Ensinando A Amar escrita por LaraBolinho


Capítulo 6
Promessas




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Os dias passaram normalmente. O machucado em minha mão, já deixara uma cicatriz. Eu e Nico nós divertíamos muito, nadando em cachoeiras, jogando jogos que nós mesmos inventamos. Estávamos cada vez mais apaixonados!

Parecia que eu ficava cada vez melhor em usar minha força. Pelo menos não matei ninguém. Nico estava se esforçando e eu estava dando resultados. Me senti mais forte. Mais preparada.

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Era noite. Estávamos sentados abaixo de uma árvore, vendo as chamas da nossa fogueira improvisada.

–Está feliz? -ele perguntou

O olhei afirmando com a cabeça. -Porque não estaria? perguntei.

Ele sorriu de canto e beijou minha testa. Eu passei os braços em torno da cintura dele, o abraçando de lado.

Enquanto isso nossa cadela infernal dormia tranquilamente com Sebastian em seu pescoço.

Ficamos por um tempo em silêncio.

–Eu te amo Nico. -eu disse em seu ouvido

–Eu também. -ele riu.

Eu o olhei novamente, e ele passou as mãos pelo meu rosto, beijou as bochechas, e logo beijou minha boca. Não estava entendendo muito bem. Os beijos se itensificavam mais a medida em que o tempo passava.

Novamente ele riu, e passou os labios de leve em meu pescoço, enquanto acariciava meu cabelo.

–Branca... - a voz dele saiu rouca.

Sentei no colo dele, e já senti as mãos dele em torno de minha cintura.

Parecia muito timido.

–Adoro seu rosto assim. –eu acariciei de leve.-Eu adoro o seu cheiro. –ele passou o nariz pelo meu pescoço. – Adoro a sua boca. –ele me beijou. – Adoro o seu corpo. – suas mãos desceram até minha coxa. Eu estava em choque, tudo nele me fazia querer mais e mais. Soltei um leve suspiro. Os beijos estavam novamente se aprofundando, ele era gentil. Sua língua brincava de leve com a minha e eu podia sentir o gosto da saliva dele. Confesso que era delicioso aquilo que ele fazia. Ele me puxava mais pra cima de si, sentia o calor dele em mim. As mãos adentraram meu vestido de seda.O toque da sua mão pesada, ah era muito bom. Ele me apertou.

– Branca eu quero você.

Voltei meu olhar para a cadela e Sebastian que ainda dormiam profundamente.

–Lhe quero também. –sussurrei.

Naquele momento Nico, se virou e deitou sobre mim, deu mais beijos em meu pescoço, e desceu a boca até o pequeno decote em meu seio, e abaixou as alças do meu vestido. Fiquei o olhando, me envergonhando com aquilo. Ele abocanhou meu seio esquerdo e apalpou o direito. Gemi baixo.

–Desculpe... –pedi tampando minha boca.

Ele sorriu de canto, e continuou a fazer aquilo, me olhava as vezes, e voltava a subir as mãos embaixo de meu vestido. Me tocou lá. Eu me excitei.

–Você quer tanto quanto eu. – ele disse me olhando com um sorriso perverso.

Eu estava gostando daquilo, as mãos dele eram habilidosas.Ele continuava a me provocar.Ele se encaixou em cima de mim, e me beijou novamente, mordendo meus lábios, enquanto esfregava devagar seu volume em mim. Eu ficava mais excitada. Nico me segurava e deixava sua boca em meu ombro, ele soltava gemidos assim como eu.Não aguentava mais aquilo, ergui as mãos até suas costas e agarrei firme cravando as unhas em suas roupas. Ele me olhou com sorriso de canto, e baixou minha calcinha, fez o mesmo com sua roupa.Ele surrava o membro rígido em mim. Eu tentava não gemer naquele momento, sabia que a qualquer barulho alto demais, acordaria nossa cadela e Sebastian. Mas não resisti, me contorci ao sentir ele penetrar, tive que procurar o mais rápido possível pelo seu braço ou algum lugar em que pudesse descontar minha vontade de gemer alto. Ele estava do mesmo jeito.Não demorou muito, ele fazia movimentos de ir e vir, eu me arrepiava, e enquanto ele fazia isso ia me mordendo pelo pescoço e passando a língua em volta de meu seio. Chegou o momento em que não aguentei mais. Escondi minha cabeça entre o pescoço dele e soltei um gemido longo. Eu havia chegado ao meu orgasmo. Diferente dele, que me olhava e agora apoiava mais forte na grama fazendo tudo aquilo mais rápido, me fazer querer gemer mais. Ele me beijou para eu não fazer barulho. Não demorou muito, aquilo foi ficando mais forte, até o momento em que ele havia chegado também ao seu orgasmo.Ele deitou sobre mim, o peso dele era bom. Estavamos ofegantes. Ele beijou minha bochecha.

–Jura nunca me deixar? – ele disse em meu ouvido.

–Juro. –respondi baixo o apertando de leve.

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