A Garota Diggory escrita por Bally B


Capítulo 1
O duelo dos nomes.


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, sou novata aqui UAHSIUH... é minha primeira fic, e espero mesmo que gostem. Foi feita com muito carinho, e pretendo fazer três temporadas... espero mesmo que gostem. Esse primeiro capitulo vão conhecer um pouquinho da história, e entender exatamente quem é Dorinda Mary Diggory.



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Na plataforma nove e meia tudo era diferente da Sibéria. Os alunos estavam todos aglomerados nas janelas das cabines, se despedindo dos seus familiares enquanto o trem ainda não partia. Passando por um grupo de amigos animados, Dorinda Mary Diggory reparou que chamou a atenção dos demais. Ela começava a se perguntar se isso seria uma rotina em Hogwarts. É claro que Dorinda sempre chamou muita atenção, alem de sua suprema inteligência ela trazia uma beleza admirável por qualquer um que a visse.
Dona de lindos e longos cabelos castanhos avermelhados e lisos, Dorinda chamava atenção pelo contrates de seus cabelos com sua pele branca e seus olhos de um castanho mel herdados da mãe.
Dory, como sempre foi chamada, era uma garota muito linda. Mas, neste momento havia de convir que não era sua beleza que gerava vários murmúrios por onde passava, mas sim os últimos acontecidos no castelo da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Apressada para fugir de todo o circo que estava causando ela puxou seu malão mais rápido para subir no trem, implorando para que a sorte colaborasse e lhe desse uma cabine vazia. Infelizmente, a melhor privacidade que Dory pode achar foi em uma cabine onde se encontrava um menino mais novo que ela, carregando uma maquina fotográfica.
Ele se apresentou tentando começar uma conversa, mas Dory já estava um pouco irritada por todos terem uma segunda intenção nas conversas.

- Então fui colocado na Grifinória. E você sabe quem é da Grifinória? Sim, Harry Potter. Por isso Grifinória é de longe o melhor time de Quadribol da escola, Harry é um excelente apanhador...
- Desculpe, mas como é mesmo seu nome?
- Collin.
- Não sou muito boa com nomes, mas você é do quarto ano não é?
- Sim.
- Então o que diabos faz em uma cabine para os alunos de quinto ano? ela perguntou um pouco mais amarga do que devia.
- Bom, é que não tinham mais cabines no meu vagão então...
- Como não? Tem umas trocentas cabines neste trem.
- Estou te atrapalhando?
- Na verdade não, é só que você esta me dando dor de cabeça.
- Ah, não se preocupe, posso te dar um remédio.
- Já seria ótimo se conseguisse ficar calado.

Collin se manteve calado após o pedido carinhoso de Dory, para alivio da moça. Mas infelizmente o garoto era muito curioso e elétrico para ficar assim durante o resto da viagem.

- Desculpe Dorinda, é que queria lhe perguntar uma coisa.
- Fale ela respondeu se rendendo ao garoto
- Você é a irmã daquele garoto da Lufa-lufa não é?

Como Dory sempre suspeitou, todo aquele roteiro sempre tinha o mesmo final desde que seu irmão havia morrido: Cedrico Diggory.
O aluno da Lufa-lufa que participou do Torneito Tribruxo, disputando contra Harry Potter, um quartanista da Grifinória. Dois nomes que passaram a ser constantes nos dias de Dory, a única diferença é que um era o herói fracassado e o outro era a vitima perdida. Na ultima prova do torneio, o labirinto, por alguma razão Harry e Cedrico dividiram a chave de portal que levava até a vitória do torneio, por alguma outra razão foram parar em um lugar completamente diferente do que deviam estar, e pela razão mais estranha de todas somente Harry Potter voltou vivo.
Existiam muitas lacunas na história da morte de seu irmão, algumas delas não interessavam Dory nem um pouco. Mas todas as pessoas queriam entender o que faltava na história, e ela não estava disposta a contar.

- O que quer saber sobre Cedrico?
- Na verdade ia lhe perguntar por que são tão diferentes?

