Hermione E O Seu Passado Desconhecido. escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 34
Capítulo 32 - O colar.


Notas iniciais do capítulo

Oii gente.
DEmorei, eu sei, sorry.
Mas primeiro foi a preguiça que me matava, acho que assim que eu pegar o ritmo de volta as aulas ela vai embora, e minhas aulas começam na quarta, estou muito triste, hoje é meu ultimo dia de ferias. mas vou aproveitar, vou na casa da minha amiga, por isso to postando agr correndo.
Não gostei muito do final, pq como eu tenho que sair, que ja to atrasada, escrevi correndo, então desculpa viu??
E hoje é o niver da J.K e do Harry, então vamos comemorar.
Ok, não vou continuar falando aqiu.
Boa leitura.



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Pov. Hermione Black.

...

  Entrei no castelo sozinha e fui direto para o salão comunal principal. Não havia voltado muitos alunos ainda de Hogsmeade, a maioria que ali estavam eram os Sonserinos, e para o meu prazer meus amigos.

     - Voltei. – falei sentando ao lado de Pansy.

     - Cadê o Draco? – Blás perguntou assim que não viu o loiro ao meu lado. – Pensei que estivessem juntos vendo a senhora Malfoy.

       Sorri com a lembrança.

      - Estávamos. – falei. – Mas quando o chamei pra voltar ele disse que tinha que fazer uma coisa e depois a gente se falava.

       Os dois nem deram muita importância para isso,pelo que eu já havia entendido nesse tempo que eu passei com eles era que o Draco constantemente sumia.

       Meus pensamentos foram interrompidos por barulho de asas vindo em nossa direção. Uma coruja negra e com grande porte vinha em nossa direção parando em frente a  Blás.

       O moreno revirou os olhos e pegou a carta e acariciando a coruja.

      - Bom menino, quando eu voltar pra casa vou te dar todos os doces que você quiser. – ele disse carinhosamente.

        A coruja piou feliz e começou a voar sumindo de  nossas vistas enquanto Blás abria o pergaminho e começava a ler.

       Ficamos uns segundos em silencio que foi interrompido pelas risadas do moreno enquanto fechava a carta.

         - O que foi? – Pansy perguntou curiosa.

       - Meus pais. – ele respondeu revirando os olhos novamente. – Estão bravos por eu não ter ido visitá-los hoje.

        Pansy e eu nos entreolhamos. Sabíamos o quanto Blás amava os pais, e tínhamos certeza que ele faria tudo por eles.

         Isso me dava um pouco de medo, já que os pais dele eram comensais da morte. Mas era hipocrisia da minha parte já que a minha mãe também era uma comensal.

        Balancei a cabeça tentando sumir com meus pensamentos.

         - Aconteceu alguma coisa? – Blás me perguntou.

         - Não. – respondi olhando para a entrada e assim que vi um moreno entrando junto a um ruivo sorri e levantei. – Vou falar com o Harry, depois a gente se fala ok?

       Nem esperei a resposta deles.

       Andei até meus amigos que estavam conversando e rindo indo em direção a mesa da Grifinória.

        - Oi meninos. – falei sorrindo. Ao ver a cara de espanto do Harry e o Ron rindo parei de andar e os dois pararam ao meu lado. – Aconteceu alguma coisa?

        Rony conseguiu parar de rir finalmente, mais seu rosto já estava vermelho.

         - Você não imagina o que acabou de chegar pra mim. – o Harry disse ainda pasmo.

        Ergui a sobrancelha.

        - O que? – indaguei.

       -  Uma carta. – o moreno respondeu, olhei para ele de um jeito ameaçador, serio que uma carta deixaria ele daquele jeito? – Adivinha de quem?

         Pensei.

         Não seria da mãe dele, nem de Tiago ou de Sirius, ele não ligaria.  Do ministro? Mas para que o ministro mandaria uma carta? Dumbledore? Não, Dumbledore esta no castelo já teria mandado ele ir até sua sala. Mas então de quem?

       E foi nesse instante que uma idéia absurda passou pela minha mente me fazendo rir.

      - Não me diga que você sabe quem te mandou uma carta? – perguntei rindo.

     - Cruzes, não Hermione. – Harry falou espantado. – Para que Voldemort me mandaria uma carta?

       Ron e eu nos entreolhamos.

      - Para admitir seu amor platônico por você Harry. – Rony respondeu rindo. – Deve ser muito amor pra te perseguir por tanto tempo. 

        Eu já na agüentava e tive que rir. A cara que Harry fez foi extremamente hilário.

        - Posso falar quem me mandou uma carta? – Harry perguntou já ficando bravo. Assenti. – Minha tia, Petúnia.

        Olhei para ele paralisada. Eu tinha ouvido certo?

       - Sua tia? Tipo, a irmã da sua mãe? Aquela que te odeia? – perguntei.

       - Sim. – ele respondeu assentindo parecendo um robô.

        - E o que ela diz? – perguntei impaciente.

      - Que ela sente saudades dele. – Rony respondeu.

      - Perdi alguma coisa? – perguntei.

        - Se você perdeu, nós também perdemos. – Harry respondeu.

         Dei um passo para trás tentando observar eles melhores mais sem querer esbarrei em alguém. Virei e vi que era o Neville.

