What Will Be? escrita por Marie Salvatore


Capítulo 10
Capítulo 10: Incidente


Notas iniciais do capítulo

Sorry people por demorar, tive que viajar ver um tio doente e fiquei meio que sem ideias, mas acho que agora consigo fazer mais uns caps. Antes que as aulas voltem, pq minha escola é quase militar, ai os cap terão que ser de semana em semana e quando der.



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POV Damon


Stefan saiu apressadamente, com o intuito de comprar um imóvel para nós. E eu fiquei pensando nas suas palavras, sobre tomar aquela mulher para nós, conquistá-la. Meu coração e minha consciência começaram a travar uma batalha sobre o que era certo eu seguir. Mas decidi por um ponto final. Eu e meu irmão sempre fomos “OS GALANTEADORES” , mas nunca fomos cem por cento felizes realmente. Talvez essa morena possa mudar isso. E com esse pensamento tomei minha decisão, ela seria nossa.


De repente um mau pressentimento me tomou. Algo iria acontecer... Com ELA! Não isso eu não podia permitir. Sai daquele quarto de motel às pressas sem me importar com mais nada. Dei baixa na recepção, peguei meu carro e parti em direção aonde meu ser indicava estar minha morena.


POV Stefan


Estava na imobiliária, acabando de acertar o negócio com uma vendedora, quando sinto um mau pressentimento com relação a minha mulher desconhecida. Fiquei alarmado com isso, sai do estabelecimento correndo entrei no meu carro e sai dirigindo que nem um louco pra onde meu subconsciente dizia que eu a encontraria.


Percebi que estava me aproximando de um estúdio de ballet, mas algo ruim estava acontecendo lá, disso eu tinha certeza. Um carro me acompanhava e eu percebi que era meu irmão que se encontrava dentro do mesmo. Então ele havia sentido o mesmo o que eu senti. Isso só fez com que eu me preocupasse ainda mais com aquela moça.


Nem estacionamos direito e já saímos em direção a porta principal do estúdio. Ela estava trancada. Perdi a paciência e arrombei aquela merda, entrei correndo seguido por Damon. Encaminhamo-nos pela recepção, escutávamos o coração dela batendo, mas este estava diminuindo sua velocidade. Fomos em disparada para uma saleta que se encontrava aos fundos e entramos com tudo...


POV Bella


Após sair da casa de Rapha me apressei, pois tinha muito serviço para fazer e pouco tempo para o mesmo. Hoje não teria aula com minhas garotas, porque eu assistiria os vídeos que eu peço para que elas façam, para que eu veja seu desenvolvimento, organizaria as peças que elas deveriam fazer futuramente, partituras das músicas que eu tocaria para elas, teria que fazer desenhos de roupas para elas e assim por diante.


Cheguei ao estúdio, entrei rapidamente e fui direto para a sala que eu reservara para esse tipo de situações. Encaminhei-me para a mesa no fundo da sala, perto de dois armários medianos. Larguei minha bolsa sobre a mesa e pus a mão na massa.


Depois de algum tempo senti que algo iria acontecer. E como se fosse apenas para me confirmar isso...
“Você está certa. Cuidado, tente resistir até eles chegarem”


Tomar cuidado? Com o que, ou com quem? E quem eram eles? Será que... Os dois vampiros! Eles estavam vindo, parece que pra me ajudar, melhor me salvar, mas de que? Todas essas perguntas rondavam em minha mente.


De repente escutei passos através da porta. Levantei-me e peguei, dentro da minha bolsa, uma pistola que eu sempre levava comigo, e uma granada de verbena. Eu sempre esperei por futuros ataques de vampiros, lobisomens, bruxas ou fantasmas. E tinha algumas coisas pra tentar vencê-los, enquanto ainda não conseguia desenvolver esse meu... “lado místico”.


Fui tirada dos meus devaneios quando a porta foi aberta e um vampiro de cabelos louros, presos num rabo de cavalo, entrou na sala. Ele tinha a expressão de um verdadeiro assassino e trazia na face um sorriso malicioso, e ele estava sem camisa, o que expunha seus músculos. Antes que ele pudesse reagir lancei a granada em sua direção, a mesma explodiu antes de alcançar o chão e bem próxima dele. Consegui escutar seus urros de dor, aproveitei a chance e comecei a atirar contra ele, acertando seu ombro direito e três tiros entre seu peitoral e abdômen. Ele se curvou, contorcendo-se de dor. Escutei alguns sons e soube que havia mais vampiros, me apressei em pegar na minha bolsa mais cinco granadas, aproveitei e dei um tiro na cabeça do vampiro louro.


