Harry Potter E A Pedra Filosofal Ii escrita por VicBlackPotter
Notas iniciais do capítulo
Mais um capitulo!
Capitulo cinco – Severo Snape
O primeiro dia de aula havia chegado, e todos estavam muito agitados no dormitório masculino do primeiro ano.
- Não sei onde enfiei minhas meias – disse Neville correndo pelo quarto
- Meus sapatos – disse Simas
- Meus pergaminhos – disse Rony
Mas no final, todos estavam prontos.
Simas, Dino e Neville desceram conversando e Harry e Rony outras coisas.
- Vou ligar para o Remo e acordá-lo – disse Harry –ele odeia acordar cedo em uma segunda-feira.
Ele discou rápidamente alguns números e colocou no viva voz. Esperaram alguns segundos e uma voz de muito sono atendeu.
- Alô?
- Oi Remito.
- Harry, que #$@% você me liga essa hora?
Harry e Rony caíram na gargalhada.
- Só queria avisar que estou na Grifinória e estou indo para o salão principal, com o Rony.
- Ham. Bom dia então para os dois. Tchau. – tu tu tu
Eles riram e seguiram para o salão principal, onde viram Hermione lendo um livro, e Lilá e sua amiga, Parvati rindo.
- Bom dia – disse Harry se sentando com Rony
Lilá e Parvati deram risadinhas altas e desejaram bom dia. Hermione revirou os olhos e desejou bom dia.
- O que você está lendo Hermione? – Harry perguntou
- Um livro sobre Quadribol, daqui a alguns dias teremos aula de voo – disse Hermione
Rony se servia de tudo um pouco, fazendo Hermione revirar os olhos.
- Não consegue comer direito Rony?
Ela a olhou com cara feia.
- Como do jeito que eu quero.
- Parem os dois – disse Harry - e andem, temos aula com o Snape.
Os três se encaminharam a sala que ficava nas masmorras. Sentaram-se juntos.
Um homem de cabelos negros e oleosos, com uma capa preta e longa entrou, causando um arrepio nos alunos.
- Sou o professor Severo Snape. E ensinarei poções.
Ele começou fazendo a chamada. E depois começou a explicar a matéria.
- Eu posso ensinar a enfeitiçar a mente e confundir os sentidos, a engarrafar a fama, cozinhar a glória e até por um fim na morte – todos iam anotando o que ele falava, e derrepente ele exclamou – Sr. Potter, o que eu obteria se adicionasse raiz de asfódelo em pó a uma infusão de losna?
Todos olharam para Harry que respondeu calmamente.
- Iria produzir uma poção do sono tão forte, que é conhecida côo Poção dos Mortos Vivos.
Snape o olhou com uma cara.
- Se eu lhe pedisse, onde buscaria bezoar?
- No estomago de uma cabra.
- Qual a diferença entre acônito licoctono e acônito lapelo?
- São plantas do mesmo gênero botânico.
Snape ficou com cara de leite azedo.
- Copiem o que está no quadro, e comecem a preparar a poção para curar furunculos.
Durante a aula, os alunos da Grifinória estavam apanhando de Snape, qualquer coisinha, eram pontos descontados.
No final, eles voltaram ao salão principal.
- Esse professor é um %$#@& - disse Rony
- Rony – exclamou Hermione
- Esquece – disse Harry
Após o almoço, sua próxima aula era de transfiguração, com Minerva McGonagall.
- A transfiguração é uma das mágicas mais complexas e perigosas que vão aprender em Hogwarts. Quem fizer bobagens na minha aula vai sair e não vai mais voltar. Estão avisados.
Todos começaram a fazer anotações e depois tiveram a tarefa de transfigurar fósforo em agulha.
O primeiro a conseguir foi Harry. Na quinta tentativa, ele conseguiu, ganhando dez pontos para a Grifinória. Hermione foi à segunda, ganhando oito pontos. Depois de umas dez tentativas Rony conseguiu, ganhando cinco pontos. Ao final da aula, a Grifinória havia conseguido 23 pontos.
- Caraca, outra aula dura – disse Rony – mas eu gostei da professora McGonagall.
Ao longo da semana foram conhecendo os outros professores e aulas.
Tinham que olhar as estrelas, e saber o nome delas.
Três vezes por semana iam as estufas aprender tudo sobre plantas, em Herbologia com a professora Sprout.
História da Magia, com o Prof. Binns, era sem duvida, a aula mais chata, a maioria dormir, a não Hermione, que se segurava muito para não cair no sono.
