cabeça da outra. assim passou-se alguns minutos, até que ambas, em um movimento semelhante, ergueram as sobrancelhas.

- MAS QUE INFERNO! – Kushina perdeu as estribeiras. Olhou furiosa para Minato, os olhos dourados de raiva. – se essa é sua noção de brincadeira, saiba que ela não tem graça nenhuma! Contratar uma velhota, mandando ela imitar os meus trejeitos... NÃO TEM GRACA, ENTENDEU?

- Deixe de ser louca! – Minato falou, começando a zangar-se. – Eu não contratei ninguém! Muito menos mandei imitar o seu jeito demente e doentio! E a propósito, senhora Kushina, por favor perdoe a falta de educação dessa... – Minato suprimiu o palavrão que estava prestes a sair. – Dessa mulher!

- Hokage-sama... andou fazendo fiscalizacao nas garrafinhas de saque de toda a vila? Sim, porque as chances dessa senhora se chamar Kushina, são as mesmas que eu convidar o Hyuuga para jantar na minha casa e não colocar veneno na comida dele!

Eichiki Uzumaki ficaria orgulhoso. As péssimas maneiras demontradas pela menina a sua frente, eram exatamente as mesmas. Um leve sorriso surgiu no rosto da anciã, quando a Uzumaki depois de ofender o pobre homem, saiu batendo a porta.

- Kushina-sama? – o capitão Fujioka questionou, vendo a mulher caminhando de maneira vagarosa até a porta.

- Procure por alojamento para os homens, faça que Trovao tenha um bom tratamento. E não se preocupe por minha segurança, Kaoru. Vou estar com a filha de Eichiki Uzumaki... O melhor ninja que conheci, mesmo que fosse tambem o maior patife sedutor que já existiu.

 

 

- - -

- Você sabe quantas crianças ruivas, nasceram, depois da temporada que Eichiki e Kaname Uzumaki passaram como guarda-costas de Hinata? obviamente, que existem algumas, como Kaoru Fujioka que não tem o cabelo vermelho...

Ao escutar a afirmação, Kushina Uzumaki franziu o cenho, pelo que estava dito nas entrelinhas, mas não disse nada.

- Eichiki era bastante sedutor, sabia usar as palavras. Mas quando seu gênio quente vinha a tona...

- Senhora, eu já pedi desculpas, tanto pelo comportamento de Moka quanto pelo meu na sala do hokage! – Kushina explodiu, com bem mais educação que no escritório de Minato. A imperatriz ergueu a mao.

- Eu não culpo você pela falta de sangue frio que você tem. Julgo que isso é resultado da poucas boas maneiras que você deve ter recebido daquele... ninja mulherengo. Mas não admito que insulte o meu marido mais uma vez, o chamando de bode velho!

- O b o d e v e l h o – Kushina fez questão de soletrar – do seu marido é um idiota que merece levar...

- Kushina. – a imperatriz chamou-lhe a atenção com voz suave. – Assim que ele morrer, você deve assumir o encargo de imperatriz. Afinal... você é a herdeira do trono.

= Mas nem se aquele senhor aparecer aqui, se ajoelhar e me implorar eu aceito. Senhora Kushina – a ruiva aproximou-se de sua avo. – eu não tenho paciência com os frifriqui que o encargo de ser imperatriz requer. No primeiro baka que me bajular, eu enfio a mao sem dó! Eu não gosto de me vestir como se estivesse indo para uma festa,todos os dias. E o mais importante de tudo. Eu jamais vou abrir mao do meu ero-hokage, da minha mãe e da minha filha!

- Entao, temos um impasse. Por que tanto Takayama quanto eu não abrimos mao do trono ser herdado por alguém do nosso sangue. De preferência você ou...

