Hey There Delilah. escrita por Belikovs


Capítulo 1
Times Square cant shine as bright as you.


Notas iniciais do capítulo

Hey gente, primeira fic que posto aqui, kk ~~medo~~. Enfim, um belo dia estava eu ouvindo "Hey there delilah" e lembrei que essa era uma música que significava muito pra Joshay em seu tempo de namoro (poker face :l). Fiquei inspirada e quis escrever uma one sobre ela, não sei se ficou boa, etc, mas escrevi com mt carinho, amor, bla bla bla ♥ kk Se gostarem comentem *-*, se nao gostarem, comentem tb, n ligo kkkkkk :{. Aproveitem e
ç.ç



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Hey there delilah.

Eu caminhava pelas ruas de Franklin pensando em coisas aleatórias. Sentia-me cansada por todos os acontecimentos recentes em minha vida nos últimos tempos, era como um turbilhão de coisas acontecendo ao mesmo tempo não dando tempo para minha mente processar aquilo tudo. Em um momento a minha vida e a da banda estavam ok e de uma hora para outra Josh resolveu sair do Paramore, dizendo que não dava mais para trabalhar comigo e os meninos por “idéias incompatíveis”. Mas eu sabia muito bem que quem tinha uma idéia incompatível ali era Jenna. Sempre ela.  Já havia se passado 2 meses desde que ele e Zac tinham saído da banda, e ao que parece, ele já tinha um novo projeto, uma tal de Novel American, não sabia ao certo, não me interessava o que Josh fazia. Não mais. Logo depois que Josh e eu tivemos uma conversa (briga), sobre a saída dele, eu resolvi ficar fora por um tempo, saí da cidade e fui para New York, decidi que ia ficar por lá, aproveitando todos  os pontos turísticos, lojas, e lugares legais, sem lidar com toda minha vida que residia naquela cidade do interior. Agora eu estava de volta a Franklin, mas não contei a ninguém que cheguei, queria fazer uma surpresa, não queria nenhum alarde ou coisa parecida. Eu ia em direção a minha casa para tentar descansar um pouco da viagem, compor e comer qualquer porcaria, mas mudei de idéia quando avistei um pub do outro lado da rua. Era um lugar bem discreto pelo que eu via, e acho que seria uma boa idéia parar por ali para beber alguma coisa que me fizesse esquecer. Era somente aquilo que eu queria no momento. Esquecer. Adentrei o Pub e fui em direção ao balcão, um barman veio me atender.

- Eu gostaria de uma garrafa de vodka por favor. Pedi. O rapaz me olhou de cima baixo e seu olhar se instalou no meu decote, já que estava com uma blusa preta digamos que, sexy. Corei. O rapaz foi buscar minha bebida

Olhei em volta e fiquei  por um tempo prestando atenção nas pessoas a minha volta, alguns casais sentados à mesa e grupos de amigos apenas se divertindo. Uma banda local tocava músicas indies no fundo, o que deixava o lugar ainda mais diferente. Eu gostei disso. Precisava de coisas diferentes. Pra mudar um pouco.

 Enfim, olhei para a entrada do lugar e vi quem eu menos gostaria de encontrar no momento. Josh.  Ele entrava no pub com Vans, Zac e um outro amigo, rindo de alguma coisa. Josh levantou seu rosto e nossos olhares se encontraram. Ele parou de sorrir instantaneamente. Ficamos nos encarando, como em uma batalha esperando quem iria desistir primeiro. Mas a  nossa “batalha” foi interrompida pelo barman que me chamou. Pisquei um pouco aturdida e me virei em direção a ele.

- Aqui sua Vodka, aproveite. Sorriu de canto. Corei mais uma vez e agradeci. Abri a tampa da bebida e enchi um copo inteiro, tomei o drink em um só gole, o que me fez tossir um pouco. Não ousei virar meu olhar na direção do lugar, não queria ve-lo outra vez.  Essa era a primeira vez que eu o via  desde que ele anunciou que sairia da banda. Eu não sabia como lidar com isso. Tentei esquecer sua presença ali, afinal, ele nada mais tinha com a minha vida. Continuei bebendo tentando parecer indiferente.

