Corpus Inversion escrita por Miller


Capítulo 17
O primeiro beijo gay de Sirius Black - Capítulo Dezesseis.


Notas iniciais do capítulo

Hello my dears! Tudo bem com vocês? Comigo tá tudo ótimo!

Bem, em primeiro lugar queria deixar explícita aqui minha IMENSA GRATIDÃO para com as lindas Mrs Malfoy e Laura Yasmin pelas recomendações mais divas do universo! Sério mesmo garotas, fico muitíssimo feliz em saber que estão gostando tanto da fanfic ao ponto de recomendá-la. Muito obrigada, de coração. Fizeram meus dias imensamente mais felizes.

Em segundo queria agradecer a todos os leitores, tanto os que já acompanhavam a fanfic a tempo, assim como aos novos (sejam bem vindos), pelos reviews, favoritos e acompanhamentos. Se não fosse por vocês, Corpus Inversion não seria nem metade do sucesso que é. Obrigada mesmo *-*

Em terceiro, mas não menos importante: MAIS UM CAPÍTULO NA FANFIC! o/
O tão esperado encontro!
Bem, okay, ainda não foi TODO o encontro, somente a primeira parte, mas eu espero que gostem e que se divirtam tanto quanto eu ao escrevê-lo!
Boa leitura!



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Sirius Black

– Estou bem assim? – perguntei assim que terminei de prender meus cabelos no que Lene chamava de “meia cola”. Para falar a verdade, eu era realmente bom naquilo. Não que alguém mais precisasse saber, obviamente.

Lene ergueu os olhos para mim com o cenho franzido.

– Porque o interesse repentino em vestir-se bem? Pelo que me lembro, você estava usando saias extremamente curtas e cabelos desleixados nos últimos dias – ela disse.

Suspirei.

– É o encontro com o James – eu respondi de forma ríspida.

Ela continuou me encarando em indagação e eu revirei meus olhos.

– Depois de anos negando sair com ele, finalmente a Lily vai a um encontro com James.

Ela bufou.

– Na verdade é VOCÊ quem vai ir a um encontro com James, não a Lily – disse de forma mordaz, erguendo-se de onde estava sentada. – E isso é uma das coisas mais gays que já vi – acrescentou e riu de forma maldosa para mim. Então suspirou e veio em minha direção, ajeitando a gola de minha blusa. – Mas até que fico feliz, se quer saber. Lily realmente precisa dar uma chance para James, ele insiste faz anos e parece realmente gostar dela – então me encarou com uma sobrancelha arqueada enquanto eu tentava ignorar a eletricidade estática que parecia acompanhar seu toque. Que merda era aquela afinal de contas? – Ele gosta mesmo dela, não é Black?

Sua voz era fria e ameaçadora, então, obviamente, respondi com sinceridade.

– Lógico que sim, McKinnon! James só pediu para sair com a Lily pelo menos um bilhão de vezes, sem falar que ele até mesmo parou de sair com outras garotas por causa dela. Porque você acha que estou tão insistente nisso tudo? – resmunguei em resposta, afastando-me.

Eu estava segurando-me para não acabar seguindo o impulso que minha mente mandava para cada célula viva existente em meu corpo: agarrar Lene.

Tinha certeza de que ela não ficaria muito feliz e, embora a ideia de um beijo lésbico soasse bastante interessante em meus pensamentos, ainda assim, quando fosse beijá-la – porque eu iria fazer isso – queria estar dentro do MEU corpo.

– Tudo bem, acredito em você – ela assentiu – Porém, Black já vou avisando que, se por algum acaso James decidir agir como um idiota com Lily ou qualquer coisa do tipo, juro por Merlin que torturo os dois com uma cruciatus – disse de forma convicta.

Não duvidei.

X—X

– Lily! – a voz de James soou estridente em meus ouvidos.

Ergui meus olhos e encontrei-o encarando-me de forma maravilhada. Senti vontade de vomitar. Aquilo era muito gay. Mas era por uma boa causa, portanto coloquei toda minha masculinidade de lado e sorri para ele de forma animada.

