Acredite em Mim. escrita por fran12


Capítulo 4
Planos


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!!!
esse é curtinho!!!



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-Isso não vai dar certo. -Lupin sussurrava para Sirius e Tiago.
–Claro que vai, para de ser medroso. -disse Sirius. Eles estavam indo até a sala do Filch, colocar a bomba de bosta com a poção de Tiago dentro.
–Calem boca vocês dois. -Tiago mandou. -Devia ter trazido o rabicho. -Vamos continuar. -Tiago continuou andando.
–Ele acha que manda. -Sirius disse. -A sala do Filch é virando a direita.
Remo e Tiago assentiram com a cabeça, os marotos estavam quase se virando, quando escutaram algumas vozes conhecidas, Lucio Malfoy e Severo Snape, eles encostaram-se na parede sem fazer barulho.
–Snape, o Lorde das trevas o quer.
–Mas por que ele? -Snape perguntava incrédulo.
–Não sei, também não vejo nada de mais no Potter, ele é somente um arrogante jogador de quadribol, mas não podemos negar uma ordem direta do mestre.
Sirius e Remo olharam para o Tiago, ele não havia contado nada sobre seu encontro com Voldemort, era um segredo somente dele e de Dumbledor.
–Não posso, tem que ter outro jeito, ela não. -Snape dizia em pânico.
–Ela é só uma sangue ruim Snape, e o Potter faria tudo pela Evans, sabemos disso. -Lucio fez um olhar significativo para Severo. -Quando você aceitou ser marcado pelo Lorde das Trevas assumiu um compromisso, e deve cumpri-lo.
-Snape sinalizou sim com a cabeça, ambos deram o assunto como encerrado e se foram.
Tiago ficou paralisado, Voldemort queria usar a Lily como isca para pagá-lo, não podia permitir, tinha que fazer alguma coisa, tudo menos colocar em risco as pessoas que ele ama.
–Calma cara, estamos com você. -Sirius disse serio. -Não vamos deixar aquele Lorde de quinta colocar um dedo na Lílian.
–Eu...eu...obrigada cara! -Tiago não conseguiu dizer mais que isso. -Eu tenho que contar algo para vocês, não aqui, num lugar mais reservado.
Eles deixaram a brincadeira de boa vinda para depois, e foram até a sala precisa.
Tiago desabou tudo que aconteceu durante as férias, a oferta de Voldemort de ele virar um comensal da morte, depois a carta ameaçando as pessoas que ele amava, o ataque aos pais dele, tudo, Tiago sentiu como se tirasse um peso das costa dividindo.
–Estamos com você. -Remo disse. -Sempre, pode confiar na gente.
Eles se olharam, não precisava de abraços, choro, ali estava a verdadeira amizade, um daria a vida pelo outro se precisasse, era uma verdadeira família.
Tiago se sentiu confiante, sempre soubera que podia contar com os amigos, ele não havia contado nada, não por falta de confiança, mas por que tinha medo que os amigos achassem que ele poderia ser um comensal da morte e se afastasse dele, agora com a cabeça fria, percebeu que era uma bobagem.
Animado Tiago disse:
–Vamos ir até a sala do Filch ou não?
A sala dele estava vazia, eles colocaram a bomba de bosta na cadeira, sabiam que o Filch era burro suficiente para sentar em cima.
Depois de tudo pronto, os marotos voltaram rindo para o dormitório da grifinória e cada um foi para a sua cama.
Tiago mesmo deitado não conseguia dormir, não depois do que havia escutado, se Voldemort colocar as mãos dele na minha lily, Tiago tremia de ódio somente de imaginar, preciso fazer alguma coisa para protege-la, mas o que? Tiago adormeceu.


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