- Não, não temos. – Kushina levantou-se. – eu fico feliz, por saber que o nome da minha mãe está limpo. Que minha mãe, minha filha e eu, a partir de agora, ir sem nenhum susto ao pais das águas. Que eu jamais vou temer novamente que um velho tarado resolva mandar matar a minha família.  – Kushina puxou ar. – Eu jamais vou abrir mao da minha filha. – ela repetiu. – Eu recebi a educação digna para ser a líder do clã Uzumaki. Eu SOU a líder do clã Uzumaki. Meu pai continua sendo Eichiki Uzumaki... mesmo que venha o mundo dizendo que o ouji Touya Ianomoto é o meu pai.

- Essa é a sua resposta final?

- Eu não vou sair de Konoha para assumir o trono de ninguém. – Kushina fechou os olhos. - Eu amo essa vila, que me acolheu no meu pior momento de desespero. Eu quero que a minha filha tenha, também, o que eu tive. Amigos. Irmãos do coração. Saber distinguir apenas no olhar, o que é falso do que é verdadeiro.

- Entao você sugere o que?

J- un poderá ser a nova imperatriz. Mas apenas quando tiver dezoito anos.

- Sabe no que isso implica?

- Eu vou terminar de criar a minha filha. Espero dar a ela tudo o que eu tive. E quando ela completar dezoito anos, vossa excelência...

- Kushina!

- Quando a minha bebezinha completar dezoito anos, ela poderá ser a imperatriz do Pais das Aguas... mas antes, ela vai ser a minha filha. essa é a condição que eu imponho para isso acontecer.

- Você acha que tem gabarito para impor condições? – Kushina Ianomoto ergueu as sobrancelhas. Kushina Uzumaki deu um sorriso matreiro.

- Se eu não tivesse, por qual razão a senhora teria se deslocado de onde o diabo estava dançando frevo para vir falar comigo? – Kushina Uzumaki encarou sua hononima, piscando em seguida.

 

 

- - --

Minato tinha uma toalha na cabeça, quando abriu a porta. Secava os cabelos, depois de um banho relaxante. No momento que a campainha tocou, ele havia acabado de colocar um calção preto.

- Ku-Kushina? – ele abaixou a toalha depressa.

= Ho-Hokage-sama... – a ruiva não conseguia desviar os olhos do peito do hokage. Seu rosto pegava fogo. – e-eu gos-gostaria d-de... 

- Não quer entrar? – Minato ofereceu. Ela negou com a cabeça. Se ela entrasse... não se responsabilizaria por seus atos.

- E-eu vi-vim fa-falar so-sobre a a mu-mulher q-que... – Kushina respirou fundo. Minato havia passado uma água de colônia que a entorpeceu por alguns instantes.

- Mulher?

- Ku-Kushi-hina-na I-I-I-Iano-nomoto-to. – a gagueira da ruiva piorou quando Minato aproximou-se dela, pegou-a pelo braço e a trouxe para dentro do pequeno apartamento. Depois que havia fechado a porta, ele sorriu.

- Você está muito nervosa. Quer um copo de água? – Minato virou-se, indo até a geladeira. Kushina acompanhou com o olhar uma gota de água que escorreu pelas costas do hokage, sentindo uma coisa estranha na barriga.

 - A-agua?

- Sobre o que você quer falar comigo, a respeita da senhora  Ianomoto?

Minato questionou, quando havia voltado para perto dela. Kushina estava estática. Até o olhar parecia meio vidrado, novamente no peito do hokage.

- Kushina?

A ruiva balançou a cabeça com firmeza, e entao deu as costas para ele.

- Hokage-sama, eu vim aqui lhe pedir para que, se puder, providenciar escolta para a senhora Kushina.  Afinal de contas, os três melhores homens dela, esta no hospital, gracas a Yukina.

- Qual é a sua sugestão de escolta? – a voz de Minato estava próxima. Kushina respirou fundo, o perfume de Minato deixando-a de pernas bambas.

- O senhor com certeza vai achar inusitado... Yume, Haijame e Akiko.

