Tenshi No Akuma escrita por Shiizuh chan


Capítulo 3
Capítulo 3-Scary nigthmare


Notas iniciais do capítulo

Ohayoo aqui está mais um capitulo, espero que gostem.
Kisu Nya ~



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Kaname estava a controlar Yue com os seus poderes de ancestral vampiro sangue puro dos Kuran. O objectivo dele, era conseguir prende-la, para depois pensar o que iria fazer com a sangue-puro. Como Yue não sabia controlar seus poderes aquilo estava a ser fácil para ele.

-Ouviu minha pergunta? – Perguntou Yue indignada por ele se estar a fazer de surdo.

- Sim. Yuki irá ficar aqui com você para conversar, mesmo que tente não conseguirá sair. – Disse Kaname frio.

-Eu definitivamente, não perguntei nada disso. – Respondeu Yue no mesmo tom que ele.

-Vamos embora deixe Yuki com ela. – Disse Kaname frio.

-Você vai deixar Yuki com essa sanguessuga? – Perguntou Zero frio.

-Ei!! Sanguessuga é a mãe! E você porque é tão parecido com Ichiro? – Perguntou Yue num tom de gelar os infernos mais frio ainda que Kaname mirando Zero com um olhar calculista tentando perceber o que ele era, quem ele era e se representava perigo tal como todos naquela sala.

-Pergunte para a sua maldita mãe. – Rosnou Zero.

- Unf. Pare de agir assim, Ichiro, é muito digo MUITO melhor que você! – Rosnou Yue em ataque.

-Vamos embora. – Ordenou o director em uma tentativa de arrefecer os ânimos.

-Yuki quando quiser sair chame por mim que eu venho destrancar a porta. – Disse Kaname carinhoso indo-se embora mais toda a gente, deixando as duas a sós.

-Você tem uma linda voz. – Elogiou Yuki sorrindo genuinamente.

-E você evita estar ai tentando ajudar o seu Salame. Eu não vou falar mais nada até que Ichiro me venha buscar. – Rosnou Yue abaixando a cabeça e contendo um gemido de dor ao sentir a sede que tinha que lhe devorava a garganta.

-Tudo bem com você? – Perguntou Yuki.

-Sim…- Murmurou Yue escondendo o que sentia e baixando um pouco a guarda em relação a Yuki pois ela parecia ser aparentemente boa pessoa.

-Você é muito próxima ao irmão gémeo do Zero não é? – Perguntou Yuki sorrindo.

-Pode-se dizer que sim, ele é como um irmão mais velho para mim. – Sussurrou Yue pela primeira vez naquela noite dando um sorriso sincero.

-Sabe, eu queria saber o seu nome, é estranho estar falando com alguém de quem nós não conhecemos o nome. – Afirmou Yuki contente por estar a conseguir fazer uma nova amiga.

- Bem… meu nome é Yue. – Disse Yue meia alerta pois afinal ela fora capturada.

-Como a deusa da lua? – Perguntou Yuki.

-Sim. Minha mãe me disse que me deu esse nome porque não havia nada mais belo que a lua. – Murmurou Yue ficando menos alerta.

-Meu nome é Yuki, como a neve. Eu não me lembro de minha família, provavelmente foram mortos por um vampiro… Hei Yue o que você acha dos Level E? – Perguntou Yuki.

-Todo o ser tem direito á vida e quando um vampiro transforma um humano provavelmente é porque, o ama, sabe eu sou contra servos, vampiros sangue puro podem controlar vampiros inferiores ou os ex-humanos que morderam… Eu não concordo com isso, além do mais vampiros Level E são seres vivos como outros quaisquer, eles nasceram, viveram, cresceram, se aleijaram no joelho, viveram suas paixões… resumindo fizeram tudo o que eu nunca fiz e desconheço. – Disse Yue defendendo o que acreditava ao máximo.

-E se eles ficarem descontrolados? – Perguntou Yuki.