Já estava  no 4° copo e minha visão já estava meio turva pela bebida,  decidi que era hora de ir ao banheiro lavar o rosto, desci do banco alto e tropecei em um degrau.

- Oh droga, não posso ficar bêbada. Falei comigo mesma e continuei caminhando. Parece que Josh e seus amiguinhos se apresentariam aqui hoje, com a sua nova banda. Saco, tudo que eu menos precisava.

Entrei no banheiro e lavei o rosto, me encarei no espelho e fiquei olhando por um tempo, tomando coragem para sair de lá outra vez, acho que está na hora de ir embora para casa. Não quero ver aquele idiota de novo, não depois de tudo que ele disse sobre mim.Mas estava curiosa pra ver sua apresentação, confesso. Eu passava pela porta do banheiro quando senti alguém puxar meu braço, já estava preparada para dar um chute no tarado que queria me agarrar quando vi quem era o maldito. Dou um doce para quem adivinhar. Morreu de diabete quem disse Josh.

- O que você quer? Falei no meu tom mais sério.

- Calma, eu só queria conversar com você. Disse me olhando. Encarei seus olhos e me perdi neles por um segundo, tinha esquecido de como ele era bonito.

- Não sabia que animais conseguiam se comunicar, desculpa. Falei e me virei me preparando pra ir embora e deixar aquele idiota pra lá. Mas o maldito agarrou meu braço mais uma vez. Saco.

- Hayley, deixa eu me explicar, eu não te vejo desde que aquilo tudo aconteceu. E... eu queria me desculpar. Falou a ultima parte em um tom mais baixo.

- Como é que é? Eu não escutei o que você disse. Falei.

- Me desculpe droga, eu não queria ter sido aquele completo idiota com você, ter dito aquelas coisas e postado aquilo no blog ok! Eu estava com raiva por cuasa da Jenna me colocando contra a parede e acabei descontando tudo em você. Falou e me olhou com aqueles olhos de arrependimento.

- Aaah, quer dizer que agora eu sou seu saco de pancadas? Onde você desconta sua raiva quando briga com aquela vadia?E ainda faz tudo o que ela pede, tsc tsc, bom saber o quão pau mandado você é, agora se você me dá licença, eu vou embora  pra bem longe de você. Disse e me virei. Andei o mais rápido que pude e voltei para o canto mais afastado do bar. Não ia embora. Não ainda, queria ver como seria o “showzinho” de Josh. Muito masoquista, eu sei, mas mesmo com raiva daquele idiota, eu ainda estava curiosa pra ouvir o que ele tinha preparado.  Voltei para minha bebida e voltei a ser feliz, sendo uma completa alcóolatra por um dia.

Fiquei sentada por um tempo bebendo sozinha, até que ouvi uma garota loira gritando no meio do pub.

-VADIA! Voltou pra casa e nem me avisou!  Dakotah veio correndo em direção a minha mesa e se sentou a minha frente. Algumas pessoas do lugar pararam pra ver quem era a louca e logo voltaram suas atenções pra qualquer outra coisa mais interessante.

- Hey Dakes, não avisei ninguém por que queria fazer surpresa. Falei. E era verdade, não queria chamar atenção demais.

-Hum, sei bem, mas poxa, nem pra me ligar né, veio direto beber, credo, que alcóolatra. Falou e logo sorriu me abraçando. A apertei bastante querendo um pouco de conforto. Estava com saudades.

- Você não devia mais fazer isso sabia? Ir embora do nada sem avisar os ou...tros. Falou encarando algo atrás de mim. Me virei na direção em que seu olhar pousava. Ah, Josh. Me virei e olhei para baixo.

- Hays, você tem certeza que quer continuar aqui? Você sabe... pra não causar um momento esquisito com aquele idiota. Falou lançando um olhar fulminante em direção a Josh que estava do lado do pequeno palco ajeitando sua guitarra.

