Uma História De Amor escrita por anacarol


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela imensa demora estou com muitos trabalhos, teve uns problemas familiares e estava sem net também. Espero que compreendam. E estarei postando um prazo extenso, pois estou sem falta de tempo e net. Bem, mas estarei renovando a fic assim que puder. Bem é isso, beijos AnaCarol.



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Capítulo 06

A noite chega à casa dos Bennet Lizzy e Jane estava ao quarto conversando sobre a festa.

*Em baixo das cobertas*

- O senhor Bingley é justamente o que um rapaz deve ser. – comenta Jane.

-Você acha? – encara Rukia.

-Ah ele é sensato, boa criação... – começa Jane.

-E incrivelmente rico!

Povo que somente pensam, em dinheiro eu hem!-pensa Rukia.

-Sabe perfeitamente que não acredito que a minha vida deva ser dirigida por dinheiro! –zanga-se.

Finalmente uma! –Rukia em seus pensamentos.

-Não me esforço muito por causa do matrimonio é por isso que não vou me casar nunca. – fala a baixinha.

-Acha mesmo que ele gosta de mim Lizzy?–interrompe Jane.

Que garota mais sem confiança o.o

-Querida ele dançou contigo a festa toda!

Jane olha um pouco assustada para sua irmã, pelo modo que responde, pois Lizzy nunca tinha falado desse jeito com ela.

Rukia nota a surpresa de Jane e logo corrige.

-Como estava dizendo, permito que goste dele, você já gostou de gente mais idiota. – Hi, hi, hi Rukia tentava enverter a situação.

Jane da um sorriso alegre.

-Sr. Darcy?

O QUE TEM ELE? – pensa.

-Ainda não acredito que tenha falado, daquela forma com ele. – recrimina a moça.

-Hum, eu já teria perdoado a sua vaidade se ele não tivesse ferido a minha e não fosse grosso. – fugindo novamente do texto.

Jane ri da careta de sua irmã que acaba rindo também.

Rukia não sabia por que, mas achava graça daquela situação toda e de ter parado naquele filme.

***

De manhã.

No café da manhã todos á mesa, senhora Bennet começou falar mal de sua amiga senhorita Lucas logo cedo.

Eu apenas ouvia calada com mau gosto. Povo que gosta de falar mal dos outros. Coitada com certeza já estava com as orelhas fervendo.

Depois falando de Jane e sua danças no baile público de ontem.

A empregada aparece arrumando as coisas sobre a mesa farta e entrega uma carta para Jane.

-Uma carta endereçada á Srta. Bennet, mãe, de Netherfield Hall. –fala explicando o envelope de quem era.

Óbvio que já sabia de quem, tanto que nem me pareceu surpresa.

-Deus seja louvado. Anda logo, Jane abre-a.-continua sua mãe a falar ofegante.

E as outras iam rindo da situação.

-De Caroline Bingley, ela me convidou para jantar com ela. O seu irmão estará a jantar fora. – termina de ler.

-A jantar a fora? – surpreende Senhora Bennet.

-Posso ir de carruagem? – pergunta Jane encantada com a carta.

-Deixe me ver isso. – fala pegando a carta das mãos da filha as pressas.

O.O eu hem, que desespero! Calma fia vai dar tudo certo no final, pensa contrariada Rukia e fala:

-É longe de mais para ir a pé, mamã. –concordo.

-Não acredito que ele estará jantando a fora. –estranha ainda à mãe delas.

-Por favor, mamã a carruagem. – suplico.

-Certamente não. Ela vai a cavalo. – responde se rodeios.

-Cavalo? – falam todas ao mesmo tempo.

Bruxinha má U.U

E todos ficam sem entender nada, daquela decisão da bruxinha...

Começa a ventar e chover; vou passando pelo varão do quintal, pego uma toalha e entra. Tinha ido treinar minhas falas perto de uma árvore linda e tive que esperar ate chover contra gosto. Para voltar a contracenar.

-Agora ela vai ter que passar a noite. Exatamente como previ. – explica a mulher do tempo. Quer dizer a senhora Bennet.

-Nossa senhora, mulher. Suas habilidades na arte de casamenteira são sobrenaturais. – comenta o marido.

Também acho o.o

-Não acredito que possa tomar credito que possa tomar credito pela chuva. – falo ainda secando o cabelo.