– Oi James! – cumprimentei-o, sentindo o meu rosto (ou de Lily, mas, sinceramente, tanto faz) esquentar. Provavelmente deveria estar parecendo um tomate.

Percebi que seu sorriso aumentou quando me ouviu chama-lo pelo nome, o que era quase um milagre levando em consideração que toda vez que Lily referia-se a ele era por “Potter” seguido de um monte de xingamentos.

Percebi que Lily estava lá também, ao lado de James e acompanhada de Dorcas.

Estreitei os olhos para aquilo, sem saber o que pensar.

Lily, porém, me encarava com os olhos faiscando em uma clara mensagem de “não ouse fazer merda com meu corpo, Black” ou algum derivado.

Assenti rapidamente de forma que James não percebesse.

– Bem, Jay, vou deixa-los – Lily disse um pouco formal demais para meu gosto, mas James nem pareceu se importar, para falar a verdade. Ele assentiu e voltou-se para mim, parecendo sem saber o que fazer.

Aquele, definitivamente, não era o James que conhecia.

– Então, o que vamos fazer? – perguntei para quebrar o iceberg que parecia se abater sobre nós.

James sorriu para mim, e me pegou pelo braço.

– Está frio, acho melhor tomarmos alguma coisa quente – ele disse de forma animada.

Então caminhamos para Hogsmead enquanto conversávamos sobre amenidades e o tempo – o que me deixou muito preocupado pelo simples fato de que nunca tive intimidade o suficiente com Lily para saber se ela preferia o frio ou o calor. Nem qual era sua cor favorita, ou comida. Ou se tinha algum animal de estimação.

Então as coisas realmente pioraram quando, por fim, chegamos a nosso destino.

Eu estava preparado para um encontro leve no Três Vassouras como sempre fazia quando levava uma garota para sair. James também sempre fez isso, então nada havia me preparado para aquilo.

Madame Puddifoot.

Pelas barbas de Merlin, eu estava ferrado.

X—X

– Quer beber o quê, Lily? – James perguntou de forma cavalheiresca, fazendo com que eu sentisse meu estomago embrulhar.

Merlin, aquilo era constrangedor.

Fiquei imaginando se James descobrisse que havia falado naquele tom comigo, o que diria. Provavelmente nada, apenas tentaria me matar.

Apenas.

– Para mim um café está ótimo – disse tentando soar amigável.

– Dois cafés, por favor – James solicitou à Madame, sorrindo para mim logo em seguida.

Ele não iria parar de sorrir? Estava começando a ficar preocupado com a saúde mental de James, porque toda vez que ele olhava em minha direção o flash de seus trinta e dois dentes quase me cegava. – Está bonita hoje, Lily.

Senti meu rosto esquentar ainda mais. Droga de ideia. Droga de encontro. Estava começando a pensar que aquilo havia sido uma péssima ideia.

– O... Obrigada James – respondi meio gaguejando devido ao esforço de não levantar e dar um soco em James por falar comigo daquele jeito.

Agradeci aos céus por, naquele exato momento, Madame Puddifoot chegar com os cafés, depositando-os em nossa mesa, fazendo James interromper qualquer resposta que ele pretendesse dar.

Aproveitei a oportunidade para respirar fundo e tentar me acalmar.

James era meu melhor amigo e eu o amava, mas, sinceramente, aquilo ali já estava indo longe demais. Só de imaginar os comentários das garotas se soubessem que eu havia ido a um encontro com James Potter ficava nauseado.

É claro que aquilo era uma bobagem da minha parte, primeiro porque eu estava no corpo de Evans, o que significava que, em tese, não havia nada de errado em ir a um encontro com um garoto. E segundo porque ninguém JAMAIS descobriria sobre aquilo.

Quando puxei a xícara com o café preto, percebi um movimento na mesa ao lado. Ao virar, deparei-me com Lily e Dorcas. Ou melhor, comigo e Dorcas.

