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Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger
Capítulo 121
121
Notas iniciais do capítulo
c
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Capitulo 121
As palpebras de Kushina tremeram. Enfim, ela abriu os olhos lentamente, embora sentisse sua cabeça girar. Devagar, Katsuo a ajudou a sentar-se.
Minato conversava com Kunio, em sua sala, Kushina deitada em um pequeno sofá.
- Então... tem idéia de quem possa ter seqüestrado Saito? E o motivo pelo qual possam tem feito isso?
- Saito estava na vila, durante o ataque. O único motivo pelo qual consigo imaginar que o tenham seqüestrado, é que ele possa reconhecer os atacantes.
- Se machucaram o meu Saito-chan, eu vou acabar com a raça dos desgraçados. – Kushina falou em voz lenta e baixa.
- Você tem idéia de quem possa ter feito isso, Kushina? – ante a pergunta de Minato, Kushina abriu a boca. Entao, como se pensasse melhor, ela fechou os olhos, enquanto espremia os lábios.
- Se eu disser, o senhor talvez não acredite. – ela jogou as pernas para o chao. Então, levantou-se e se aproximou de Kunio. – Kunio, acha que pode me ajudar a procurar por Saito?
- Não. – o monge falou calmo. Quando Minato o encarou, percebeu a mesma expressão de determinação nos três Uzumakis presentes. – Eu tenho certeza que vou ajudar a procurar por Saito.
Como se a mesma coisa passasse pela cabeça dos ruivos, Katsuo meio que bufou.
- Ei, vocês dois ainda não estão sozinhos para entrar naquele mundo paralelo do time KU! Eu ainda estou aqui e seu pedido, Kushina, é uma ordem.
A ruiva então o encarou, um leve sorriso nos lábios.
- Eu não preciso me questionar sobre a sua lealdade, Katsuo.
- Eu não posso ir vestido assim, Ina. Você ainda tem alguma daquelas camisetas, que costumava roubar de mim e do Kuwabara?
- Claro que tenho! Jamais uso minhas roupas para treinar!
- Kunio, se você pedir com jeitinho, eu até visto em você uma das minhas calças.
O olhar de Kunio ficou frio, ao encarar Kastso, que sorriu levemente.
- Não, obrigado. Prefiro pedir para o kuwabara... ou pegar uma do Saito, se ele tiver deixado aqui.
- Saito é muito mais magro que você, Kunio. – Kushina falou, antes de dar meia volta e sair, sendo seguida por Kunio e Katsuo.
- Gostei da idéia! – Minato escutou o loiro falando com Kushina. – isso mesmo, Kunio-kun. Pega uma das calças do Saito...
- É impressão minha ou Kushina simplesmente está agindo como se fosse a hokage? – Minato se questionou, para a porta fechada.
- Macaco quer banana? – gai ofereceu um pequeno cacho para Ebisu, que lhe mostrou o dedo médio.
- Gai, não provoca!
- Eu não tenho culpa se o Ebisu disse, com todas as letras ontem. Quero ser um macaco, me empanturrar de bananas se a sensei não bater em mim com aquele livro. Só estou, como um bom amigo que sou...
- Vai tomar no...
- Ei, baixaria aqui não! já que o plano do Ebisu não deu certo, acho que a melhor coisa que temos que fazer é...
- Pedir para o primo depravado da sensei a melhor forma de deixa-la louca de raiva!
Ebisu levantou-se de um salto, batendo com o punho fechado na mao.
- Não! por que você simplesmente não para e deixa a sensei em paz?
- O Iruka está gostando que a sensei não o chama mais de meu genro... – Gai comentou, sorrindo.
- É claro! Ela me deixa em paz e eu deixo ela em paz!
- Vocês são dois idiotas! Não tem tutano para perceber que aquela NÃO É A SENSEI? Desde quando que a demonia GOSTA de se vestir como uma mulher? Desde quando que ela é calma, doce e feminina? A nossa sensei, se déssemos um livro como aquele para ela, no mínimo, nos faria comer ele!
- Isso é verdade. – Iruka concordou. – então você acha...
- Que o tal Zariesk deve, no mínimo, ter seqüestrado a sensei, e deixado uma idiota qualquer para se fingir de ser ela. – assim que terminou de falar, Ebisu percebeu que GAi havia arregalado os olhos... Escondeu um sorriso, sabendo o que aquilo podia significar.
- A sensei deve estar passando por uma fase zen. So isso. – Iruka tentou argumentar.
- Nós precisamos desmascarar essa impostora e obriga-la a dizer onde a nossa amada sensei esta! - Gai pegou o braço de iruka e com lagrimas nos olhos, continuou a falar. – ela deve estar dopada, amordaçada e em coma... jamais que deixaria a vila em um momento como esse... – Iruka lançou um olhar furioso a Ebisu.
