Hermione E O Seu Passado Desconhecido. escrita por Isabelle Munhoz
Notas iniciais do capítulo
Oii meus lindos.
Como vão vocês???
Sei que demorei um pouco mais estou um pouco ocupada, problemas em casa e muitas outras coisas. mas levem em conta que amanha eu tenho prova e passei uma hora quase escrevendo pra vocês em vez de estudar.
Espero que gostem do cap.
Boa leitura.
Pov. Hermione.
...
- Não é verdade é Harry? – perguntei assim que terminei de contar tudo. – Ela só enlouqueceu de vez. Não é como profetizou sobre você ou algo do gênero.
- Não sei Mione. – Harry me respondeu com a testa franzida pensando. – Pode ser e pode não ser.
- Céus...Harry....você não esta dizendo coisa com coisa. – falei.
O moreno apenas olhou para mim e sorriu, vendo-o sorrindo claro que não consegui me segurar e me juntei a ele.
- Harry agora é o treino de quadribol.- ouvimos uma voz se aproximando de nós, Harry e eu nos viramos e encaramos um ruivo desajeitado se aproximando de nós. – Olá Hermione.
Sorri, ele podia ainda estar bravo comigo, ou pelo menos magoado mais não me tratava por Granger, isso era um ótimo progresso.
- É verdade. – Harry disse.- Esqueci, desculpa Mi nos falamos depois?
- Claro Harry, Blás deve estar me procurando para ‘ajudar’ no dever de poções. – falei fazendo aspas no ar quando disse ajudar.
- Nos falamos depois. – ele se despediu e se virou mais antes de se distanciar ele murmurou. – Fale com Dumbledore sobre isso.
Dumbledore? Claro.
E vi o moreno e o ruivo se afastarem. Suspirei e sai andando pelos jardins e logo entrei no castelo. Estava alheia a tudo, meus pensamentos não saia daquela cena quando a professora Sibila me profetizou.
Só pode ser mentira né Hermione?A professora de adivinhação é uma completa charlatã. Tentei me convencer, claro que sem sucesso.
- Mione querida do meu coraçãozinho. – reconheci na hora quem era. Blás vinha sorrindo com pergaminhos na mão.
- Já sei. – logo eu disse. – Dever de poções.
Ele sorriu e assentiu.
- Vamos de volta pro nosso salão comunal. – falei e fomos rumo a masmorra da Sonserina.
Entramos lá e havia poucos alunos nos sentamos em um dos sofás e começamos a fazer o dever de poções dele, já que o meu já estava feito. Merlin posso estar na Sonserina ou na Grifinória mais sempre vou ter alguém pra copiar os meu deveres.
- O que você estava falando com o Potter hoje? – Zabini me perguntou curioso.
- Coisas banais. – o vi dar um sorriso malicioso e logo continuei. – Nada que envolva, beijos e coisas desse tipo.
Blás revirou os olhos.
- Quando você vai entender que Harry e eu somos apenas amigos? – perguntei incrédula.
- Eu sei que vocês são só amigos. – ele me respondeu. Franzi a testa, isso não estava fazendo sentido. – Mas é muito legal ver a cara do Draco quando falamos que vocês dois estavam se pegando, parece que ele esta num dilema se deve torturar o Potter ou matá-lo logo que uma vez.
Deixei uma risada espaçar por meus lábios.
- Draco só estava achando que por que eu voltei a falar com ele pararia de falar com vocês. – respondi convicta. – Mas já me expliquei, e afirmei que nada irá mudar.
- Ele esta com ciúmes Mione. – Blás disse.
- Ciúmes Blás? Bateu a cabeça em algum lugar? – perguntei sarcasticamente mas percebi que ele não rpestava mais atenção no que eu dizia, ele estava olhando algo que estava atrás de mim.
Virei um pouco e vi Pansy entrar no salão comunal seguida por Draco. Os dois estavam rindo muito. Voltei minha atenção para Zabini que parecia ainda estar aéreo.E uma pergunta veio a minha mente: Será que ele gosta da Pansy?