Lily estava puxando uma cadeira de forma cavalheiresca para Dorcas enquanto sorria dissimuladamente. Podia ver seus olhos (meus olhos) faiscando em minha direção constantemente. Dorcas, completamente alheia com suas roupas espalhafatosas e colares chacoalhantes, agradeceu o gesto de forma amistosa, olhando para onde estava sentado com James e acenando com a mão.

– Six. Dorcas. – James cumprimentou-os de forma animada, fazendo com que minha vontade de bater nele apenas aumentasse.

Independente do que Lily alegasse e por mais legal que Dorcas pudesse ser, ainda assim sentia-me constrangido por ser visto naquele suposto relacionamento.

Claro que sabia que talvez merecesse aquilo, afinal de contas eu não estava ali, fingindo ser Lily – realmente fingindo – em um encontro com James?

Mas ainda assim, aquelas roupas de Dorcas não combinavam com meu estilo.

Talvez comentasse aquilo com Lily. E talvez ela me batesse por sugerir.

De qualquer forma, voltei-me para James que tomava um gole de café. Percebi que suas mãos tremiam. Senti-me um idiota e a vontade de sair correndo somente aumentou, embora fosse por um motivo completamente diferente então.

Aquilo não era justo com James. Ele estava nervoso. E estava mais do que óbvio que ele estava realmente, realmente gostando da Evans.

E então quando ele finalmente conseguia um encontro com ela, não era ela realmente. Se eu estivesse em seu lugar, me odiaria.

Antes, porém, que eu pudesse fazer qualquer coisa quanto ao meu recente sentimento de culpa, James interrompeu meus pensamentos:

– Lily, posso perguntar uma coisa? – disse.

– Já está perguntando – disse de forma divertida, tentando amenizar meu estado de ânimo. Agora que estava ali, não tinha como fugir. – Mas pode sim – sorri.

James retribuiu o sorriso (de novo) e aproximou sua cadeira, até que ela já não mais estivesse em frente a mim, mas sim quase ao meu lado.

Foi a minha vez de tremer. Conhecia James bem demais para saber que a proximidade e aquele sorrisinho maroto em seus lábios não era uma combinação muito boa.

– Porque, finalmente, decidiu sair comigo?

Okay, eu deveria saber que ele perguntaria aquilo.

Abri e fechei a boca diversas vezes sem saber como responder.

A porta do café foi aberta naquele momento e, por ela, adentrava Marlene McKinnon. E, praticamente colado a ela, Otto Shacklebolt – um setimanista da corvinal que até então parecera ser bem legal.

É claro que minha opinião sobre ele mudou repentina e totalmente naquele exato momento. O que ele pensava que estava fazendo segurando Marlene daquele jeito?

E O QUE, PELAS CALÇAS DE MERLIN, ELA ESTAVA PENSANDO AO DEIXÁ-LO SEGURÁ-LA DAQUELA FORMA?

Senti o sangue ferver em minhas veias, mas tentei ignorar o sentimento crescente de raiva e voltei minha atenção para James que me encarava em expectativa.

– Bem... Huh... Eu, bem, eu achei que, depois de todo seu esforço, deveria dar uma chance para... Nós? – não, eu não deveria ter dito aquilo, mas o nervosismo e minha vontade gigantesca de sair correndo dali, assim como a raiva absurda destinada a Shacklebolt que tomava cada partícula minúscula de meu ser não estavam ajudando-me a raciocinar.

Para James pareceu ser tudo o que ele queria ouvir, porque seus olhos mudaram de cor e eu podia jurar, por Merlin, que ele estava se aproximando cada vez mais e então eu estava quase grudado na janela, sem qualquer outra opção de saída a não ser a morte o que, no caso, seria beijar James.

Tentei pensar em alguma forma de sair dali sem ferir terminantemente seus sentimentos, mas, que merda! Quem se importava com os sentimentos de James quando eu estava prestes a ser beijado por ele?