- Se sairmos com vida dessa, juro que você me paga!
- Ei, vocês querem saber o que?? – Kuwabara lançou um olhar incrédulo aos alunos de Kushina, após escutar a pergunta não tao inocente de Ebisu.
- O que deixaria a sensei totalmente fora de si. Furiosa. Disposta a matar.
- Ela pegar vocês comendo o lámen dela. – Ele retrucou, voltando a lavar pratos.
- Queremos deixar a sensei furiosa, não queremos uma morte súbita e totalmente dolorida! – Ebisu retrucou, cruzando os braços.
- Escuta aqui... – kuwabara colocou o prato que tinha nas mãos, para escorrer, antes de se virar para Ebisu, que o encarava de maneira altiva. – se a Ina sonhar que vocês estão me pedindo uma coisa dessas, ela acaba com a raça de vocês em dois tempos.
Ebisu ignorou a palidez de Gai e Iruka e continuou a falar.
- Se você prefere uma idiota apalermada, nós não gostamos dela!
Kuwabara começou a rir, então secou as mãos no avental que usava no restaurante que trabalhava.
- Muito bem. essa informação vai custar alguns favores de vocês. Caso contrario, eu não conto nada!
- O que temos que fazer?
- Vocês conhecem aquele gordo idiota e pervertido...Eu quero que vocês vao atras dele e...
Kushina parou, franzindo a testa.
- Algum problema, Ina?
- Eu... voces estao sentindo o chakra do kuwabara?
- Não. – os dois falaram, após um momento.
- Exatamente. – Kushina virou, procurando pelo outro primo ruivo. – Essa é a questão.
- Qual o problema do Kuwabara não ser mais detectável através do chakra? – katsuo fez
- Ei, Kushina! – o chamado da irma caçula de Haijame fez a ruiva erguer as duas sobrancelhas. – vamos fazer uma troca? – quando chegou perto a pergunta de akiko foi feita a queima-roupa.
- Troca?
- É. Você tira o Quarteto Terror do meu pé e eu entrego onde o seu primo e os seus alunos estão nesse exato momento.
- Quarteto Terror? – kunio pediu, sem compreender.
- Sua afilhada e mais três amiguinhos... E por falar neles... – Kushina apontou com o queixo, na direção de quatro crianças que corriam até o pequeno grupo.
- Tudo bem, Akiko, mas so porque estou com pressa de encontrar com o kuwabara.
- Qual a graça de olhar uma mulher enrolada numa toalha? – a pergunta de Iruka foi respondida por um dar de ombros de Gai.
- Também não vejo...
- Calem a boca! – Kuwabara mandou, antes de voltar a espiar no binóculo. Ebisu estava de braços cruzados, olhos estreitos na direção do ruivo.
- No que exatamente isso vai fazer a sensei voltar a ser a demonia de sempre?
- Se vocês fossem três anos mais velhos, eu os levaria ao Recanto Feliz... Toda vez que nós escapavamos para ir nesse estabelecimento e ela era obrigada a ir nos buscar, alguém acabava no minimo engessado por la.
- Recanto Feliz? O que que é isso?
- Uma casa com moças... – Kuwabara interrompeu-se, para assobiar. – garotos, essas Hyuugas tem os peitos mais bonitos que eu já vi!
Os três gennins coraram, trocando um olhar, meio que entendendo a fúria da sensei com relação ao primo.
- Acho que para enfiar a minha cara ali, eu até seria capaz de me enforcar... é claro, que enfiar a cara e outras partes do meu...
- Kuwabara Uzumaki... – a voz feminina soou alarmantemente perto. Quando o ruivo levantou-se a procurando com o olhar, a ruiva estava a cerca de dois metros de distancia deles.
- Oi, Ina! Alem da Tomoe, você tem alguma amiga no clã Hyuuga... E que não seja casada?
- Vocês três tem uma hora para fazerem o que nunca tiveram coragem na vida... E no fim desse tempo, devem me esperar no campo de treinamento três!
Embora a voz de Kushina estivesse calma, a aura de fúria era inquestionável. Os alunos tremiam, ao vê-la.
- Se-Sensei... – Gai tentou falar. – nós...
- O tempo está correndo. – Kushina deu um passo para frente, os três alunos desapareceram de vista. – E quanto a você, Kuwabara...
- Nem vem, que eu sou bem grandinho e.... Ai, ai... – começou a gemer, quando Kushina o pegou pela orelha e começou a arrasta-lo.
- Saito mentiu, quando disse que o ojiichan tinha mandado chamar ele.
Kushina informou, sem virar-se, sem parar de puxar a orelha de Kuwabara.
- Mentiu? Onde então ele foi?
Kushina o olhou sem humor.