- Akiko perdeu a bandana. – Minato sussurrou no ouvido dela. – ela não é ninja.

- Ma-mas é... – Minato, colocou as mãos na cintura da ruiva, sentindo-a estremecer. Um leve sorriso estampou o rosto do hokage, quando ele percebeu o pescoço da ruiva todo arrepiado.

- É... pode completar? – Minato beijou o pescoço de Kushina, que havia fechado os olhos.

- É... vai... paz... vila.. – Minato roçou o rosto no pescoço dela, muito suavemente.

- Paz na vila sem a Akiko? – Minato cheirou atras da orelha, que pulou levemente. Minato riu, beijando-a ali. – é uma boa idéia... – o novo sussurro fez que Kushina fechasse os olhos. Ela suspirou, entao engoliu em seco.  Abriu os olhos, mexendo a cabeça, encontrando o olhar fixo dele. ela estremeceu novamente. Virou-se, Minato ainda segurando a cintura da ruiva, hava se endireitado quando ela comecara a mexer=se. Kushina, puxando ar, levou as mãos até o rosto de Minato.

- Po-pos...

Ele assentiu, minimamente. Kushina, aproximou-se ainda mais do que já estava de Minato. O hokage inclinou a cabeça, enquanto Kushina erguia-se na ponta dos pés. Os lábios estavam quase tocando-se, quando uma batida na porta ecoou pelo apartamento.

- Hokage-sama? o senhor está em casa? – enquanto novas batidas foram feitas na porta.

 

- - - - -

- Vaca. Vaca. Vaca. Desgracada. – Kushina parou de caminhar. Entao um pensamento cruzou sua cabeça. Maldito Minato! Ele podia ter deixado ela quebrar a vaca que tinha atrapalhado o beijo deles, não podia? Quando a vaca entrara, uma tintura mal aplicada no cabelo, naquele microvestido rosa, sorrindo, com uma xícara na mao, pedindo um pouco de açúcar, o imbecil tinha que se derreter? E  a estúpida, perguntara, sorridente, se ela, Kushina, era amiga do hokage...

Kushina fechou os dois punhos, batendo os pés no chao, como crianca. ELE BEM QUE PODIA TER RESPONDIDO QUE ELA ERA NAMORADA DELE! MAS O QUE O IMBECIL RESPONDERA? QUE ELA Kushina, ERA UMA DAS MELHORES NINJAS DE KONOHA, QUE ELE PRECISAVA SE CUIDAR PARA QUE ELA NÃO ROUBASSE O CARGO DELE...

Kushina imaginou a cabeça da ruiva falsa no seu punho esquerdo... entao bateu varias vezes com o punho direito no pulso esquerdo varias vezes, jogou a cabeça imaginaria no chao e pisou varias vezes, até cair sentada no meio fio, um suspiro de frustração saindo de seus labios.

- Mamãezinha!

- Madrinha!

Ryuuji e Jun correram até ela. Quando foi beijada pelos dois, nas faces, Kushina sentiu a raiva se suavizar.

- Meus amores... quem vocês atormentaram o dia inteiro?

- Ei, voltem aqui, pestinhas! – akiko correu, fazendo cara feia para eles. – dá para dar uma bronca neles? – akiko estava prestes a pular nos pescoços das crianças.

- O que aconteceu, alem deles fugirem de você?

- Aconteceu o seguinte, Uzumaki. – Ryuuji e Jun estavam agarrados um em cada braço de Kushina, olhando de maneira acusadora para Akiko. – esses pestinhas, alem de fugirem de mim, praticamente devoraram todo o chocolate que eu estava fazendo...

- Você disse que nós podiamos comer! – Jun rebateu.

- UM POUQUINHO! MAS VOCÊS COMERAM QUASE TUDO O QUE ESTÁVA NA PANELA E AINDA POR CIMA AFANARAM TUDO O QUE EU JÁ TINHA TERMINADO!