Minha masculinidade clamava em revolta, mas eu me sentia paralisado no lugar, como se o corpo de Lily não quisesse responder aos meus comandos.

Que reação idiota para se ter naquele momento!

E então, Merlin me perdoe, já era tarde demais.

Lily Evans

– Eu preciso fazer alguma coisa! – eu disse pelo que parecia ser a milésima vez desde que havíamos chegado a Hogsmead.

– Se acalme – Dorcas disse forçando um sorriso amável em minha direção no momento em que duas garotas da Corvinal passavam por nós.

Tentei retribuir, mas tudo o que conseguia fazer era imaginar que merda Sirius Black estaria fazendo no maldito encontro que ele havia planejado de forma completamente inescrupulosa com James Potter.

Pelas calças de Merlin, se ele fizesse qualquer coisa para estragar minha reputação ainda mais – além de, é claro, estar saindo com Potter o que por si só já era uma enorme mancha em meu comportamento -, eu o mataria.

– Dorcas, Sirius Black está acabando com meus nervos! – resmunguei de forma birrenta.

Ela suspirou.

– Olha só Lily, não adianta nada você ficar nervosa. Talvez seja melhor se nós duas fossemos dar uma olhada mais de perto, se isso te ajudar – ela sugeriu apaziguadora.

Dorcas era uma ótima companhia para uma pessoa nervosa como eu, na verdade. Sempre sabia a coisa certa a dizer que me faria pensar antes de surtar.

Ela era uma ótima amiga. E eu tinha certeza de que ela e Remus seriam um lindo casal se eu não tivesse me precipitado e solicitado sua ajuda em um plano completamente sem fundamento de estragar a reputação de Black. Plano este que havia ido para o brejo com os últimos acontecimentos. Mesmo assim continuei resistente em acabar com o suposto relacionamento com Dorcas pelo simples fato de que queria achar alguma forma de ajuda-la a ficar com Lupin, já que a culpa era minha se ele não mais olharia ou tentaria qualquer coisa com ela por estarmos “namorando”.

Argh, aquela temporada no corpo de Black definitivamente só havia me trazido dores de cabeça.

E o meu encontro com Potter era uma dor que parecia só aumentar.

– O que você quis dizer com isso? – perguntei fazendo-a revirar os olhos.

– Lily você não percebeu? Nós somos um casal – ela disse como se fosse uma coisa óbvia, o que deveria mesmo ser, levando em consideração o fato de eu ter sugerido aquele relacionamento. – E, sendo assim, não ficaria nada estranho (ou mais estranho, como queira), se nós fossemos ao café Puddifoot para bebermos alguma coisa – e sorriu.

Eu poderia tê-la beijado naquele momento. Como não havia pensado naquilo antes?

Merlin, o corpo de Sirius deveria estar afetando minha inteligência.

Então enganchei meu braço ao dela e praticamente a arrastei em direção à Madame Puddifoot.

Assim que sentamos em uma mesa próxima o suficiente de onde Sirius e Potter estavam, lancei um olhar mortal a Sirius indicando que eu o mataria se ele fizesse qualquer movimento suspeito.

Ele retribuiu o olhar e então voltou a falar com Potter que, para meu completo horror, parecia extremamente animado com o encontro.

Parecendo perceber meu olhar, Potter virou-se para mim e sorriu. Senti alguma coisa estranha em meu estômago, a qual fiz o favor de ignorar e retribui o sorriso – forçadamente, admito – quando ele acenou em minha direção.

– Six. Dorcas. – cumprimentou.

Acenei com a cabeça, não confiando em minha voz para responder. Dorcas retribuiu o cumprimento de forma educada e eu senti meus nervos aflorarem ainda mais quando o garoto aproximou a cadeira de onde Sirius estava sentado com uma expressão de pânico em seu rosto.

O que estava acontecendo?

Fui impedida de continuar prestando atenção aos dois porque, naquele momento, Marlene parou em minha frente, cortando minha visão.