Que caia gostas pelo canta da casa. Olhava para fora e depois tentava secar o vestido.

...

Jane aparece finalmente na propriedade dos senhores Bingley, toda encharcada, usando um vestido da época, cor azul, que realçava seus olhos claros, com um chapéu branco com laço, e vestia uma simples bota.

Sorriu assim que o empregado abriu a porta da mansão e sem querer soltou um espirro. Pela chuva que havia tomado.

...

-Minhas queridas amigas, não voltarei para casa até que esteja melhor. Não fiquem alarmadas, tirando a garganta inflamada, febre e dor de cabeça... Estou bem. – lê Rukia sentada no degrau de sua casa.

-Se Jane morrer será um conforto saber que foi por estar atrás do Sr. Bingley. – fala o pai.

Credo, até parece teria que voltar para seu serviço de shinigame, do nada. E não teria como naquele filme. Será? Viu-se perguntando, mentalmente.

-Ninguém morre de nariz inflamado. – fala a senhora, arrumando as toalhas.

-Mas ela pode morrer de vergonha de ter tal mãe. – fala Lydia.

-Tenho que ir logo lá dar uma visita á ela. –fala se levantando e saindo de casa.

Elizabete iria andando até a casa de Caroline e Charles.

Porém como não era chegada a muita caminhada pega uma carona no meio da estrada.

Vai observando a paisagem da Inglaterra, as montanhas, o ar fresco e puro; o tom verde das árvores e o céu de um azul bem claro. Agora que já passava a chuva.

Uma hora e pouco depois chega à belíssima mansão.

-Imagino se tivesse vindo andando, quantas horas iria demorar pra chegar. – fala pra si mesma.

*Dentro da mansão*

-Aparentemente a Dama de Bourgh está a decorar a sua sala de festas à francesa. –Caroline vai lendo a carta junto e senhor Darcy.

Ichigo não parava de olhar para aquela mulher, ela era muito bonita e parecia um pouco com Inoue. Ruiva de longos fios vermelhados com loiro, de corpo esbelto, cintura fina, uma pele delicada, olhos castanhos escuros e vestia um vestido lindo cor de vinho e sapatos altos. Seu estilo era clássico e bem vestido.

Realmente uma mulher e tanto! – pensa Ichigo um pouco envergonhado.

-Pouca mostra de patriotismo, não acha? –pergunta Caroline para Ichigo.

E antes que respondesse um empregado entra e anuncia a chegada de senhorita Elizabete Bennet.

Rukia entra na sala um pouco despenteada pelo vento que toma durante a estrada.

Olha para o moranguinho que se levanta de modo cortes, ela faz uma reverencia educada e sorri pra ele com certa intimidade. Que deixa Lady Caroline um pouco com raiva e fazendo Ichigo corar.

Então o empregado lhe mostra o caminho para o quarto onde sua irmã estava, antes de lhe apresentar e sai em direção ao quarto.

-Nossa senhora, viu a mãos dela? Toda cheia de lama. (tentando ridicularizar Lizzy para senhor Darcy). Que apenas olhava ser falar nada. –Ela parecia bem medieval. – tenta de novo Caroline sem sucesso algum.

***

*No quarto.*

-Sinto que estou a abusar, eles têm sido tão amáveis comigo. – preocupa Jane.

Aos braços de sua irmã querida.

-Não se preocupe, não sei quem está mais feliz de você estar aqui. A mamãe ou o senhor Bingley. – tenta acalmar sua irmã, que permanecia deitada.

E de repente escutam um batido na porta e Charles aparece.

-Obrigada por cuidar de minha irmã, ela está muito mais confortável aqui do que estaria em sua própria casa. – comenta Rukia.

-É um prazer. – responde Mister Bingley sorrindo. Percebe o que acabou de dizer e tenta corrigir-se. – Não, quero dizer, sinto muito. Não é prazer que ela esteja doente, claro... E sim que esteja aqui.

E ambas riem um pouco da confusão de senhor Bingley.

Rukia pensava no moranguinho com aquela moça do outro lado do corredor, o que será que estariam conversando e sentiu uma pontada de ciúmes. Sem saber ao certo do por que.

***


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Notas finais do capítulo

Espero que continuem a gostar beijos.



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