-Level E significa isso mesmo, é a decadência máxima, é quando eles esquecem sua humanidade e viram animais sedentos de sangue, uma vez quando eu tinha 8 anos e Ichiro tinha 10, um vampiro Level E me atacou porque eu desobedeci minha mãe e sai de casa, era um dia de neve e ele me tentou morder mas Ichiro apareceu com uma pistola anti-vampiros para mata-lo, eu o impedi, disse que acreditava que o lado humano dele por muito pequenino que fosse que estava lá então eu me afastei de Ichiro e me aproximei do vampiro Level E que me queria morder, ele tentou me atacar e foi ai… foi ai que eu sorri para ele, ele ficou quieto como que á espera que eu o atacasse mas eu apenas continuei sorrindo, ele me deixou aproximar e eu beijei sua face, eu acabei por mata-lo pois suguei toda sua energia a partir do beijo, mas ele morreu feliz pois na sua cara havia um sorriso de felicidade por alguém… alguém não o ter julgado como todos faziam. – Revelou Yue com uma certa tristeza na voz.

- Foi um ato muito bonito de sua parte. – Afirmou Yuki.

-Eu apenas… na minha opinião todos merecem… uma segunda oportunidade. – Afirmou Yue deixando cair as últimas defesas.

-Concordo plenamente com você Yue. – Afirmou Yuki.

- Yuki… porque toda gente obedece tanto a esse Salame? – Perguntou Yue fazendo Yuki dar uma risadinha.

-Por favor, não chame isso a Kaname-senpai, ele é muito bondoso e boa pessoa. – Afirmou Yuki.

-Só se for no sol da meia-noite. – Concluiu Yue rolando os olhos.

-Porque diz isso? – Perguntou Yuki.

- Porque eu não haveria de dizer? Você já viu o que ele está fazendo comigo? Eu quero me ir embora e aquele imbecil não deixa. – Rosnou Yue.

- Mas isso é porque…-começou Yuki sendo interrompida por Yue

-Porque, ele me quer entregar ao concelho? Ah ele é tão caridoso, um menino de ouro, a simpatia em pessoa…. - Dizia Yue com o seu sarcasmo imperturbável.

-Pronto já deu para perceber o que você pensa não é preciso usar seu sarcasmo. – reclamou Yuki.

- Tomara que Ichiro chegue logo. – Afirmou Yue se contraindo ao sentir sua garganta mais uma vez arder, ardia como se fosse pegar fogo era como se uma fera ouve-se dentro da garganta dela, que ameaçava devora-la se ela não lhe desse o que ela queria, era como que uma falta de ar inevitável, era como se não houvesse oxigénio, ela estava se sentindo tonta mas tinha de disfarçar, de qualquer maneira uma coisa ela tinha a certeza não iria sugar o sangue de Yuki, ela nunca iria tornar a sua primeira amiga em sua serva, nunca iria se alimentar de um humano ou animal inocente, isso estava decidido por ela.

-Yue tudo bem com você? – Perguntou Yuki ao ver a garota se contrair no sofá da sala do director onde elas estavam sentadas.

-Claro, só estava a… pensar! É… que você ainda não me respondeu porque é que toda a gente obedece tanto a ele… - Afirmou Yue tentando desviar as atenções de seu comportamento.

- Kaname-sama é o líder do dormitório da lua, e além disso ele é um sangue puro por isso é muito respeitado e eu o respeito porque ele me salvou de um Level E quando eu tinha 6 anos, minhas memórias começam a partir desse dia. – Murmurou Yuki.

- Ah … me desculpe lhe falar disso. – Desculpou-se Yue falando com dificuldade o que deixou Yuki alarmada.

- Você não está bem Yue. Admita-o, eu vejo isso na dificuldade com que fala. – Murmurou Yuki muito alarmada.

-Eu quero ficar sozinha. – Pediu Yue.

-Você é quem sabe. – Murmurou Yuki se indo embora.

Yuki foi-se embora deixando Yue que estava mais que sedenta sozinha, Yue estava a tentar pensar em uma maneira de sair daquele local.