- Não Dakes, tá tudo bem, eu já tinha visto ele antes, aliás, nós até conversamos...

- O que? E o que aquele crápula disse pra você? Não disse coisas estúpidas de novo não né? Por que se não, eu vou lá quebrar a cara dele e

- Nãão Dakes, calma, muito pelo contrário – respirei fundo- ele veio me pedir desculpas por tudo.

- WOW, por essa eu não esperava. Mas você acha mesmo que ele está arrependido? Ou só quer causar uma boa impressão, como um bom “religioso”, certinho que ele é, af, sei bem dessa religiosidade toda quando ele traíu a vaca leitera com você. Bufou. Eu ri.

- Isso eu não sei te dizer, mas fica tranquila que eu não acreditei em nada do que ele disse, mas que foi totalmente estranho... isso foi. Falei e me virei em direção ao palco de novo. As luzes do lugar abaixaram iluminando um pouco mais apenas o palco. A novel American subiu no palco e todos se colocaram em seus lugares.

- Olá pessoal, eu sou Josh e esses são meus amigos, Vans e Zac, e nós somos a Novel American. Espero que gostem.  Falou e começou a tocar uma melodia no violão, a música era suave no começo e logo depois ficou animada no refrão, Vans cantava uma parte e Josh outra. O som até que era legal, não vou negar, mas aquela pontada em meu coração ainda lutava para voltar, eu apenas tentava mantê-la guardada o máximo possível dentro de mim, sem levantar suspeitas do meu sofrimento.  Todos curtiam as músicas da banda e logo gravavam o refrão cantando junto com ele e fazendo um pequeno coro.  Uma, duas, seis músicas se passaram, até que enfim chegou a última. Josh se sentou em um banco e pegou seu violão, os outros garotos desceram do palco e ele ficou sozinho de frente para o público. Josh pegou o microfone e falou:

- Bem gente, obrigada por aproveitarem essa noite com a gente, e curtirem nossas músicas, agora eu vou tocar para vocês, uma música que eu compus em um momento muito conturbado na minha vida, quando eu errei, e perdi o amor e a amizade de uma garota. Josh falou olhando em meus olhos, gelei. – Essa música fala sobre quando ela se foi e levou todo o seu brilho consigo, me deixando no escuro. Me deixando com saudades. Essa música eu dedico a você, minha eterna “Delilah”. 

Josh falou meu antigo apelido da nossa época juntos e começou a dedilhar as notas no violão. A melodia doce da música chegou a meus ouvidos, sua voz começou a cantar uma  letra que eu entendia muito bem o significado.

Hey there Delilah
What's it like in New York City?
I'm a thousand miles away
But girl tonight you look so pretty
Yes, you do
Times Square can't shine as bright as you
I swear it's true

Cantava e não desgrudava seus olhos dos meus. Eu não piscava, apenas sustentava seu olhar sem desviar. A cada palavra era como uma nova descoberta.

 Hey there Delilah

Don't you worry about the distance
I'm right there if you get lonely
Give this song another listen
Close your eyes
Listen to my voice it's my disguise
I'm by your side

Não prestava atenção em mais nada a minha volta. Só nele. Só em Josh.

Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
What you do to me

Hey there Delilah
I know times are getting hard
But just believe me girl
Someday I'll pay the bills with this guitar
We'll have it good
We'll have the life we knew we would
My word is good.

Cada momento nosso juntos foi passando pela minha mente como flashes. O que me fazia gostar tanto dele mesmo depois de toda sua estupidez? Isso era uma incognita.

Hey there Delilah
I've got so much left to say

If every simple song I wrote to you
Would take your breath away
I'd write it all
Even more in love with me you'd fall
We'd have it all

Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me
Oh it's what you do to me

A música acabou e todos aplaudiram. Deixei uma maldita lágrima escapar e a sequei tentando não deixar rastros da minha fraqueza, mesmo depois de um tempo fora, meus sentimentos continuavam os mesmos. Levantei da mesa e saí correndo em direção a saída do bar, deixei Dakotah para trás e corri o mais rápido que pude em direção a saída. Estava confusa, e um turbilhão de sentimentos e dúvidas sobre as atitudes dele passavam pela minha mente no momento. Era difícil raciocinar. Corri pela rua já escura e fria da cidade e tentei me distanciar o máximo que pude daquele lugar. Dele. Continuei andando, ouvi passos atrás de mim e tentei acelerar o passo, apertei meus braços em volta do meu corpo para tentar me aquecer e me proteger. Já estava próxima ao portão da minha casa. Pelo menos.