Feitiços, com o professor Flitwick, que era baixinho, e tinha que subir em pilhas e pilhas de livros para ficar na altura deles, e que quando foi fazer a chamada, e viu o nome de Harry, deu um gritinho e caiu da pilha de livros sumindo da vista de todos.
Defesa contra as artes das trevas, com o professor Quirrell, era chata, pois ele vivia se gabando de coisas, mas quando pediam para contar, desviava do assunto.
- Cara, que semana chata – disse Rony se atirando em sua cama sexta após as aulas
- Sem duvida. Ei acho que ainda não te mostrei umas coisas – Harry mesmo tendo conhecido Rony há pouco tempo, já o considerava seu melhor amigo, e Rony também o considerava assim – Remo me deu de aniversário esse ano, era deles, daquela história de marotos que te contei.
- Sei.
Harry pegou o mapa do maroto e a capa da invisibilidade.
- Uau, uma capa de invisibilidade e um pergaminho velho.
- Esse é o mapa do maroto. Meu pai, Remo que inventou, para poder andar pelo castelo sem serem pegos. Mostra toda Hogwarts, as pessoas, as passagens secretas para fora de Hogwarts e de dentro, tudo.
- Uau.
- Pra abrir tem que dizer “Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom” e pra fechar “Malfeito, feito”.
- Vamos dar uma volta pela escola? – perguntou Rony
Harry sorriu maroto, e eles saíram do quarto, mas quando chegaram ao salão comunal, viram Hermione lendo um livro.
- Vamos usar a capa – disse Harry
Eles se taparam e iam passando quando Hermione falou:
- Podem parar ai. Eu sei que vocês estão ai, Harry e Rony, ouvi suas vozes.
- Droga – exclamou Rony
Eles tiraram a capa.
- Onde vocês pensam que vão?
- Vamos dar uma volta pela escola – disse Harry
- A essa hora da noite? Vocês sabiam que podem perder pontos por causa disso? Até serem expulsos.
- Sabemos disso, mas... – disse Rony
- Mas?
- Sabemos escapar – disse Harry
- Vocês não vão sair.
- Vamos sim – disse Rony
- Vamos Rony – disse Harry
Os dois iam saindo quando Hermione foi atrás.
- A onde pensa que vai? – Rony perguntou
- Junto com vocês, e se nos pegarem, vou dizer que me forçaram a vir junto e vou contar que tentei impedir.
- Mas que abusada – disse Rony
Em quanto iam caminhando pelos corredores, Hermione ia reclamando:
- Vocês dois tem o que na cabeça? Sair à uma hora dessa?
- Hermione, fica quieta – disse Harry – por favor.
- Ok, ok.
Eles iam caminhando, quando pararam em um corredor.
- E então, o que vamos fazer Harry? – Rony perguntou
- Vamos, deixar o Malfoy com vergonha – disse Harry sorrindo maroto
- Como assim? – Hermione perguntou
- Assim – disse Harry
E com um toque de varinha, várias latas de tinta spray, removível, bem coloridas, começaram a escrever um monte de frases.
No café da manhã...
Quando todos entraram no salão principal, viram frases espalhadas por todo o salão:
“MALFOY É A BARBIE BRUXA” e a baixo a explicação de Barbie “É UMA BONECA TROUXA COM QUE AS MENININHAS BRINCAM DE TROCAR ROUPA” e mais “MALFOY ÉE UMA COBRINHA, SÓ É MAIS BURRO” todos começaram a rir, nem os Sonserinos agüentaram.
E a baixo estava bem explicado quem foi “ASS: HARRY POTTER E RONY WEASLEY”
- Potter e Weasley – disse McGonagall – detenção, sexta-feira, após o jantar. Na sal de troféus.
- Professora, eu estava junto – disse Hermione – eles não quiseram colocar meu nome, mas eu estava junto.
- Hermione não precisa fazer isso – disse Harry
- Preciso sim.
- Então a Srta. também está de detenção, junto com esses meninos, após o jantar, na sala de troféus.
E se retirou.
- Porque fez isso? – Rony perguntou
- Eu estava junto, não podia deixar vocês levarem a culpa sozinhos. Podem me chamar do que quiserem, mas eu não deixo as pessoas na mão.
E saiu.
- O que eu fiz?
- Você não consegue entender a Hermione?
- Não.
- Ela não quer ser conhecida pela sua inteligência, e sim pelo que ela é.
- Sim, mas se ela continuar a ser mandona, talvez fique meio difícil.
Harry riu.
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Espero que tenham gostado.
Bjs e até a próxima