Harry Potter E A Revolta Dos Lâncatropos escrita por jujuba


Capítulo 18
O segredo de Neville Longbottom


Notas iniciais do capítulo

Hello! Como estão hein? Espero que bem.
Mais um capitulo e eu já vou avisando que este capitulo eu nao me lembrava muito bem como a J.K tinha feito, então eu mesma dei meu toque.
Espero que gostem!
ENJOY!



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A viagem para Grimmauld não foi nada fácil, primeiro por que eu odeio Pó de Flu, segundo por que todos estavam olhando-me como se eu fosse um alienígena.

– Isso é... terrível – Ron disse assim que terminei de contar como soube sobre o Sr. Weasley.

– Dumbledore está certo, Harry, voce tem que aprender a Oclumencia antes que coisas piores possam acontecer, principalmente se Você-Sabe-Quem já notou a ligação que vocês possuem – Hermione disse sensata como sempre.

– Eu sei disso, mas não posso dizer que sou a melhor pessoa em bloquear feitiços de mente – admiti – É difícil e Snape não torna nada mais fácil.

– De qualquer maneira é uma boa voce esvaziar sua mente antes de dormir, como ele mandou – Mione continuar com a certeza em sua voz – Se ele está facilitando ou não, voce tem que aprender isso.

Disfarcei a careta e olhei através da cozinha vazia da casa dos Black – Vocês tiveram noticias de Anabelle?

– Assim que nos acordaram ela foi retirada do castelo também – Hermione disse – Acho que ela foi mandada para sua casa mais cedo também. Daqui a pouco ela estará nos enviando uma carta.

Porem este “daqui a pouco” não chegou. Depois de três dias passados Anabelle continuou sem me dar noticias e eu temi que Dumbledore tivesse bloqueado o contato dela comigo por causa da minha ligação com Voldemort. E seria o mais sensato, percebi, pois ela estaria muito mais exposta do que já esteve.

Nós fazíamos visitas regulares ao Sr. Weasley no Hospital St. Mungus, ele estava se recuperando com eficácia, embora o medibruxo disse-nos que fora por pouco que o veneno da cobra não o matou. A Sra. Weasley não saia do hospital por nada neste mundo, então era Tonks que nos acompanhava de volta para o Largo.

Então o Natal chegou – embora eu jurasse que ainda faltava meses para ele chegar – e o Sr. Weasley pode sair apenas para passar o Natal com a família. Assim que acabamos de jantar chegou a hora dos presentes.

– Antes de tudo – Sr. Weasley disse – Gostaria de agradecer ao Harry Potter, por salva a minha vida, se não fosse por voce Harry, Deus sabe lá o que aconteceria comigo – ergueu seu copo de vinho.

Sorri sem graça, a única coisa boa dessa ligação foi salvar o Sr. Weasley, mas de resto era uma maldição.

Então os presentes foram sendo entregues um a um e como de praxe eu recebi dos Weasley um suéter com as inicias do meu nome, eu gostava bastante destes suéters, pois eram quentes e próprios para no inverno. Edwiges trouxe o presente dos Dursley que era dois pares de meias velhas, de praxe também, Hagrid mandou-me seus biscoitos de chocolate – se voce tentasse morder aquilo acabaria sem dentes -, Mione deu-me um livro sobre os melhores apanhadores do mundo e Ron deu-me dois discos das Esquisitonas, minha banda bruxa favorita.

Uma águia de penas brancas e douradas bicou a janela, pedindo para entrar. Tonks a abriu e ela voou majestosamente até mim, parando a minha frente com uma carta amarrada na perna e uma caixa pequena na outra.

As peguei e ela voou para a janela e parecia esperar algo.

– De quem é? – Mione perguntou.

Sorri amplamente – Anabelle. – falei então abri a carta apressado.

Caro, Harry,

Sinto muito por não ter lhe dado noticias antes, mas as coisas aqui na minha casa estão um pouco turbulentas, nada para que voce se preocupe. Eu não sabia muito o bem o que lhe dar, então eu espero que voce goste do presente. Aqui na Itália tem o significado de que espanta maus olhados e a inveja, sendo também um símbolo de sorte. Há mais colares, para todos que estão ai, espero que eles apreciem.

Talvez eu vá ai ver vocês no final das férias, eu não sei ainda, mas se eu for ou não, estarei lhe avisando. A Aiken estará esperando pela sua resposta, de Ron e Mione. Espero vê-los em breve.

Como está o Sr. Weasley? Fiquei preocupada assim que soube e diga-lhe que mando lembranças e melhoras. Deseje por mim um Feliz Natal a todos e um Feliz Ano Novo.

Feliz Natal.

Carinhosamente,

Anabelle Bodini”.

Abri a caixinha e possuía colares de cordões de ouro e o pingente era uma figa em ouro também. Dei a de Mione e Ron e coloquei a minha no meu pescoço. Eles leram a carta e sorriram animados com as noticias.