-E se eu não sair daqui o que acontece? Kya!! Já estou imaginando minha mãe em fúria e Ichiro me procurando que nem doido. Eu preciso sair daqui! Mas como? Voando é que não é. Também não consigo tirar a maldita tranca que aquele convencido colocou….. – Murmurou Yue olhando para a porta e tentando se distrair do ardor de sua garganta.

Os seus caninos recomeçaram a crescer para os reprimir ela mordeu o seu lábio inferior até os aguçados caninos lhe provocarem sangue.

Yue não aguentava ficar ali parada vendo o mundo passar e passar e ela ficar ali quieta feito boneca.

Ela olhou á sua volta…. O escritório do director tinha uma data de informações sobre o colégio e uma mini biblioteca, fotos de Yuki e do gémeo de seu querido onii-sama que ela esperava ansiosamente que apesar de lhe ir dar um sermão a seguir, a tirasse daquele local tão… tão arriscado. Uma coisa chamou a atenção de Yue e de certeza que não foram as toneladas de papéis e formulários que estavam para preencher em cima da mesa, o que lhe chamou á atenção foi uma espécie de pisa-papéis de prata com uma flor de cerejeira rosa clara desenhada nele e aquele era sem dúvida o símbolo do clã Hiou. Mas porque é que estaria ali um pisa-papéis do clã Hiou? Estranho, demasiadamente estranho.

Yue chegou perto do pisa-papéis, ele era feito de uma prata normal, ou seja não haveria mal nenhum se Yue lhe pegasse e foi o que ela fez, mas assim que ela fez isso uma porta apareceu na parede.

-Tá de Brincadeira né? – Resmungou Yue chegando perto da porta e ao constatar que a mesma estava aberta entrou por ela sem medos, talvez aquilo fosse a sua saída para a liberdade, contudo também poderia ser uma tenebrosa armadilha, mas a mesma não queria saber de mais nada para além de sua liberdade.

-“ Além do mais se eu não ficar livre minha mãe irá descobrir, se me perguntarem se eu prefiro que a minha mãe descubra ou ir para o concelho, minha resposta é concelho imediatamente e até salto de alegria, minha mãe tem uma maldita particularidade, odeia ser contrariada e odeia ser enganada e mais um milhão de coisas que existem nesse mundo.”-Pensou Yue enquanto entrava dentro daquele quarto.

Era um quarto com soalho no chão e forrado com papel de parede rosa bebé com leves flores de cerejeira brancas a enfeita-lo, boa, agora ela tinha a certeza que aquele director para além de esquisito era gay.

Existiam várias caixinhas dentro daquele quarto se é que se podia lhe chamar isso. Mas havia algo que lhe despertou a atenção particularmente, era um livro que tinha a capa branca e o nome escrito a dourado “Os Hiou”, Yue pegou no livro e folheou uma página e encontrou muitas informações sobre seus antepassados, também ficou a saber que a sua ancestral tinha sido a segunda vampira a aparecer na terra, que pela descrição era exactamente… igual a ela, que sempre lutou para que não descriminassem ex humanos ou Level E, sempre se recusou a beber sangue humano, só bebia de animais predadores, ajudava a manter a ordem e que foi ela quem deu origem aos caçadores arrancando o seu coração e colocando ele em o metal para fazer uma arma imensamente poderosa contra vampiros especialmente sangues-puro que nunca foi encontrada, e sacrificando seu sangue etc. para fazer armas capazes de matar vampiros. No livro também mencionava que ela era gentil e que teve uma paixão avassaladora pelo primeiro vampiro sangue-puro á face da terra e que este sofreu muito por perde-la desejando sua própria morte. Yue passou milhares de páginas á frente encontrando por fim uma que falava sobre sua mãe.

-“Foda-se essa Merda de clã tinha de ter tanta gente?” – pensou Yue cansada de tanto procurar, pelo menos havia algo positivo de estar tão concentrada na sua caça pela verdade… ela assim já não pensava na maldita sede que a sufocava e que a queria devorar de dentro para fora.

