Lady Never - HIATUS escrita por Dear Zombie


Capítulo 2
The beginning


Notas iniciais do capítulo

Espero gostem..So Enjoy! :))



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Eu sabia que hoje haveria a tão esperada festa. Bom esperada para minha mãe e talvez para Daphne, afinal, as duas pareciam ser irmãs quando os assuntos eram relacionados a festas,jóias,roupas de Grife e Status,bom,vivíamos em um mundo onde só isso e apenas isso era algo digno a ser considerado!...certo? E elas faziam juiz a esses tópicos que viravam automaticamente a marca de sua família,principalmente se essa família for de sangues-puros, e os Greengrass eram uma das famílias sangues-puros que prezavam e muito sua linhagem. Não posso dizer que não preservo a linhagem da minha família como qualquer outro integrante da mesma mais... mas não me considero uma pessoa preconceituosa o que é uma ofensa aos sangues-puros... Irônico não, eu posso ser desprezível! mais não por repudiar “Sangues-ruins” "trouxas" ou “traidores de sangue” e sim por não os achar escoria.


–Astória – ouvi a voz de Daphne a mesma mantinha a expressão fria de sempre enquanto se escorava na porta de madeira


–esta pronta? – perguntou parecendo impaciente


–pareço esta pronta? – perguntei irônica enquanto tentava dar um jeito nos cabelos que em minha opinião estavam grandes de mais,,eu poderia pedir para a Elfa que trabalhava na mansão Greengrass me ajudar mais...mais Dafne mais uma vez interrompeu,eu odiava essa mantinha que ela tinha.


–é melhor andar rápido, não quer que mamãe se zangue com você, certo? – ela disse enquanto se aproximava pegando a escova e tirando as minhas mãos de meus cabelos, não responde a sua pergunta, apenas bufei quando a mesma começou a pentear meus cabelos negros,sim Daphne era loira e eu era morena. não,não éramos adotadas mais a primogênita puxou praticamente tudo da nossa mãe e conseqüentemente os genes do meu pai passaram para mim,só tinhamos de igual os olhos,verdes assim como a maioria das pessoas que possuiam o sobrenome Greengrass! poderiam dizer que aquela era realmente nossa "marca"


–não tenho mais cinco anos sabia? Posso muito bem me arrumar só! – falei enquanto olhava para o imenso espelho a nossa frente onde eu via claramente Daphne revirando os olhos não dando a mínima para o que eu falava,minha relação com Daphne nunca foi ruim mais também não posso dizer que agíamos como Gêmeas que se amam,tínhamos nossas brigas mais também tínhamos nossos momentos de “confidentes” na maioria das vezes ela era que me acobertava quando eu fazia alguma coisa errada o que acontecia freqüentemente, e mais uma vez a voz da loira despertou-me de meus devaneios


–esta pronta. – afirmou enquanto eu olhava para o espelho a minha frente novamente vendo meus cabelos que antes estavam mais bagunçados que o normal,perfeitamente moldados e os cachos antes desgrenhados caiam por meus ombros em,digamos,que perfeito estado – agora vamos – ela me puxou da cadeira,só agora havia reparado na roupa de minha irmã,ela trajava um vestido roxo num tom claro,longo,o que diferenciava os nossos vestidos alem da cor claro o meu era num tom de azul marinho e não era tão longo,claro que o mesmo não era nada “vulgar”.bom como sempre a primogênita estava deslumbrante,Daphne a maioria das vezes se forçava a ficar bonita mesmo que não precisasse,acompanhando o vestido um sandália num tom de prata o salto da mesma não era muito alto Daphne era alta então ficaria um tanto desproporcional seus cabelos agora um pouco mais curtos do que o meu estavam soltos mais assim como os meus perfeitamente moldados eu soltei sua mão da minha assim que chagamos a escada as desci rapridamente mais parei ao ver meu pai no final dos lances,ele olhava para minha mãe que sentava em uma das poltronas,o Sr e a Sra. Greengrass era um casal como qualquer outro em minha opinião. como todos os sangues-puros seu casamento fora arranjado e eu quando era menor gostava de pensar que mesmo o casamento deles ter sido “arranjado” que eles se amavam mais isso já faz muito tempo... rapidamente me recompus andando agora calmamente.


–já disse para não correr pela casa Astoria! quantos anos você tem? – ele não me encarava eu fechei os olhos com força fazendo uma careta,ele não usava o tom frio ou rude que minha mãe não deixava de lado uma vez sequer,ele parecia esta se divertindo com a situação


–desculpe – falei revirando os olhos enquanto passava pelo mesmo


–”esta muito bonita pequena – eu respirei fundo tentando não me irritar, eu odiava quando me chamavam de “pequena” ou pequenina”

–eu irei fazer 20 anos daqui a três semanas. não sou mais uma criança. – eu falei sem olhá-lo


–Ora, se quer ser tratada como adulta aja como adulta. – eu tentei ignorar o que minha mãe havia dito – onde esta Daphne? – falou impaciente enquanto se levantava


–aqui. – a loira falou enquanto descia os degraus coma postura ereta à expressão fria e uma calma descomunal, ela era a copia fiel de minha mãe – podemos ir – falou enquanto se postava ao lado de meu pai que assentiu a Elfa que atendia pelo nome de Think apareceu rapidamente aparatando enquanto abria a porta,Gerald era o nosso motorista e o mesmo já nos esperava com o carro estacionado em frente a Casa ou eu deveria dizer mansão,o mesmo ajudou Daphne e Minha mãe a entrarem no veiculo preto que chegava a brilhar. eu recusei e ele como já parecia estar acostumado a aquele tipo de ato meu apenas sorriu balançando a cabeça negativamente enquanto eu entrava no carro,eu não tinha nem uma doença que me privasse de poder fazer isso sozinha.


–em festas como essas, tudo que importa é descrição entenderam meninas. Não, não quero que se escondam ou qualquer coisa do tipo afinal do que adiantaria irmos não haveria serventia nem uma nos deslocarmos daqui para nada apenas não chamem atenção de mais para si, não quero ninguém de minha família em capas de revistas de fofoca entenderam!... muito menos em artigos feitos por Rita Skeeter.


– sempre entendemos. Afinal não é a primeira vez que a Senhora repete esse discurso – falei realmente sem paciência. Daphne continuava calada, meu pai indiferente, e minha mãe nem um pouco feliz com o meu comentário


–e pode ter certeza Astória, não será a ultima. – eu revirei os olhos antes de encostar à cabeça na janela do carro vendo às luzes as árvores tudo, passar distorcidamente enquanto o carro acelerava mais e mais. É será uma longa noite.disso eu tinha certeza.












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Notas finais do capítulo

eu sei ta meio pequeno,mais o proximo vai ser maior prometo kkk ahh e por favor mandem Reviews certo! beijos