        - Ei, Desculpa Neville. – pedi sorrindo. – Não te vi.

        Ele jogou seu corpo brutalmente para longe de mim, jogando um olhar furioso e me destratando. Revirou os olhos e sem dizer mais nada foi embora me deixando completamente confusa.

         - O que foi isso? – perguntei para os meus amigos que pareciam completamente sem graça.

        - Hermione...- Harry tentou dizer mais não conseguiu.

        - Entenda, sua mãe acabou com a sanidade dos pais dele. – Rony respondeu no lugar do amigo. – Eu estava comentando isso com Harry esses dias, era meio obvio que ele não quer mais ficar na sua presença.

        Abaixei a cabeça.

        Como fui tão burra em não perceber isso?

        - Eu não tenho culpa. – falei baixinho.

       - Sabemos disso Hermione. – Harry afirmou.

       - Mesmo assim, entenda a situação do Neville. – Ron disse. – Os pais dele nem o reconhecem mais, isso deve ser triste.

        Ainda com a cabeça abaixada assenti.

        Eu realmente o entendia. Não passei pela mesma coisa que ele mais sabia como isso deveria ser doloroso.

        - Hermione. – ouvi uma voz me chamar e me virei. – Te achei.

        - Até que enfim chegou Draco. – falei sorrindo enquanto ele me puxava  para longe dos meus amigos.

         - Estávamos conversando sabia. – Rony gritou enquanto Harry o puxava pra longe.

         Draco e eu ainda estávamos andando, sem uma palavra ser dita. Ele me puxava escadaria a cima sem ao menos me dizer para onde eu estava indo com ele.

         - Onde estamos indo? – perguntei.

        - Quieta. – ele disse sem ao menos me olhar.

        Revirei os olhos.

         E foi assim os próximos minutos, eu perguntava e ele não respondia ou apenas me dizia que eu estava ficando muito curiosa desde que virei amiga dele, e que isso era influencia do Blás.

          Paramos finalmente em frente a parede que dava para a sala precisa.

        - O que estamos fazendo aqui? – perguntei.

       - Você esta muito curiosa; - ele disse pela décima vez enquanto fechava os olhos.

        E em seguida uma grade e antiga porta apareceu. Não deveria mais fiquei realmente impressionada, não como se eu nunca a tivesse visto antes, mas como fui criada no mundo trouxa essas coisas bruxas realmente me hipnotizavam.

       Draco não dando muita importância para minha reação abriu a porta e me puxou pra dentro. Era um quarto, as paredes estavam brancas e uma cama de casal havia no meio do quarto, mais aquilo não era a coisa mais importante ali. Uma mesa com duas cadeiras e um lindo pano a cobria.

        - O que estamos fazendo aqui? – perguntei novamente, esperei uma resposta grossa dessa vez só que não veio.

         Draco sorriu e me puxou para me sentar.

        - Eu te amo. – ele falou olhando nos meus olhos.

        - Também te amo. – falei hesitante, ele me trouxera ali só pra falar isso?

        - Por que esta me olhando assim? – ele perguntou.

       - Só isso? – perguntei desconfiada.

       - Não. – ele balançou a cabeça e colocou a mão dentro das suas vestes. – Na verdade vim te trazer um presente.

        Draco se aproximou mais de mim e de dentro de sua capa saiu uma caixinha.

         - O que é isso? – perguntei.

         - Abre. – ele respondeu me entregando a caixa. – Vai logo Hermione.

         Sorri e peguei de suas mãos.

        Com cuidado abri a caixa pequena e me maravilhei com o que tinha dentro. Era uma corrente, de prata em formato de coração. A peguei e olhei atentamente, ali estava escrito: eu te amo.

        - Ela abre. – ele falou.

        Pegou da minha mão e abriu de dentro havia uma foto nossa de quando começamos a namorar. Estávamos abraçados e sorrindo para a câmera bruxa.

         Sorri e levantei o rosto para o encarar.

        - Obrigada. – respondi sorrindo. – Também te amo.

        - Eu também tenho. – ele disse pegando algo em seu pescoço e mostrando um idêntico ao meu. – Sempre que você estiver pensando em mim ou eu estiver pensando em você o colar irá esquentar para o outro saber.

          Sorri ainda mais e o entreguei o colar.

         - Coloca pra mim? – pedi.

         Ele assentiu enquanto eu pegava meus cachos e colocando pro auto. Senti seus dedos tocarem o meu pescoço e uma vontade enorme de sentir o corpo dele no meu se apoderou no meu corpo.

          Assim que ele fechou o fecho do colar me virei e o beijei apaixonadamente. O empurrei para a cama que ali estava convenientemente atrás de nós e subi em cima dele, beijei seu pescoço e comecei a tirar sua capa.

           -  Eu te amo. – sussurrei.

           - Também te amo. – ele sussurrou. – Tem certeza?

           Sorri e o beijei.

            Agora eu vou descobrir o que eu sempre quis saber.

           Vamos ver se ele é bom de cama.

...

Continua...

Gente como disse ali em cima hoje é o aniversário da J.K e o Harry, Por isso, vim postar hoje e fiz um vídeo de aniversário, se puderem passem lá pra ver ok?

Vou deixar o link aqui.

Obg lindos leitores que eu tenho.

http://www.youtube.com/watch?v=EWxhEHFaf-M


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