Dory se sentiu surpresa. Pela primeira vez em tempos alguém perguntava algo que a envolvia e não somente Cedrico. Um apresso imenso surgiu do nada por aquele garoto, por isso Dory passou a usar um tom mais doce em sua voz.

- Bem, eu puxei a nossa mãe e ele nosso pai.
- Eu lembro de seu pai, ele me pediu para tirar algumas fotos do Diggory enquanto ele lutava com o dragão. Na verdade ele me deu alguns filmes a mais, porque eu precisaria de muitos filmes já que o que eu queria mesmo era tirar fotos de Harry e não de Cedrido.
- Um duelo histórico não acha?
- Como assim?
- Cedrico e Harry Potter. Parece que o nome deles sempre esta disputando espaço em todas as frases que são dirigidas a mim.
- Desculpe, você não gosta de falar nisso não é?
- Bem, é que enjoa ficar toda hora falando disso.
- Você e seu irmão se falavam?
- Por corujas. Muito raramente nos encontrávamos nas férias em casa.
- Mas vocês não eram unidos então?
- Na verdade sim. Sempre fomos muito unidos. Mais do que devíamos, ela completou em pensamento.
- Então por que...
- Não estudávamos na mesma escola?
- Como sabia que eu ia....
- Perguntar isso? Simples, todos estão fazendo à mesma pergunta desde que souberam que eu iria vir para Hogwarts este ano.
- E porque decidiu vir este ano e não continuar na Sibéria?
- Eu já viria para cá, antes mesmo de tudo acontecer já estava decido.
- Quando diz tudo esta se referindo a morte dele não é?
- Sim.
- Por que não fala sobre isso?
- Falar torna mais real.

Pela primeira vez Dory deixou passar um pouco de sua tristeza por sua voz. Desde que Cedrico apareceu na conversa ela sentiu a costumeira saudade de seu irmão, só que ainda mais forte. Nos últimos meses aprendeu a esconder e segurar a vontade de chorar, mas toda vez que falava de seu irmão seu coração se apertava e gritava com toda voz: Quero ele de volta!. Dory se acostumou a responder que isso era impossível, mas nunca conseguiu falar sobre a morte de seu irmão em si. O sentimento era mais fácil de ser ignorado quando estava só lá dentro e não era admitido em voz alta.

- Sente saudade dele não é?
- O que acha?
- Eu também tenho um irmão, se ele morresse sentiria muita saudade.
- Então não o perca meu querido.

A sinceridade e tristeza em sua voz fez Collin perceber que talvez fosse a hora de ficar calado. Dory encostou a cabeça na janela e fechou os olhos, imediatamente lhe veio a cena de um homem carregando algo pequeno e de aparência fraca. Ela abriu os olhos, segurando uma lagrima que quase caia, sabia que se continuasse de olhos fechados ela ouviria a voz fria e arrastada daquela criatura nos braços do homem e então o jato de luz verde viria em sua direção para obrigá-la a sair daquela lembrança.

Durante o resto da viagem Collin colaborou com Dory, e só voltou a falar quando avisou que era melhor trocarem as vestes de trouxas pelas da escola, porque já estavam perto de chegar ao castelo.

- Como é o castelo Collin?
- É difícil descrever. Gigante, cheio de esconderijos, parece aqueles castelos de filmes sabe? Ah, e o teto da sala de jantar é encantado!
- Sempre quis conhecer Hogwarts. ela sorriu se lembrando da sua antiga vontade de conhecer a escola.

Dory percebeu que Collin se calou, como se estivesse tentado colar a própria boca para não dizer nada. Diante disso não teve como não rir.