– Aqui está – Sirius disse sorrindo e dando-me um pergaminho e uma pena. Piscou para mim e sentou-se em sua cadeira, ao meu lado.

“Anabelle,

Estou feliz em saber que está bem, espero que a situação em sua casa melhore. Adorei os presentes e entregarei o seu assim que lhe ver. Ainda bem que o significado é sorte, porque parece que é tudo o que eu preciso no momento. Mione e Ron estão felizes com a noticia de sua provável visita e eu também.

Faça o máximo que puder para vir nos visitar!

O Sr. Weasley está se recuperando com excelência e logo mais já estará de volta a ativa, não se preocupe, está recebendo um atendimento excelente no St. Mungus. Anunciarei sobre seus votos de melhoras.

Feliz Natal!

Carinhosamente,

Harry Potter”.

Dobrei a carta e juntei com a de Ron e Mione. Aiken voou até nós e recebeu a carta, eu fiquei até um pouco receoso de colocar a carta em sua pata, pois ela era grande e seus olhos eram afiados e curiosos, olhando ao redor a qualquer simples movimento.

Ela voou para a neve densa assim que amarrei bem as cartas.

– Que gentileza a dela. – Sra. Weasley disse colocando o colar em si mesma e olhando o pingente como se pensasse o mesmo que eu (o que mais precisamos é de sorte).

Ficamos mais um tempo conversando na mesa de jantar, mas aos poucos eles foram se retirando, até que sobrou eu e Sirius, eu só tinha ficado por que estava relendo a carta de Anabelle e tinha me sentindo mal por não ter-lhe comprado nada, embora eu não faça ideia do que posso dar á ela.

– Ela é uma garota especial – Sirius disse cortando o silencio e fazendo-me sair de meus devaneios.

– O que...? Ah, sim. Ela é – falei assentindo e guardando a carta de volta no envelope.

– Você gosta bastante dela – assinalou, seus olhos perspicazes não deixavam nada passar.

– Sim – senti meu rosto esquentar e minhas mãos ficarem um pouco suadas – O que eu compro para ela?

Sirius riu – Se fosse outra menina eu sugeriria joias ou maquiagem, mas sendo Anabelle... Tem que ser algo que tem grande significado.

Ainda assim nada vinha a minha mente. – Não consigo pensar em nada.

– Tenho certeza que voce saberá o que dar a ela – Sirius sorriu companheiro – Só peço que tome cuidado Harry, eu não quero ser o estraga prazeres, mas vocês dois juntos podem correr mais perigos do que separados. Principalmente se vocês realmente se gostarem.

– Não entendi.

– Ela é afilhada de Dumbledore, já é um alvo por si só. – falou calmamente – E voce é Harry Potter, os dois juntos podem dar muitas vantagens para quem quer destruir tanto Dumbledore quanto voce. Ela é importantíssima para Dumbledore, ele a considera sua filha, então será importante para voce também. Antes não tinham muito com o que lhe atrair, mas agora terão, se descobrirem sobre voce, o que eu espero que não o façam. Se a pegarem estarão pegando voce e Dumbledore juntos.

– Então não é certo ficarmos juntos? – amuei.

– Quem somos nós para dizer o que é certo ou não? Sendo certo ou errado não podemos ir contra o que sentimos, se forem para ficarem juntos, que fiquem, mas que saibam das consequências disso. Eu não diria que seria a coisa mais fácil do mundo pegá-la ou até mesmo pegar voce, mas não diria que é impossível.

– Ela estaria mais protegida aqui, porque ela não veio?

Sirius sorriu sereno. – Sim, seria mais seguro ela aqui, mas Dumbledore protegeu a casa dela, para que sua familia não sofra nenhuma consequência por Anabelle estar do lado do padrinho. A familia dela precisa mais dela do que podemos imaginar.

Eu não sabia do que ele estava falando e não entendia como ele sabia tanto sobre a família de Anabelle, isso pareceu claro em minhas feições, pois logo ele tratou de explicar.

– Não é novidade nenhuma que eu não possa passear por Londres – riu – Então para que eu não ficasse frustrado Dumbledore deixou que eu fosse com Tonks e Olho Tonto para ver se a família de Anabelle estava bem. Eles moram em um tipo de fazendo bem distante do centro de Verona, é um lugar lindo lá, o vinhedo é enorme, assim como a casa que eles moram. É passada de geração por geração e aos poucos eles vão aumentando a casa conforme precisam, pois toda a familia dela mora por lá, é como uma tradição morar lá. A avó de Anabelle, Marie Bodini, tem uma doença dos trouxas, quando eles chegam a velhice, a chamam de Alzheimer. Ela não se lembra de muitas coisas então família está sempre tentando fazê-la se lembrar. As vezes ela acorda e se troca e diz que vai ao cinema, encontrar com o seu marido, mas o mesmo já é falecido e é um tanto doloroso para todos a lembrarem que ele não está mais vivo. A mãe de Anabelle me disse que Anabelle é a única que consegue explicar isso para a avó sem que a mesma tenha surtos. É ela que cuida da avó e a leva para passear pela propriedade, escutando as historias da avó. Marie confunde muito Anabelle com Valerie, mãe de Anabelle, quando a mesma era adolescente. Marie passou os três dias que eu fiquei lá perguntando sobre Anabelle e umas duas vezes chorou muito.