Ela leu que sua mãe tinha sido criada dentro de uma jaula desde pequena e prometida a um tal de Rido Kuran em casamento, mas ela lamentavelmente se apaixonou por um humano que era para ser a sua paparoca para o almoço e pronto, resultado final ex-humano que estava prestes a ser tornar um vampiro normal, mas por alma de sabe-se lá quem o nome do namoradinho dela apareceu no livro dos caçadores Kyriuh que lhe mataram a diversão e ela se quis vingar matando a família inteira apenas deixando vivo um dos gémeos amaldiçoados, mas aparentemente ela levou o outro gémeo pois já o avistaram com ela.

-Resumindo e concluindo perda de tempo ler esta coisa lamentável, mas se bem que isto pode chegar a um ponto de questão… se eu sou uma sangue-puro meu querido paizinho também tem de ser um sangue puro, senão eu sairia arraçada, por isso de certeza que não foi lá o : ‘almocinho ai se eu te pego’ com que a minha mãe me teve, mas espera ai, apenas me sobra mais um nome, Kuran, onde é que eu já ouvi esse nome que Ichiro sempre falava…. Ah merda não me lembro foda-se. Bom, vou arranjar maneira de sair desta merda . – Disse Yue não se importando se a ouviam ou não, ela ia a se levantar mas algo caiu na cabeça dela fazendo ela reclamar algo incompreensível.

Era uma bolsinha de veludo rosa bebé, ela abriu a bolsinha e viu que o que estava dentro dela era um bastão pequeno feito de ouro anti vampiro e trazia uma liga de colocar na perna, a liga era preta e vinha á parte.

-Merda nisso aqui eu não me vou arriscar a tocar não, nem que a vaca tussa… mas se isto é anti-vampiro deve conseguir magoar um sangue puro ou seja pode desfazer seus feitiços, yupi!! Portinha feia e vagabunda eu vou partir você! – Cantarolou alegremente Yue ao que se lembro da sua inevitável sede e apenas se encolheu sentindo mais um sinal de sua enorme dor.

Ela pegou no pequeno bastão de ouro anti-vampiro e este começou a dar-lhe choques de alta voltagem que para além de lhe queimarem a mão a fazia sangrar e aumentar a sua sede uma vez que estava perdendo o pouco liquido que tinha em seu organismo.

-Não seja teimoso bastão estúpido, sabe o que eu quero? Quero sair daqui e sabe porquê? Porque eu não posso me deixar apanhar por um concelho bando de preguiçosos qualquer porque eu tenho que salvar Ichiro de todos os males, porque se algo lhe acontece eu juro que eu… eu juro que se algo acontece ao meu irmão mais velho eu… eu matarei quem provocar a desordem e perturbar a paz entre humanos e vampiros, eu sou apologista dos Level E, eu não os quero ver julgados, não beberei sangue de humanos a menos que me seja permitido mas em caso de extrema necessidade, pelo equilíbrio eu daria minha alma, meu corpo, meu sangue, minha fidelidade, meu poder que hoje desperto, meu coração e nunca, nunca me renderei. – Afirmou Yue como se estivesse numa espécie de transe em que algo lhe dizia para dizer aquilo. De repente o bastão parou de dar choques, mas o sangue não parava de escorrer de sua mão, ela não se importou, quando ela abriu os olhos, eles eram perolados e de uma beleza exótica.

Então o bastão se transformou em uma espada de cabo cor de ouro e lamina de prata que tinha vários desenhos em ouro e seu nome moldado na espada. Ela Hiou Yue tinha domado a espada desaparecida, com custo mas havia domado, ela era a escolhida da sua ancestral.

Yue colocou a liga preta na perna arrumou as coisas, saiu do quarto secreto, colocou o pisa-papéis no lugar e logo o quarto desapareceu na imensidão da parede.

Seu sangramento é que não parecia parar de sangrar nunca.