- Pode perguntar Collin, se comportou tão bem na viagem que vou colaborar um pouco com sua curiosidade.
- Bem, queria saber por que vocês nunca estudaram juntos? Já que você sempre quis vir pra Hogwarts.
- Porque, embora eu e Cedrico nos amassemos muito, não havia espaço para os dois em um mesmo lugar.
- Mas como?
- É difícil explicar Collin, o máximo que posso dizer é que eu e ele não sabíamos dividir o mesmo espaço. Só dávamos certo separados, entende?
- Não, mas você não vai me explicar mesmo.
- É, não vou explicar. Dory e Collin riram.
- Viu, estamos nos entendendo bem, não acha?
- Você é um bom amigo Collin, obrigado.
- Por?
- Foi uma das poucas pessoas que quis saber algo sobre mim alem das perguntas sobre meu irmão.
- Bobagem, se as pessoas te conhecessem veriam que vale muito mais apena saber sobre você.
- Queria mesmo que os outros pensassem assim ela deu um sorriso triste.
- Então, podemos descobrir agora, Cho está vindo para nossa cabine.
- Bem, vamos lá. Espero que você esteja certo.

A porta da cabine se abriu após as batidas da garota, Cho apareceu sorridente na porta. Primeiro olhou para Collin, e só então percebeu a presença de Dory. Seus olhos se demoraram nela, provavelmente procurando por alguma semelhança com Cedrico, o que evidentemente não encontrou porque Cedrico e Dory sempre foram muito diferentes.

- Olá. Cho disse simpática.
- Hey. Dory respondeu um pouco apreensiva, em seguida lançou um olhar a Collin, buscando coragem, ele sorriu.
- Oi Cho, sabe quem é esta? Dory, desculpe, Dorinda. Ela é nova, da pra acreditar. Novata no quinto ano! Vocês estão juntas Dory, talvez se entrar na Corvinal possam dormir no mesmo quarto. Collin passou tanta animação em sua fala que fez Dory rir, ela também notou que ele não introduziu Cedrico na conversa.
- Você era irmã de Cedrico não é? Ouvi dizer que viria. era esperado.
- Sim, ele era meu irmão. Dory respondeu mantendo um sorriso amargo.
- Não sei se sabe, mas eu gostava muito de seu irmão. Ele era tão...
- Maravilhoso? Eu já sei. Dessa vez Dory olhou pra Collin, que estava muito sem jeito.
- Mas Dory também é maravilhosa. Porque não pergunta a ela o que ela fazia na Sibéria? Ela é incrível, acredita que ela venceu uma competição de feitiços? Ganhou até de seus professores. Collin tentou mais uma vez.
- Cedrico também era assim, vocês são parecidos então. foi a gota.
- Não, eu e Cedrico sempre fomos diferentes, por dentro e por fora. Desista Collin, eu nunca vou ser o que eles querem. Com licença querida, preciso de água.

Dory se retirou da cabine revoltada, com uma vontade imensa de chutar ou socar qualquer porta a sua frente, mas com certeza não seria uma boa primeira impressão a passar para todos. Ela estava se sentindo cansada e esgotada, começava a se arrepender de ter prometido a Cedrico vir para Hogwarts.
Furiosa, limpou as lagrimas do rosto e se encostou na parede do trem, sentido suas pernas fracas e muito tola, Dory se sentou no chão destruída. Enquanto estava jogada no chão, viu duas figuras altas e ruivas se aproximando, começou a xingar sua sorte mentalmente quando as duas figuras pararam e se abaixaram ao seu lado.

- Olá. Por que eu não te conheço? perguntou um dos garotos.
- Porque é a primeira vez que venho aqui. Dory manteve a cabeça baixa.
- Bom, então vamos nos apresentar. Eu sou o Fred Wesley e esse é o Jorge, meu irmão.

Dory olhou pela primeira vez para os meninos, e percebeu que seria meio difícil saber qual era qual afinal os dois tinham a mesma cara.

- Desculpe, vai ter que repetir quem é quem. Os gêmeos riram.
- Tudo bem, não é a primeira que não sabe qual é qual. Até nossa mãe não sabe.
- Perdoe a minha falta de educação, me chamo Dorinda.
- Só Dorinda?
- Se eu falar meu sobrenome vou ter conseqüências.
- Bem, não custa nada tentar, e eu sou o Jorge. ele sorriu
- Não acho que vai fazer diferença, vocês são tão parecidos. Bem, sou Dorinda Mary Diggory.
- Diggory? Claro, como não percebi antes. Você é filha daquele amigo do papai, ele vivia falando de uma filha que estava na Sibéria e ia vir para Hogwarts este ano, não lembra Jorge?
- É mesmo, ele enchia o saco no torneio ano passado. Só sabia falar da garotinha que estava na Sibéria e de Cedrico. Exibido feito o filho.
- Jorge, ela é filha dele. Não pode falar mal dos pais dela aqui.
- Desculpe, pensei que não ligávamos para regras de educação.
- E não ligamos, mas a pobrezinha deve estar sofrendo.
- Ah, o Torneio Tribruxo, tem razão maninho. Me perdoe Dorinda, eu não queria ofender.

