The Sister Of My Best Friend. escrita por Biscoiita


Capítulo 4
Capitulo quatro: – Doce loucura




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E então tudo aconteceu rápido, Naruto e Sasuke foram surfar e eu fiquei em casa descontando meu ódio nos móveis e no sofá de casa. Ah, e claro, no pote de sorvete que estava na geladeira, o qual comi inteiro, e sozinha.


Não me importo se vou ficar gorda ou não.
Então já haviam dado umas sete da noite, e o meu irmãozinho lindo me ligou. Pediu para que eu fosse à casa do imbecil do Sasuke – algo que não seria nada mal se eu pudesse vê-lo de cueca, ou quem sabe sem camisa? 


Me arrumei e fui. Chegando lá vi e não entendi o porque dele só viver lá em casa. A casa dele é perfeita, é uma tremenda mansão, é algo inimaginável, eu com uma casa tão grande quanto aquela não sairia de casa sério.

Tivemos uma troca de elogios e ele foi buscar o tal caderno. E enquanto ele procurava eu fui dar uma volta ela casa. Vi que as paredes eram claras e na sala de estar havia uma parede vermelho sangue, dando um tom mais bonito ao ambiente, e sem valar que na mesinha de centro um jarro com flores. Então eu estava maravilhada com a casa de Sasuke, e fui subindo as escadas encantada e me deparei com um corredor onde dava acesso a algumas portas. Entrei em uma que estava entreaberta e me deparei com um lindo quarto; cama de casal box, a pintura em um tom cinza e a cama bem arrumada, uma escrivaninha e ao lado da cama tinha uma mesinha com canetas, moedas e outras coisas.

Mas o que me chamou atenção de verdade foi o porta retratos que tinha ali, era estranho ver que ele lembrava daquela época. Tudo bem que eu tava bem feinha eu tinha o que uns onze, doze anos?Karin... Estávamos juntas aqui. Brincando e então eu reparei que tinha alguém atrás, logo na porta. Claro, era ele. Então ele veio andando calmamente ate mim e me abraçou por traz

O que está fazendo em meu quarto? – eu me arrepiei. Droga. Ele falou bem próximo do meu ouvido, então não pude fazer nada.

Não me encoste, você estava demorando de mais. Resolvi te procurar – senti que ele distribuíra pequenos e leves beijos pelo meu pescoço e próximo ao ouvido, onde na verdade, era um dos pontos mais sensíveis, e mais uma vez, droga. Eu estava arrepiada e suspirando alto – Para com isso Sasuke.

Minha casa, meu quarto, minhas regras – e então ele deu o meu sorriso. Com um tom de gozação e outro de malicia, e um quê de algo mais.

- Já falei para você parar. – arfei e senti minha boca seca, aquele jogo de provocações estava indo longe de mais– olha só garoto, eu não sou uma das suas ‘’amiguinhas’’ para você ficar me agarrando não. Se liga cara vai se foder, e faça isso bem longe de mim.


E sai de lá. Peguei o caderno e depositei minha mãos em seu rosto. Um tapa bem fraco, porque eu não queria machuca-lo – agradeço a Kurenai por me ensinar a tratar um homem – quando cheguei em casa taquei o caderno – literalmente – em Naruto.

Da próxima vez vai ficar se matéria nenhuma – e subi as escadas até meu quarto eu precisava de três coisas; um banho, uma roupa que não cheirasse a Sasuke e cama.

[...]

Minha mãe disse que a mãe de Sasuke havia vindo pedir que ele ficasse aqui durante um tempo, já que ela teria que viajar. Minha mãe com a bondade absurda dela disse que ele ficaria quanto temo quisesse, que tinha Sasuke como um filho.

Era uma madrugada quente e eu estava completamente desarrumada cabelos colados no pescoço e sede.


Desci as escadas silenciosamente e fui beber um copo d’agua. 

- É impressão minha ou você anda me seguindo? – sorri de canto tentando imitar o sorriso que ele dava. Sério, saiu uma merda.

Eu vou fingir que acredito que você não gosta disso – ele se aproximou, logo que eu botei o copo na pia.

- Sasuke, me solta. – falei seca.

Você não quer isso eu sei que você não quer. – ele sussurrou em meu ouvido, a voz era rouca e sexy – você gosta disso. Se não gostasse, – ele disse e logo mordeu minha orelha. Merda. Merda. Merda. Não dá pra controlar – isso não aconteceria. – e então me arrepiei – muito menos isso. – o cabelo que estava grudado em meu pescoço ele foi tirando em uma doce tortura, lentamente e distribuído beijos e beijos por onde sua mão passava.

Não disse nada, afinal estava fora de mim. Aquilo era bom, e ele continuou me torturando lentamente os beijos em meu pescoço e ele foi subindo lentamente até minha orelha. Uma ora beijava outra dava pequenas mordidas. E quando dei por mim ele estava me beijando. E senti seus lábios nos meus eram quentes, macios e tinha um toque um tanto que carinhoso. Ele trocou de posição e se encostou na pia, e eu tive a sensação de estar completa, nossas línguas de completavam e nossos copos também. Ele me puxou para perto e me agarrou pela cintura e a outa mão que me segurava parrou para minhas costas subindo e descendo, e eu arfei.


Parei assim que minha consciência voltou com um alerta de que eu não deveria estar fazendo aquilo. Ele era o Sasuke, o cara que pegava todas, e se continuássemos, amanhã a escola toda saberia que eu transei com ele. Subi para meu quarto e fechei a porta, na verdade tranquei. E me sentei atrás dela. 

- Droga – murmurei.

Porque aquilo estava acontecendo, porque ele estava fazendo aquilo? Foi difícil pedir para que ele parasse hoje. Será que na próxima vez eu vou conseguir? Ele não gostava de mim, mas sabia como me deixar louca. E então eu pensei. Eu não quero parar, da próxima vez eu não conseguiria parar. Porque eu queria, eu me sentia bem com aquilo, aquela pegação escondida. PARA. Você vai parar, vai consegui dar um basta nisso.

[...]



E quando dei por mim já estávamos no sábado. Sábado, festa de boas vindas acordar cedo, arrumar a casa e esperar que as bebidas cheguem junto com a comida. Eram quase uma da tarde a festa na piscina começaria as três. Ino já estava lá em casa arrumando em volta da piscina e a ‘’cabana’’ do barmen, e então a campainha tocou e eu achei que fosse os caras que trariam as coisas.

- Boa tarde – ele sorriu e deu um passo em minha direção.

Naruto tá lá em cima com a namorada se eu fosse você batia na porta antes. – eu disse seca. 

O que foi não gostou do beijo? Qual é Sakura... Ou talvez... você quer outro?! – ele sorriu, aquele meio sorriso maldoso e brincalhão.

Olha só garoto nem ouse ok? Se você tentar qualquer coisa eu grito – mumurrei em um tom que ele pudesse ouvir.

Ele me abraçou e mordeu minha orelha me encostou na porta.

Ei, é só um beijinho Sakura, nadinha de mais. – e beijou-me, e alisou minha nuca, minhas costas e desceu a mão para minha bunda.

SAKURA – ouvi a Ino me chamando e então o empurrei para longe de mim. Seria estrando se ela nos pegasse naquela situação.

Oi, to indo, vim abrir a porta para ele – apontei para o Sasuke que estava ao meu lado agora – vamos, já podemos ir para cozinha – E você nem ouse descer Sasuke. Vamos nessa amiga.

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