Yue, como não queria dar muito nas vistas escolheu abrir a janela, quando ia quebrar a janela com a espada reparou que ela a tinha quebrado quando se irritou com Yuki por causa dos seus poderes de sangue-puro descontrolados.

-Afinal eu domei esse troço para nada. – Rosnou Yue, ela estava a retirar os bocadinhos de vidro partidos em pedacinhos quando sem querer se cortou na palma da mão, no mesmo sitio onde estava magoada e a sangrar por causa dos choques da espada.

Yue não quis saber apenas se sentou na janela.

-“Se eu sair, serei como um parque de diversões para vampiros, visto que, estou a sangrar até da alma. Tenho grandes probabilidades de ser apanhada pelo vampiro convencido e pelos subordinados dele, mas se eu não me arriscar tenho 100% de hipóteses de ter um belo e interminável sermão de minha mãe, isso, se ela estiver calma.” – Pensou Yue se arrepiando ao pensar na fúria de sua mãe.

Yue colocou as duas pernas para fora da janela se agarrando com as suas mãos brancas e perfeitas a um ramo grosso de árvore que se encontrava extremamente perto da janela.

Ela balançou-se no ramo provocando pequenos ferimentos nas suas mãos delicadas que estavam a começar a sangrar, mas sem se importar Yue saltou para outro galho.

-“Boa…, as minhas mãos estão magoadas, só me faltava mais essa, o que é que me pode acontecer mais? Ah já sei a minha sede vai ficar pior? Dling ding ding!! Ponto para Yue a rapariga que conseguiu estar a sangrar até da alma e que agora está com uma sede que se nota até da América latina “ – Ironizou Yue sentindo a visão turba mas se esforçando por ver pois ela tinha de sair dali nem que fosse a última coisa que fazia na vida.

-Pare. – rosnou Zero aparecendo com a bloody rose na mão.

-Até….lhe bato palmas, …soube…. Mesmo…… ser oportuno. Onde está o Salamezinho? Ah deixa adivinhar… tratamento de beleza? Tsc…. Tadinho. – Rosnou Yue se esforçando para falar.

- Sabe que é falta de educação falar dos outros quando não estão presentes? – Perguntou Kaname aparecendo com os seus fiéis subordinados ou seja quase toda a turma da noite excepto Maria que andava desaparecida.

-Oh percebi os namoradinhos vieram juntos, que falta de consideração pela Yuki, eu até que achei ela uma boa amiga, mas é pena que eu não faço amizade com… bem com pessoas que apenas querem saber informações sobre mim. Como eu diria se estivesse em condições naturais… Asta la vista baby. – Murmurou Yue quase desmaiando com o cheiro do seu próprio sangue.

-Sabe… como eu a encontrei? – Perguntou Kaname.

-Não tenho mínimo interesse nisso. – Afirmou Yue reparando que todos inclusive Zero estavam com os olhos vermelhos

-Talvez. Mas eu tenho interesse nisso, como é que alguém pode estar a sangrar tanto e não ter sede nenhuma, alem do mais como alguém pode sangrar tanto? – Perguntou Kaname com o seu habitual tom frio.

- Eu não sou como vocês, eu não sou um animal parasita como vocês! – Rosnou Yue contorcendo o semblante sério e frio em um semblante de dor ao sentir o pequeno bastão de ouro anti-vampiro preso na liga que estava em sua perna dar um choque de alta voltagem.

-Porque é que o seu rosto se contorceu por instantes? – Perguntou Rima se aproximando dela.

- Porque sim, aliás nem tem nada com isso. – Afirmou Yue lhes voltando costas pois os seus olhos agora estavam vermelhos sinal que ela não estava mais conseguindo controlar a sua sede.

Yue sentiu a visão ficar turba mais uma vez e foi mais uma vez apanhada pelos braços de Kaname.

Ao sentir o cheiro a menta irritante de Kaname ela tentou afastar-se dele mesmo inconsciente mas estava dolorida demais para conseguir realizar o que queria.

Continua...........


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado...
Beijokinhas da Kagome



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