– Isso deve ser difícil, não se lembrar de ninguém – meditei um pouco sobre isso, então seria isso o que estava acontecendo na casa de Anabelle? Essas eram as coisas turbulentas?

– É mais difícil para quem está ao redor. Marie algumas vezes se esquecia de que tinha três filhos e não se lembrava de nenhum deles. – Sirius tinha a face séria agora. – É por isso que ela teve que passar por lá, para ficar o quanto puder com a avó antes de voltar as aulas.

Então de repente eu não queria que Anabelle viesse, seria melhor para ela se ela ficasse com sua avó, eu teria o ano letivo inteiro para ficar com ela, não precisava ser tão egoísta assim.

Mas eu sentia muito a falta dela.

* * *

O Sr. Weasley voltou para o hospital e hoje iriamos visita-lo. O Natal já tinha passado há três dias, Anabelle se correspondia com nós a todo o momento, não tendo uma previsão de quando realmente viria. Já lhe avisamos que não era necessário, mas ela dizia que estava com saudades.

Só podia entrar quatro pessoas por vez nos quartos, então sobrou eu, Ron e Mione para entrar. Estávamos esperando no saguão, mas as visitas podiam ser de uma hora, então resolvemos ir até a cantina para ver se tinha algo para comer, no quinto andar.

Havia uma mulher sendo escoltada por dois seguranças ela possuía uma foto de Gilderoy Lockhart.

– Deixe-me vê-lo, por favor – ela implorava.

Gilderoy estava aqui? Essa era nova. Ele tinha sido nosso professor de Defesa Contra as Artes das Trevas no nosso segundo ano, ele era famoso por lutar com vampiros e fantasmas augorentos, mas no final das contas ele não tinha feito nada disso, apenas roubado historias de outros bruxos e apagado suas memórias para que eles não dessem com a língua nos dentes. Ele tentou fazer isso conosco quando entramos na Câmara Secreta, queria usar o momento para escrever outro livro de aventuras, mas a varinha de Ron estava remendada e o tiro saiu pela culatra.

– Ah, vamos vê-lo! – Ron pediu rindo – Mione voce deve estar ansiosa para vê-lo, uma pena que ele não se lembrará de voce.

Mione o olhou feio e contrariada, ela tinha sido uma fã de Gilderoy Lockhart, mas assim que descobriu sobre ele ficou brava consigo mesma e ainda mais brava com Ron, por passar grande parte do tempo a lembrando disso.

– Coitado dele, Ron, ele não se lembra de nada, não pode ficar zombando dele – falou séria.

Ron gargalhou – Ah que isso, não estamos fazendo nada mesmo. Quem sabe ele não se lembra de nós?

Dei de ombros, eu não estava fazendo nada de mais mesmo, não custava ir lá, descemos para o quarto andar, o andar de Azarações problemáticas, feitiços, aplicação incorreta de encantos.

Assim que entramos estava um pouco cheio, pois hoje era dia de visita, Gilderoy estava em uma maca, com roupa de hospital, os cabelos nem tão arrumados como antes e conversava sozinho. Mas o que atraiu nossa atenção foi Neville, sim ele estava lá, ao lado de um casal, uma mulher de cabelos curtos e repicados e um homem que parecia exatamente como Neville.

– O que Neville está fazendo por aqui? – Ron perguntou.

– Voces não sabiam? – Mione disse surpresa – Os pais de Neville eram da Ordem, eles foram perseguidos por Você-Sabe-Quem, então foram torturados até a loucura por uma Comensal da Morte, Belatrix Lestrange.

Esse nome me era familiar.

– WOW. – Ron disse tão surpreso quanto eu – Ele nunca nos contou isso.

– Não contem a ninguém, ele não quer que ninguém saiba.

– Porque ele contou para voce? – Ron fechou a cara para Hermione.

– Belatrix Lestrange tinha sido presa em Azkaban por torturar os pais dele e mais alguns bruxos e trouxas, uma completa louca, a questão é que ela fugiu da cadeira, parece que houve uma explosão na torre onde ela estava e ela escapou. Neville ficou furioso com essa noticia, eu o encontrei e ele acabou me contando.