Dory caiu na gargalhada. Assim como Collin, os gêmeos Wesley foram muito delicados e não a bombardearam com perguntas sobre seu irmão.

- Vocês não gostavam do meu irmão?
- Desde que ele capturou o pomo naquela partida em que Harry caiu da vassoura. Desculpe a indelicadeza, mas seu irmão era um cuzão. Dory foi obrigada a rir.
- Tudo bem Jorge, ou Fred. Me desculpe, vamos ter dificuldades quanto a isso.
- Fred, e eu entendo. Mas, parece que não éramos os únicos com problemas com Cedrico aqui, estou certo?
- Na verdade, não achava meu irmão um cuzão. Mas tínhamos sim alguns problemas.
- O que? Ele também te venceu no quadribol? Foi Jorge quem perguntou.
- Bem, provavelmente venceria se tentássemos, sempre fui péssima em quadribol. Mas nosso problema estava bem longe de uma partida. É um pouco complicado explicar.
- Aposto que é por isso que não estudava aqui.
- Será que daria pra vocês se nomearem no final das frases? Fica mais fácil pra mim. eles riram.
- Boa, porque nunca pensaram nisso antes? Fred.
- Respondendo a pergunta anterior, eu e Cedrico não ficávamos no mesmo espaço sem que um machucasse o outro.
- Eram viciados em duelos? Jorge.
- Não, mas parece que sempre aconteciam quando estávamos juntos.
- Como assim? Fred.
- Eu sempre fui muito inteligente, e Cedrico também. Sempre fomos incríveis em tudo. Tão incríveis que os dois juntos chamavam muita atenção.
- E como isso separou vocês? Fred.
- Teve uma época em que eu fiquei mais inteligente que Cedrico, e ele não gostou. Ei, você não é o Fred!
- Realmente esperta! Fred, o verdadeiro. todos riram.
- Acho que estamos chegando Mary. Podemos te chamar assim? Jorge.
- Cedrico me chamava assim. tristeza de novo em sua voz.
- Se prefirir...
- Tudo bem Jorge, fiquem a vontade. Acho melhor voltarmos para as cabines. Preciso pegar minha mala e acompanhar os alunos do primeiro ano.
- Por que não vai de carruagem? Fred.
- Também preciso fazer a seleção, e não quero perder a primeira visão do castelo que todos já têm. Não quero mais um motivo para ser diferente em Hogwarts.
- Então, depois da seleção acho melhor nos encontrarmos. Você precisa conhecer alguns amigos nossos, eles vão te adorar. Jorge.
- Duvido muito que iram querer me ver caso eu vá para Sonserina. eles riram de sua piada sem graça.
- Bem, você sabe fazer piadas, com certeza não vai pra Sonserina. Fred.
- Tão pouco pra Grifinória. Com a coragem que tenho até um rato entra na Grifinória antes de mim. eles riram novamente.
- Mas pra ser da Grifinória não é preciso ter tanta coragem, é só querer. Jorge.
- Como tem tanta certeza?
- Sempre fomos audaciosos, mas coragem mesmo nunca foi nosso forte. Estamos na Grifinória. Fred.
- Bem, duvido muito que alguma casa me queria. Andei checando e nenhuma delas combina comigo.
- Então, basta querer a casa certa e será escolhida para ela. Fred.
- E como vou saber qual é a casa certa?
- Simples. Olhe para as quatro mesas enquanto estiver com o chapéu na cabeça. Se seu coração se demorar em uma delas, escolha aquela casa. Jorge.
- E quem garante que aquela casa pode ser a certa? Já disse, nenhuma delas combina comigo.
- Sempre vai ter uma que combina Mary, sempre. Porque quando uma casa te aceita ela sabe como você é por dentro. As vezes sabe melhor que você mesma. Fred.
- Eu não sei porque mas confio cegamente em vocês.
- Bom, precisamos ir. Bom passeio de barco.
- Até logo meninos. eles sorriram enquanto se levantavam e iam embora.