- Blááás... Blásio... Zabini. – falei trazendo a atenção dele pra mim.
- O que foi? – ele me perguntou.
- Você gosta da Pansy? – fui o mais direta possível.
Ele arregalou os olhos e fez uma expressão de como descobriu.
- O que? – ele limpou a garganta. – Não, ela é só minha amiga.
- Claro Blás. – fui irônica.
Ele me jogou um olhar tipo você vai me pagar e me abraçou, mas foi um abraço de urso me impossibilitando de respirar ou fazer qualquer movimento.
- Sem...Ar...- falei com o ultimo fôlego que me restara.
Só ouvi o idiota rir.
- O que é isso posso saber? – Draco perguntou na nossa frente com Pansy ao seu lado.
- Socorro. – pedi.
Draco pegou os braços de Blás e o jogou pro outro lado do sofá me libertando. Assim que tive minha mobilidade de volta passei meus braços por volta de meu pescoço e sussurrei.
- Você é muito mal.
E ouvi os três rindo.
- Certo, riem desgraça dos outros. – falei me levantando.
- A gente só estava brincando Mione. – Pansy disse. – Aonde você vai?
- Tenho que falar com Dumbledore. – avisei. – Zabini me interrompeu quando eu ia falar com ele, e depois ainda tentou me asfixiar. – respondi o mais dramática que consegui. – Belo amigo que você é.
Sai ouvindo a longa e linda risada dele.
Ainda não era a hora do jantar por isso o salão Comunal principal estava vazio tecnicamente. Olhei e não vi o diretor e fui em direção a sua sala.
Cheguei em frente as gárgulas e sussurrei:
- Sorvete de limão. – e uma escada apareceu para me auxiliar a subir.Suspirei e subi.
Entrei na grande e familiar sala do diretor, estava pouco iluminada e as estantes cheias de livros empoeirados. Olhei para sua mesa e o vejo sentado na cadeira e assim que ouviu eu entrar levantou a cadeira e me encarou.
- Senhorita Granger. – me cumprimentou. – O que me da a honra de sua presença.
Cabisbaixo fui até a mesa do diretor.
- Estou preocupado diretor. – falei.
- Posso saber o motivo? – ele me perguntou.
- Hoje de manhã a professora Mc.Gonagall pediu para eu entregar um bilhete a professora Sibila, e quando a encontrei...bem...- hesitei. – Ela estava estranha, sua voz não estava parecida com o normal. Seus olhos estavam arregalados... – não consegui terminar.
- A senhorita se lembra o que a professora disse? – Dumbledore me perguntou.
Assenti.Ele me olhou esperando com que eu prosseguisse.
– Para ajudar o eleito uma surpresa chagara.
– E dos mortos três se levantaram.
– E para o garoto tudo melhorara.
– Até que uma escolha por alguém próximo será feita.
– Mas com a escolha dela tudo pode mudar.
– E no final mudara.
Ele me olhava estático, mais mudou a direção do olhar e ficou pensativo.
- Ela só estava na loucura que esta todos os dias não é? – perguntei esperando ele me olhar como se eu estivesse louca e confirmasse o que eu pedia.Mas ele não o fez.
- ME diga novamente como ela estava?
Suspirei derrotada.
- Quando cheguei ela estava meio curvada sobre a mesa, com os olhos arregalados e sua voz estava completamente diferente, estava mais aguda. – comentei.
- Dos mortos três se levantaram...? – Dumbledore pensou alto. – O que isso quer dizer?
O olhei incrédula.
- Não me diga que o senhor esta mesmo acreditando nessa bobagem. – perguntei.
Dumbledore não estava fazendo isso direito, eu havia ido até ele só pra ouvir uma confirmação que eu estava nervosa à toa e que não precisava me preocupar.