- Hayley, espera. Sua voz ecoou em meus ouvidos. Não dei atenção e continuei andando.

- Espera droga! Josh me alcançou e puxou meu braço me parando. Me virei para ele.

- O que é Josh? Dá pra me explicar o que diabos você quer de mim? É só isso que eu quero entender. Falei exasperada, continuei falando todos os meus pensamentos.  – Eu só quero te entender, entender por que de uma hora pra outra você toma atitudes estúpidas e depois me pede perdão! Qual é a sua? O que você quer afinal? Parei de falar disparadamente e respirei.

 -Você. É só isso que eu quero. Disse simplesmente. Com a maior naturalidade.

- Eu? Não foi isso que pareceu quando você disse sim para a Jenna no altar. Ele se calou.

- Você não entende não é mesmo? Eu só casei com ela pra tentar te esquecer, pra tentar fazer o melhor pra banda, pra no final, não estragar tudo e acabar com nossos planos. Falou.

- É, mais parece que não adiantou muita coisa já que você saiu da banda sem me apresentar UM motivo decente. Falei.

- O único motivo de eu ter saído da banda foi por que fui idiota bastante pra fazer o que a Jenna achava que era melhor pra mim. Eu sei, eu errei. Mas eu aprendi e dessa vez queria  fazer as coisas certas. Eu encarava o fundo de seus olhos e via ali o quanto ele desejava realmente consertar as coisas. Josh chegou mais perto de mim e suas mãos seguraram dos dois lados do meu rosto, ele começou a acariciar suavemente minhas bochechas, e eu senti meu rosto ficar quente. Nossos olhos continuavam se encarando e nenhum dos dois queria desviar pelo que parece.

- Eu não quero brigar com você, não mais. Não conseguia responde-lo nem xingá-lo de vários nomes no momento. Meu coração não deixava minha parte racional me controlar. Eu era puro sentimento no momento.

Josh roçou seu nariz no meu e encostou sua testa na minha, fechei meus olhos e senti seus lábios quentes juntando aos meus, me trazendo de volta sentimentos que ficaram trancafiados por um longo tempo. Nosso beijo era calmo e doce, apenas sentimentos. Ficamos assim por um momento e logo partimos o beijo. Olhei seus olhos e não disse nada, apenas puxei sua mão e passei pelo portão da minha casa. Peguei as chaves e abri a porta o mais depressa possível. A porta se abriu e Josh me puxou para mais um beijo e chutou a porta com força. O puxei pelos ombros querendo- o mais perto de mim, suas mãos acariciavam meu corpo por de baixo da blusa e eu sentia suas mãos quentes deslizando por mim, era uma sensação tão boa. Enlacei minhas pernas em volta de sua cintura e arranhei suas costas, ele gemeu entre minha boca e agarrou minhas coxas, levantei sua blusa e joguei em algum canto, parei de beija-lo e fiquei encarando seus músculos, passei as mãos pelo seu peitoral definido e o encarei, seus lábios estavam muito avermelhados o que só o deixava mais sexy. Ele tirou minha blusa e a jogou longe, massageou meus seios e os apertou, arqueei minhas costas e joguei minha cabeça para trás soltando um gemido, Josh andou em direção as escadas e subiu até o 2° andar, chutou a porta do meu quarto e me jogou na cama, ele terminou de tirar o que restava de sua roupa e veio em minha direção. Josh puxou minhas pernas e me puxou para mais um beijo, mordi seus lábios e ele gemeu, levantei e empurrei Josh na cama, sentei em seu colo e peguei em seu membro, massageei toda sua extensão e Josh soltava grunhidos pedindo por mais.