- Você quer que eu desenhe onde acho que ele foi? Não dá para adivinhar não?
As palpebras de Kushina tremeram. Enfim, ela abriu os olhos lentamente, embora sentisse sua cabeça girar. Devagar, Katsuo a ajudou a sentar-se.
Minato conversava com Kunio, em sua sala, Kushina deitada em um pequeno sofá.
- Então... tem idéia de quem possa ter seqüestrado Saito? E o motivo pelo qual possam tem feito isso?
- Saito estava na vila, durante o ataque. O único motivo pelo qual consigo imaginar que o tenham seqüestrado, é que ele possa reconhecer os atacantes.
- Se machucaram o meu Saito-chan, eu vou acabar com a raça dos desgraçados. – Kushina falou em voz lenta e baixa.
- Você tem idéia de quem possa ter feito isso, Kushina? – ante a pergunta de Minato, Kushina abriu a boca. Entao, como se pensasse melhor, ela fechou os olhos, enquanto espremia os lábios.
- Se eu disser, o senhor talvez não acredite. – ela jogou as pernas para o chao. Então, levantou-se e se aproximou de Kunio. – Kunio, acha que pode me ajudar a procurar por Saito?
- Não. – o monge falou calmo. Quando Minato o encarou, percebeu a mesma expressão de determinação nos três Uzumakis presentes. – Eu tenho certeza que vou ajudar a procurar por Saito.
Como se a mesma coisa passasse pela cabeça dos ruivos, Katsuo meio que bufou.
- Ei, vocês dois ainda não estão sozinhos para entrar naquele mundo paralelo do time KU! Eu ainda estou aqui e seu pedido, Kushina, é uma ordem.
A ruiva então o encarou, um leve sorriso nos lábios.
- Eu não preciso me questionar sobre a sua lealdade, Katsuo.
- Eu não posso ir vestido assim, Ina. Você ainda tem alguma daquelas camisetas, que costumava roubar de mim e do Kuwabara?
- Claro que tenho! Jamais uso minhas roupas para treinar!
- Kunio, se você pedir com jeitinho, eu até visto em você uma das minhas calças.
O olhar de Kunio ficou frio, ao encarar Kastso, que sorriu levemente.
- Não, obrigado. Prefiro pedir para o kuwabara... ou pegar uma do Saito, se ele tiver deixado aqui.
- Saito é muito mais magro que você, Kunio. – Kushina falou, antes de dar meia volta e sair, sendo seguida por Kunio e Katsuo.
- Gostei da idéia! – Minato escutou o loiro falando com Kushina. – isso mesmo, Kunio-kun. Pega uma das calças do Saito...
- É impressão minha ou Kushina simplesmente está agindo como se fosse a hokage? – Minato se questionou, para a porta fechada.
- Macaco quer banana? – gai ofereceu um pequeno cacho para Ebisu, que lhe mostrou o dedo médio.
- Gai, não provoca!
- Eu não tenho culpa se o Ebisu disse, com todas as letras ontem. Quero ser um macaco, me empanturrar de bananas se a sensei não bater em mim com aquele livro. Só estou, como um bom amigo que sou...
- Vai tomar no...
- Ei, baixaria aqui não! já que o plano do Ebisu não deu certo, acho que a melhor coisa que temos que fazer é...
- Pedir para o primo depravado da sensei a melhor forma de deixa-la louca de raiva!
Ebisu levantou-se de um salto, batendo com o punho fechado na mao.
- Não! por que você simplesmente não para e deixa a sensei em paz?
- O Iruka está gostando que a sensei não o chama mais de meu genro... – Gai comentou, sorrindo.
- É claro! Ela me deixa em paz e eu deixo ela em paz!
- Vocês são dois idiotas! Não tem tutano para perceber que aquela NÃO É A SENSEI? Desde quando que a demonia GOSTA de se vestir como uma mulher? Desde quando que ela é calma, doce e feminina? A nossa sensei, se déssemos um livro como aquele para ela, no mínimo, nos faria comer ele!
- Isso é verdade. – Iruka concordou. – então você acha...
- Que o tal Zariesk deve, no mínimo, ter seqüestrado a sensei, e deixado uma idiota qualquer para se fingir de ser ela. – assim que terminou de falar, Ebisu percebeu que GAi havia arregalado os olhos... Escondeu um sorriso, sabendo o que aquilo podia significar.
- A sensei deve estar passando por uma fase zen. So isso. – Iruka tentou argumentar.
- Nós precisamos desmascarar essa impostora e obriga-la a dizer onde a nossa amada sensei esta! - Gai pegou o braço de iruka e com lagrimas nos olhos, continuou a falar. – ela deve estar dopada, amordaçada e em coma... jamais que deixaria a vila em um momento como esse... – Iruka lançou um olhar furioso a Ebisu.