- Senhorita Granger. – ele me chamou. – Não é a primeira vez que Sibila faz uma profecia. E algo me diz que essa será responsável por uma grande parte do nosso futuro vencedor ou perdedor.
Seus olhos brilhavam como se ele soubesse de algo que eu não sabia.
- E acredito em Harry, estaremos vencedores nessa guerra.- ele confirmou convicto de que Harry ganharia.
- Tem algo que eu deva saber professor Dumbledore? – perguntei. – O senhor parece que já esperava essa noticia.
Ele deu um sorriso de lado.
- Como sempre muito perspicaz senhorita Hermione.- era tão estranho vê-lo sorrir. – Tem coisas esquecidas com o tempo senhorita Gran...Black.
Franzi a testa confusa.
- Não estou entendendo professor. – falei.
- Poucos sabem do que estou prestes a lhe contar. – ele falou. – A muitos milênios atrás um grande bruxo habitou a terra. Ele era o melhor de seu tempo, muitos o veneravam.
- E o que isso tem haver com a profecia?- perguntei inquieta, me sentei na poltrona na frente de sua mesa. Aquilo iria demorar pelo visto.
- Calma senhorita. – ele disse. – Continuando, era considerado um Deus entre seus semelhantes, ele era um bruxo e um dos muitos poderosos. Ele era Merlin, todos os adoravam e queria ser iguais a ele. Mas houve um homem, que o invejava demais não gostava de todos adorarem Merlin e planejou o matar. Mas ele não sabia o que fazer já que Merlin era um bruxo poderoso.
Sei que foi falta de respeito mais cruzei os braços tentando me abraças, aquilo estava ficando perigoso.
- E o homem logo percebeu que só o atingiria se fosse por outro ângulo que combate frente a frente não resolveria. – Dumbledore deu uma pequena pausa suspirou e logo continuou. – Assim o homem começou a matar cada pessoa próxima a Merlin o deixando assim fragilizado.
- E por que ele não matou o homem? – perguntei.
- Uma coisa que poucos sabem senhorita é que se uma pessoa passa por uma grande emoção e fica depremida o suficiente para não conseguir pensar direito isso afeta sua magia. – Dumbledore disse. – E já no final de sua vida Merlin não tinha magia suficiente para matar Josh, esse era o nome dele. Por que além das décadas ele foi se aperfeiçoando em magia sendo quase tão bom quando o próprio Merlin. Mas logo no final da vida dele Josh foi até a sua casa enquanto ele estava no cemitério e apontou a varinha para a mulher do nosso grande bruxo.
Coitado. Não sei o que ele deve ter sentido mais sei que pode ser uma coisa horrível.
- Logo Merlin voltou pra casa e encontrou ela toda destruída e viu Josh com a varinha no pescoço de sua mulher. – Dumbledore falava tão calmamente que me dava medo. – Isso o deixou desesperado, e como não tinha mais tanta magia sabia que não venceria um duelo com Josh.
Dumbledore deu outra pausa de alguns segundos que para mim paria horas.
- E o que aconteceu?
- Eles fizeram um trato. - franzi minha testa mais ainda. – Josh não tocaria um dedo em sua mulher e assim Merlin deixaria ele lhe matar sem ao menos levantar sua varinha.
- O que? – berrei.
- Ainda não terminei a história senhorita. – Dumbledore me censurou. – E assim Josh o matou, mas com suas ultimas energias e magia Marlin fez uma promessa.
- E qual seria? – perguntei.
- Que quando o mundo bruxo mais precisar dele, ele mandara um milagre para ajuda-nos. – Dumbledore finalizou. – Poucos sabem dessa história. Com o tempo foi se esquecendo.
- Mas ainda não entendi o que isso tem haver comigo. – admiti.
- Você não entendeu? – ele me perguntou. – Esse é o milagre.
Apenas tive tempo de pensar:
O que?
....
Continua....
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O que acharam?
Gostaram?
Reviewrs?
Recomendações?
Ja estou indo gente.Até o proximo cap.
Bj