- Chega, você vai acabar me matando desse jeito. Disse ofegante.

- Como se você não fosse gostar da forma como você ia morrer. Lhe dei um olhar malicioso. Ele riu.

- Vem cá vem. Me puxou pelos quadris e me encaixou em seu membro. Nós dois gememos juntos. Fechei os olhos e comecei a me movimentar sobre ele, o atrito de nossas intimidades se chocando ecoava pelo quarto, o que só me fazia perder mais os sentidos. Josh apertou meus quadris e nos trocou de posição, puxou uma de minhas pernas e colocou em seus  ombros, ele ia e vinha rapidamente e a sensação era indescritível, eu não sabia o que sentia no momento, senti tanta falta disso, e com ele era tão diferente de tudo. De Chad, e todos os outros. O encaixe era perfeito e ele tocava lugares que eu nem sabia da existência. Josh continuou estocando e eu gemia mais e mais, apertei minha intimidade em seu membro e ele grunhiu em meus ouvidos, mordeu meu ombro e deu um chupão no meu pescoço, o que deixaria marca amanhã. Eu sentia o orgasmo chegando e pedi por mais, Josh  deu uma última estocada, que me fez ver a constelação inteira. Gritei sentindo espasmos, Josh veio junto comigo e urrou de prazer.  Caí de costas no colchão e Josh deitou em cima de mim, continuamos deitados os dois por alguns minutos sem desgrudar nossas intimidades por nenhum momento, eu me sentia nas nuvens. Fechei os olhos e acalmei minha respiração. Ficamos calados por longos minutos. Eu achava que Josh tinha dormido quando ele disse:

- Me desculpe por ser um idiota, eu senti tanto a sua falta. Eu nunca devia ter te deixado partir, aliás, eu nunca devia ter partido e te deixado desprotegida. Abri os olhos e encarei seus olhos com cor de chocolate, eles brilhavam e transbordavam sinceridade, sorri. Ele podia ser um idiota e errar muitas vezes, mas eu sabia que no final ele sempre voltaria pros meus braços como uma criança pedindo colo. E eu como uma idiota apaixonada, sempre o aceitaria de volta. Mesmo sendo proibido por ele estar com outra pessoa e eu também, era proibido mas era deliciosamente inevitável.

- Você é um idiota, mas eu sou mais por sempre te desculpar. Confessei. – E adivinha só? Eu não ligo. Ri.

- Eu amo você demais pra me manter longe de você. Ficamos por um tempo nos encarando sem dizer nada.  – Você não vai voltar pra banda não é? Perguntei.

- Não. Respondeu. – Não seria certo, eu errei demais com vocês, e aliás, se eu não fosse da banda, nós poderíamos ficar juntos e não seria toda atenção da banda em cima de nós dois. Falou. Processei o que ele tinha acabado de dizer.

- Pera aí, você tá dizendo que... abri a boca chocada, ele iria se separar da Jenna e voltar comigo?

- Isso mesmo, eu cansei de tentar enganar meus sentimentos e ser um idiota com você, se era pra escolher entre a banda ou você, eu prefiro 1 milhão de vezes você. Sorriu. – Você me aceita de volta minha Delilah? Passou as mãos pelas minhas bochechas. Fechei os olhos e aproveitei suas carícias.

- Você ainda pergunta? Sim, sim, 1 milhão de vezes sim! Espalhei beijos pelo seu rosto. Ele gargalhou e me jogou de costas na cama, ficou por cima de mim me olhando, me deu um selinho e disse:

- É o que vocês faz comigo dona Delilah. Eu amo você. Me beijou, e assim ficamos a noite toda, entre beijos, carícias e risadas, matando toda a saudade que residia dentro de nós dois.


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Notas finais do capítulo

Esperam que tenham gostado. E por favor sejam bonzinhos e comentem, pq é minha primeira fic postada e n sei se sou tao ruim assim kkk -q
Beijos, até mais. ♥



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