- Se sairmos com vida dessa, juro que você me paga!
- Ei, vocês querem saber o que?? – Kuwabara lançou um olhar incrédulo aos alunos de Kushina, após escutar a pergunta não tao inocente de Ebisu.
- O que deixaria a sensei totalmente fora de si. Furiosa. Disposta a matar.
- Ela pegar vocês comendo o lámen dela. – Ele retrucou, voltando a lavar pratos.
- Queremos deixar a sensei furiosa, não queremos uma morte súbita e totalmente dolorida! – Ebisu retrucou, cruzando os braços.
- Escuta aqui... – kuwabara colocou o prato que tinha nas mãos, para escorrer, antes de se virar para Ebisu, que o encarava de maneira altiva. – se a Ina sonhar que vocês estão me pedindo uma coisa dessas, ela acaba com a raça de vocês em dois tempos.
Ebisu ignorou a palidez de Gai e Iruka e continuou a falar.
- Se você prefere uma idiota apalermada, nós não gostamos dela!
Kuwabara começou a rir, então secou as mãos no avental que usava no restaurante que trabalhava.
- Muito bem. essa informação vai custar alguns favores de vocês. Caso contrario, eu não conto nada!
- O que temos que fazer?
- Vocês conhecem aquele gordo idiota e pervertido...Eu quero que vocês vao atras dele e...
Kushina parou, franzindo a testa.
- Algum problema, Ina?
- Eu... voces estao sentindo o chakra do kuwabara?
- Não. – os dois falaram, após um momento.
- Exatamente. – Kushina virou, procurando pelo outro primo ruivo. – Essa é a questão.
- Qual o problema do Kuwabara não ser mais detectável através do chakra? – katsuo fez
- Ei, Kushina! – o chamado da irma caçula de Haijame fez a ruiva erguer as duas sobrancelhas. – vamos fazer uma troca? – quando chegou perto a pergunta de akiko foi feita a queima-roupa.
- Troca?
- É. Você tira o Quarteto Terror do meu pé e eu entrego onde o seu primo e os seus alunos estão nesse exato momento.
- Quarteto Terror? – kunio pediu, sem compreender.
- Sua afilhada e mais três amiguinhos... E por falar neles... – Kushina apontou com o queixo, na direção de quatro crianças que corriam até o pequeno grupo.
- Tudo bem, Akiko, mas so porque estou com pressa de encontrar com o kuwabara.
- Qual a graça de olhar uma mulher enrolada numa toalha? – a pergunta de Iruka foi respondida por um dar de ombros de Gai.
- Também não vejo...
- Calem a boca! – Kuwabara mandou, antes de voltar a espiar no binóculo. Ebisu estava de braços cruzados, olhos estreitos na direção do ruivo.
- No que exatamente isso vai fazer a sensei voltar a ser a demonia de sempre?
- Se vocês fossem três anos mais velhos, eu os levaria ao Recanto Feliz... Toda vez que nós escapavamos para ir nesse estabelecimento e ela era obrigada a ir nos buscar, alguém acabava no minimo engessado por la.
- Recanto Feliz? O que que é isso?
- Uma casa com moças... – Kuwabara interrompeu-se, para assobiar. – garotos, essas Hyuugas tem os peitos mais bonitos que eu já vi!
Os três gennins coraram, trocando um olhar, meio que entendendo a fúria da sensei com relação ao primo.
- Acho que para enfiar a minha cara ali, eu até seria capaz de me enforcar... é claro, que enfiar a cara e outras partes do meu...
- Kuwabara Uzumaki... – a voz feminina soou alarmantemente perto. Quando o ruivo levantou-se a procurando com o olhar, a ruiva estava a cerca de dois metros de distancia deles.
- Oi, Ina! Alem da Tomoe, você tem alguma amiga no clã Hyuuga... E que não seja casada?
- Vocês três tem uma hora para fazerem o que nunca tiveram coragem na vida... E no fim desse tempo, devem me esperar no campo de treinamento três!
Embora a voz de Kushina estivesse calma, a aura de fúria era inquestionável. Os alunos tremiam, ao vê-la.
- Se-Sensei... – Gai tentou falar. – nós...
- O tempo está correndo. – Kushina deu um passo para frente, os três alunos desapareceram de vista. – E quanto a você, Kuwabara...
- Nem vem, que eu sou bem grandinho e.... Ai, ai... – começou a gemer, quando Kushina o pegou pela orelha e começou a arrasta-lo.
- Saito mentiu, quando disse que o ojiichan tinha mandado chamar ele.
Kushina informou, sem virar-se, sem parar de puxar a orelha de Kuwabara.
- Mentiu? Onde então ele foi?
Kushina o olhou sem humor.
- Você quer que eu desenhe onde acho que ele foi? Não dá para adivinhar não?
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