Imediatamente, três vampiros surgiram diante da porta, duas mulheres uma loura arruivada e uma morena, acompanhadas de um homem moreno com dreads. A loura olhou para o vampiro que eu “matei” e me lançou um olhar furioso, antes dela planejar me atacar lancei duas granadas que explodiram rapidamente atingindo a todos. Comecei a atirar sem me importar em que parte deles eu atingia, o importante era atingir. Antes que eu pudesse continuar a loura me jogou contra parede e tentou me morder mais foi arremessada por... Raphael.


  Mas ele não pode ataca-la, pois os outros dois avançaram sobre ele. Aproveitei a chance e lancei mais duas granadas, isso deu uma vantagem a Rapha por alguns instantes, ele mordeu a vampira morena e arrancou seu braço. Ela gritava de dor e quando Rapha ia dar-lhe o golpe final, quando o moreno e a ruiva lançaram-se contra ele e... Quebraram seu pescoço.


 Não, não podiam ter feito isso. Ele estava morto. Meu melhor amigo. Apesar da dor não podia me distrair. Aproveitei que ELES se distraíram e lancei a ultima granada e, sem lhes dar tempo, atirei contra a cabeça da morena e disparei contra os outros dois. Mas para pior a situação as balas acabaram. E os dois vampiros restantes perceberam, e me atacaram.


Soltei um grito abafado, devido sentir as presas daqueles dois vampiros me furando. Tentei me livrar deles, mas meu esforço era inútil comparado a sua força. Senti meu sangue sendo tomado de mim. Comecei a perder a minha consciência, não estava conseguindo aguentar mais e deixei-me cair na escuridão.


POV Damon


Eu e Stefan invadimos a sala e nos deparamos com a pior cena que podíamos imaginar. Próximo a porta estavam três corpos dois vampiros e um lobisomem, e mais ao fundo estavam dois vampiros sobre nossa morena drenando-a. Meus olhos enxergaram vermelho, como eles ousavam ataca-la? Nem dei tempo deles perceberem nossa presença e avancei sobre eles, e percebi que Stefan fazia o mesmo. Mordi o pescoço da loura, arranquei um pedaço e quebrei o mesmo. Levantei a cabeça e percebi que Stefan já havia acabado com o moreno também. Então direcionamos nossa atenção a nossa morena. Ela estava mais pálida do que o normal e seu coração quase não batia. Isso me deixou com uma enorme aflição e uma dor tomou conta do meu peito. Ela não podia morrer.


Eu e meu irmão nos entreolhamos e decidimos o que devíamos fazer. Peguei-a em meus braços mordi meu pulso e coloquei em sua boca, depois de certo tempo retirei meu pulso dando espaço para que Stefan fizesse o mesmo processo. Percebi que a cor voltava ao rosto daquela linda mulher. Suspirei aliviado, ela iria ficar bem.


–-Temos que tira-la daqui—falei para meu brother.


–-Eu sei. E temos que botar fogo aqui—disse calmamente.


–-Não sei se deveríamos, acho que ela não vai gostar.


–-Quer perder tempo com esses cadáveres, ou prefere levar ela pra um lugar seguro—rebateu. É verdade ele tinha razão.


–- Tudo bem então, mas pegue a bolsa dela, assim a gente já aproveita e descobre seu nome—ele se levantou e fez o que eu disse. Olhei novamente pra minha deusa e percebi que próximo a ela se encontrava uma pistola. Será que...?


–-Stefan! Veja se algum corpo está baleado


–-Todos menos o lobisomem—me surpreendi com a resposta—Por que?


–-Parece que ela atirou nos vampiros e se ela não atirou no lobisomem significa que ele a estava protegendo.


–-E parece que não foi só uma pistola que ela usou—Stefan disse me mostrando o que sobrara de uma granada que fedia a verbena.


–-Então ela não só sabe da existência de seres sobrenaturais. Ela também, por algum motivo, tem armas para se proteger—disse quase que apenas para mim.


–-Depois podemos lhe perguntar o motivo, mas se não fosse isso ela não teria resistido até agora—ele disse com admiração. Sim ela merecia, linda, delicada e corajosa.


–-Bem pegue o corpo do lobisomem e pode fogo no resto.


–-Pegar...


–-Sim, pegue o corpo dele, se ele tentou salvá-la é provável que seja amigo dela e é provável que ela queira um enterro. Ah! E veja logo qual é o nome dela.


Stefan abriu a bolsa que havia pego e procurou algum documento e então disse com satisfação:
–-Isabella Marie Marconni Swan.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e quando fizer o proximo cap eu posto.Sei que fiz uma maldade com o Rapha, mas era necessario. Mas teremos surpresas da familia Original(ou seja a "salvatore")logo,logo