Dory voltou a sua cabine e viu Collin sentado já com as vestes de Hogwarts. Ela notou um escudo em seu peito, com um leão rugindo a todo pulmão.

- Posso sair para você se trocar.
- Obrigado Collin.

Ele saiu da cabine enquanto Dory se trocava rapidamente. Quando ela abriu a porta ele não estava muito longe.

- Collin, pode voltar. ele não se demorou no corredor.
- Ficou bonita. disse olhando para as vestes de Dory.
- Obrigado. Você também fica bonito com as vestes da Grifinória. Collin corou.
- Bem, esse leão deixa qualquer um lindo. Dory riu.
- Conheci outros garotos da Grifinória, Fred e Jorge.
- Ah, os gêmeos. Eles foram legais, não foram?
- Sim, muito legais. A propósito, desculpe por ter falado daquele jeito com você, não tinha culpa de nada. Obrigado por tentar, falando nisso.
- De nada. ele sorriu e o trem parou.
- Acho que chegamos.
- Quer que eu te acompanhe até os alunos de primeiro ano?
- Obrigado.

Dory arrastou seu malão junto com os outros alunos pelo corredor, com Collin a sua frente mostrando o caminho. Quando chegaram aos alunos do primeiro ano eles se despediram e Dory ficou sozinha no meio dos outros alunos visivelmente menores que ela.

- Vamos, todos para os barcos crianças.

Um homem extremamente grande sinalizava para vários barquinhos na margem do rio, os alunos foram ocupando os barquinhos, quatro em cada um. Quando Dory se dirigia ao seu barquinho com outros três alunos, o homem gigante a parou.

- Dorinda não é? Bem, seja bem vinda querida. Espero que goste de Hogwarts, não é tão chique quanto a Sibéria, mas é um lugar encantador.

O homem era barbudo e espaçoso. Dorinda sorriu para ele e agradeceu as boas vindas, em seguida acompanhou a garota loira que subia no barquinho onde já haviam dois meninos. Todos os mais novos pareciam assustados e maravilhados ao mesmo tempo.

- Estão com medo? Dory perguntou a eles, somente a garotinha loira respondeu.
- Não sei pra onde vão nos levar. Meu irmão disse que vamos ter que ver vários fantasmas, inclusive o do garoto que morreu ano passado.
- Ah querida, ele só queria te assustar. Há fantasmas em Hogwarts, mas são todos legais, e o garoto que morreu não vai aparecer, eu garanto.
- Sério? um dos meninos, o de cabelo cor de bronze, perguntou.
- Sim, é sério. E fiquem tranquilos. Se ficarem com medo podem pegar minha mão, eu deixo. E só me abrassarem. eles pareciam mais aliviados.
- Como é seu nome? o garoto moreno perguntou.
- Me chamo Dorinda, e vocês?
- Sou a Challote Hansi. a garotinha sorriu.
- Eu sou o Jazy Banddigoy, e ele é o Ted Master. o menino de cabelo bronze disse.
- São todos lindos, e falando em lindo...

Todos olharam pra frente e se depararam com a visão mais deslumbrante de todas. Em cima de um enorme amontoado de pedras estava o castelo. Uma visão mágica, um sonho.

- Como podem ter medo de algo tão lindo meninos? Eu disse, não tem o que temer.

Pelo silencio no barco Dory percebeu que os garotos estavam tão fascinados quanto ela, e que agora acreditavam no que ela dizia.

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Notas finais do capítulo

E aí, aprovado? iaushh
tenho mais alguns capítulos prontos, se aparecer alguém eu posto ainda hoje.



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