Ele pareceu sentir que estava sendo observado, pois virou-se na nossa direção e arregalou os olhos surpresa e constrangido. A mulher, sua mãe, deu-lhe uma folha que parecia ser um desenho.

– Os pais dele não se lembram dele? – perguntei assim que Neville desviou os olhos de nós e pegou o desenho.

– Não, as vezes eles se lembram, mas não é sempre – Mione falou emocionada. – Acho melhor irmos embora.

– Você está certa – Ron disse e eu os segui para fora.

Eu não sabia o que era pior, perder os pais eu eles nunca se lembrarem de voce...

* * *

– Calma, amiga, é uma visita rápida! – Anabelle disse assim que entrou na casa dos Black e foi atacada por uma Hermione que gritava de felicidade.

– E dai? Senti tanto a sua falta! – abraçou-a feliz e Anabelle riu.

– Também senti sua falta – retornou o abraço. Assim que Hermione a largou ela veio me abraçar apertado. Afundei meu rosto em seus cabelos cheirosos. Então foi cumprimentar Ron com um abraço também, onde as orelhas dele ficaram vermelhas de vergonha.

– Como foi seu Natal? – Mione perguntou animada.

– Ah, como todos os outros, a ceia, os presentes – deu de ombros – Nada demais e o de vocês?

– Tonks transformou-se no Papai Noel – Ron disse rindo – Foi hilário.

Sentamo-nos á mesa de jantar e conversamos sobre tudo, Anabelle tinha a mão firmemente presa a minha, os dedos entrelaçados e encostava-se em mim levemente.

– Ah, eu já ia esquecendo – falei tirando uma caixinha do meu bolso e entregando á ela – Seu presente de Natal.

– Harry, eu disse que não precisava – falou, mas pegou a caixinha assim mesmo.

Dentro havia uma pulseira com vários pingentes, eu tentei pensar em algo que podia ser associado mais a Anabelle em si do que coisas que ela precisava. Havia um pingente com um tigre, apenas o rosto. Eu tinha visto tantas vezes Midnight como felina que foi a primeira coisa que veio a minha mente. O joalheiro disse que significava poder, ferocidade, paixão e sensualidade e quando queria, Anabelle sabia ser tudo isso. Principalmente aqueles olhares que ela me dava.

– Harry! É lindo! – ela disse sorrindo e me abraçando. Então colocou a pulseira no braço e a olhou por um longo tempo.

Fiquei feliz que ela tenha gostado, porque era a única coisa que eu tinha pensado.

– Hey, na Itália vocês não usam corujas? – Ron perguntou.

– Usamos, por quê? – perguntou Anabelle confusa.

– Entao porque mandou uma águia para entregar sua carta?

Belle riu – Ah sim. É que Midnight não estava e geralmente era ela quem as entregava, ela gosta de viajar – deu de ombros – E eu não tenho uma coruja, já que Midnight tem ciúmes de qualquer bicho que se apegue muito ao dono. Aiken vive na propriedade e algumas vezes ela se aproxima de nós, quando Midnight não está, quando eu estava pensando em como mandaria as cartas ainda no Natal ela apareceu e a ideia não me pareceu ruim. Ela nunca deixava ninguém encostar nela, então foi uma surpresa para mim quando ela ofereceu a pata.

– Lá tem muitas águias? – perguntei animado, eu nunca tinha visto uma de tão perto e ver Aiken em cima da mesa, a minha frente, era uma sensação incrível.

– Sim, nós moramos mais nas regiões montanhosas, então tem algumas por lá. – sorriu – Mas elas ficam bem no topo das montanhas, é raro vê-las, Aiken é a única que desce para xeretar lá em casa. É curiosa.

Rimos. Aos poucos as pessoas foram descendo e cumprimentando Anabelle, mas quando deu seis da tarde Tonks a chamou para irem embora.

– Ah, mais já? – eu disse um tanto amuado.

Anabelle riu – Não se preocupe, nos veremos em breve – então deu-me um leve beijo nos lábios, nós não tivemos muito tempo para ficarmos a sós, então esse foi o segundo beijo que ela me dava, o que me irritou um pouco, eu queria ter passado mais tempo com ela. – E é bom o senhor estar praticando a Oclumencia, Sr. Potter – falou mandona e eu ri.

– Estou fazendo o meu melhor – pelo menos eu estava tentando.

Sorriu doce então partiu com Tonks.



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Notas finais do capítulo

E entãaaaaaao? Tensa a história de Belle né, gente? Como a familia inteira de Anabelle é trouxa, eu quis deixar as coisas mais dramáticas nelas, eu nao sei porque, tive essa ideia de ultima hora, mas espero que tenham gostado.
A Marie, avó de Belle, terá um papel fundamental na história de Belle e Harry.
Pois é, vamos comentar, recomendar e indicar, certo?
Beijos e se cuidem!
XOXO ;*