– Lene – cumprimentei-a. Ela estava acompanhada de Shacklebolt, seu atual ficante. Mas ela não parecia muito feliz.

Pude perceber que o garoto também não ficou muito feliz quando a garota fez menção de sentar à mesa junto a mim e Dorcas.

Porém, antes que ele pudesse protestar Marlene – que estava puxando uma cadeira ao meu lado para sentar –, fez meu sangue congelar:

– Ah, meu Merlin - ouvi Lene dizer por baixo da respiração. Quando a encarei, ela estava de olhos arregalados encarando fixamente um ponto à minha esquerda.

Virei-me na direção de seu olhar e me arrependi quase instantaneamente quando meus olhos pousaram na mesa em que Sirius estava sentado com Potter.

A expressão de Sirius seria absolutamente hilária se: a) ele não estivesse no meu corpo; b) ele não estivesse sentado em uma das mesas mais afastadas do café Madame Puddifoot com James Potter; c) James Potter não estivesse tentando beijá-lo, o que era quase o mesmo que ME BEIJAR naquelas circunstâncias.

– Merlin - ecoei o pensamento de Marlene, pensando desesperadamente no que fazer.

Mas então, já era tarde demais.

James Potter havia beijado Sirius Black. Ou, na atual situação, me beijara.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram?
Espero de coração que sim! Prometo postar o próximo rapidinho, certo?
Agora me contem como vocês acham que vai ser a reação de Sirius após este beijo? E a de James se ele descobrir que beijou Sirius ao invés de sua amada ruiva?
Eu posso dizer que estou me divertindo demais ao imaginar/escrever sobre essa cena. Espero que vocês também!

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AVISOS:

PS¹: Gente fiz um twitter para mim. Por lá vou postar informações sobre atualizações de fanfics, capítulos que estão sendo escritos, conversarei com leitores, responderei perguntas e etc. Se quiserem, me sigam! Sigo todos de volta e ainda dou doces de presente para os leitores que falarem comigo *--*
O meu nome de usuário é @millwinchester. O link está no meu perfil aqui no Nyah, assim como o link do e-mail caso vocês queiram perguntar ou falar comigo em particular, certo?

PS²: Estou respondendo a TODOS OS COMENTÁRIOS da fanfic. Talvez demore um pouco até conseguir colocar em dia, mas quero que vocês saibam que eu leio a absolutamente todos os comentários e que SEMPRE levo em consideração as críticas/elogios de vocês. Sou muito grata pelo fato de acompanharem a fanfic e, além disso, serem leitores presentes aqui, sempre me contando o que estão achando.
É muito importante para mim, sério!

DIVULGAÇÃO:

Pessoas lindas do meu coração, vocês podem ignorar isso aqui se quiserem, mas vou deixar o link de duas novas fanfics que postei, caso alguma alma caridosa queira dar uma olhadinha, certo?
Ambas são UA's narradas pelo ponto de visa de James.

A primeira chama Clichê e, como o próprio nome diz é uma fanfic onde TODOS os clichês existentes acontecem. James nerd, Lily popular gostosa, um monte de confusões e todas aquelas coisas mamão com açúcar que todo mundo reclama sobre os clichês juntos em apenas uma fanfic!
Link: http://fanfiction.com.br/historia/573719/Cliche/

A segunda, também narrada pelo James, chama Fix a Heart. Baseada na música de mesmo nome da Demi Lovato, a fanfic conta a história de quando James decidiu terminar o relacionamento com Lily e, depois de perceber o erro que cometeu, tenta concertar.
Mais uma comédia romântica escrita por mim, onde o James é um ser imaturo e absurdamente idiota que vai fazer com que você o odeie e tenha vontade de bater em sua cabeça a cada captíulo da fanfic. Mas tudo pelo bem de uma boa história a ser contada.
Link: http://fanfiction.com.br/historia/591236/Fix_a_Heart/

Okay, agora sim vou deixá-los em paz, certo?

Beijinhos e até o próximo :3