- Era só chocolate, tia Akiko! Se você quiser, eu peço para a minha obaachan fazer para você! – Ryuuji deu uma solução, meio exasperado.

- EU NÃO QUERO QUE A SUA OBAACHAN FAÇA O MEU CHOCOLATE!

- Ryuuji. – Kushina o chamou. Quando o garoto a olhou coçando a orelha, a ruiva começou a explicar. – é que esse chocolate era especial, não é, Akiko?

- É! – a irma sentou-se no meio fio. – E agora eu não vou poder dar ele para o... – Akiko percebeu o que estava começando a falar e daí botou as mãos na boca. – esquecem.

- Desculpa, tia Akiko. – Ryuuji falou, depois de perceber que a adolescente tinha comecado a chorar.

A reclamação, de que não era tia dele, não veio. Por fim, mesmo chorando, akiko levantou-se e saiu.

- Vocês fizeram uma coisa feia. – Kushina falou para os dois. Jun botou o polegar na boca.

- O chocolate estava bastante gostoso, mamãezinha.

- Claro que estava! Foi a minha obaachan que ensinou a tia akiko!

A akiko  não gosta que a gente chame ela de tia.

- Mas ela é amiga da tia Yume! E o tio Lombriga não é meu tio, e ele deixa eu chamar ele! Nem o tio Matraca, e muito menos o tio Rolha de Poço!

Kushina sorriu, entao levantou-se.

- Nós vamos comprar chocolate e daí que tal vocês irem entregar o chocolate para o rapazinho que a Akiko estava fazendo o chocolate, que tal? Alias... primeiro, vocês tem que descobrir o nome do amigo da Akiko...

- Ela fugia da Academia para se encontrar com ele... – Jun falou, meio rindo. – o padrinho até mandou a gente ficar na cola dela, para incomodar ela bastante. Ai, a gente descobriu que ela tava namorando, e para a gente não contar nada para o Haijame-sensei, a Akiko deu um monte de chocolate para a gente.

- Para a gente?

- Ahan. Eu, a Hana, o Shisui e Itachi. Ah, Shadokai não comeu chocolate, porque a hana não deixou, ai a Akiko comprava para ele, bife de fígado, que ele gosta.

- Eu posso virar cachorro para comer bife de fígado? – Ryuuji levantou a mãozinha. – eu adoro quando a mamae faz bife de fígado!

- Você pode comer bife de fígado, um montão! – Kushina riu, enquanto levantava.

- Eu também quero bife de fígado, mamãezinha!

- Otimo1 entao é isso que nós vamos comprar também.  E a mamãezinha vai cozinhar eles.

- OBA!

Kushina ergueu os olhos para o céu. Assim que conseguisse despachar Ryuuji, levaria Jun para conhecer Kushina Ianomoto. Afinal, era mais que justo que a atual imperatriz do PAis das Aguas, conhecesse a futura imperatriz... Ela so esperava, conseguir arrumar o ninho de passaros que o cabelo da menina se transformara, pelas brincadeiras do dia. E quanto a Minato Namikaze... Kushina lançou um olhar exasperado na direcao do prédio onde o hokage morava.  A imagem do loiro, usando um calção negros, os cabelos meio molhados, voltou a sua mente. Kushina suspirou... Aquele homem ia ser dela... E ai daquela ruiva falsa vaca desaforenta... Ela ia apanhar MUITO se chegasse a mais dois milímetros do seu ero-hokage... Ah se não ia...


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Notas finais do capítulo

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=105602777

sabem... hoje eu resolvi criar uma comunidade pra fic fugindo. pensei em fazer la, topico de discussao sobre os melhores capiutlos... Se vcs tem alguma ideia do que a insana da autora vai fazer... se vcs tem algum palpite do proximo a atrapalhar o romance,,,, ou quem é q vai atirar o outro na direcao do altar...



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