Após desaparatarem em frente a uma casa trouxa, James segurou a mão de Lilian  e entrou na casa. A casa era simples, a faichada era de uma cor laranja claro. Ao entrarem, James seguiu para as escadas e Lilian ficou parada na porta, apenas observando.

         - Lily, você vai ficar no quarto de hospedes ok?  -Falava para a garota, que observava a casa – E entra logo e fecha a porta. – Ele falou e subiu para o andar de cima.

Lilian fechou a porta e subiu as escada. Havia quadros estranhos em toda a casa. Ao chegar no topo da escada, havia dois quartos. Em um deles estava James.

         - Lily, você vai ficar nesse quarto aqui, ta bem ? – James puxou Lilian para o mesmo, e ela reparou que o quarto estava decorado da cor que ela mais gostava. O vermelho. Ao entrar, viu que havia uma cama espaçosa no meio do quarto, uma mesinha do lado com um abajur, um porta retrato e um lírio.  Em baixo da janela, havia uma escrivaninha com uns livros em cima. O quarto era bem aconchegante.  – Gostou ?

         - É claro que gostei Jay... Mas tem certeza que não vou te incomodar? – Lilian encarava James. O mesmo estava bagunçando o próprio cabelo, como sempre fazia. James se aproximou de Lilian e a olhou nos olhos.

         - Lilian, você nunca ira me incomodar... Ter você aqui do meu lado, é uma honra pra mim. – ele retirou uma mecha que estava nos olhos de Lilian, e a colocou para trás. – Estarei la em baixo, caso precise de algo.- Ele sorriu e desceu para a sala.

Lilian entrou no quarto e jogou sua bolsa em cima da cama. Pegou uma roupa que estava dentro da mês a e foi tomar banho. Enquanto isso, James estava sentado no sofá no andar de baixo, com a cabeça encostada no mesmo, e pensando na Lily. “ Como ela esta linda”  ele falava pra si mesmo. “Eu queria poder livrá-la de tudo isso...”. Estava entretido em seus pensamentos até que Lilian aparece. Estava vestindo um short e uma camiseta. Seu cabelo estavam presos. Ela foi e se sentou ao lado de James.

         - Achei que você já estava dormindo, Lily. – ele falou meio corado.

         - Não consigo dormir...

         - Ah, então.. Quer assistir um filme?

         - Ah pode ser. Mas qual?

         - Que tal “Sweneey Todd: o barbeiro demoníaco da rua fleet”? é um filme trouxa de terror...  (N/A: Escolhi esse filme porque é foda, e o Alan rickman esta nele e eu amo *-*)

         - Esta bem...

O filme começou e eles assistiram. Todas as cenas que davam certo medo, Lilian segurava forte a mão de James, e ele sorria. Quase no final, Lilian adormeceu no ombro de James. Ele a pegou no colo e a levou para o quarto. Deitou a jovem na cama e a cobriu. Deu um beijo em sua testa e disse “boa noite meu lírio”. Logo foi para o outro quarto e caiu no sono.

No dia seguinte, Lilian foi acordada por James, que resolveu  lhe levar o café na cama.

         - Bom dia, meu Lirio. – James falara, colocando a bandeja na mesinha ao lado da cama.

         - Bom dia jay... – Lilian sorria.

James sentara na ponta da cama, e ficara conversando com Lilian enquanto a mesma tomava café.

         - Ér, jay, onde estão Remo e Sirius? – Lilian perguntava destraida, enquanto terminava. James deixou seu sorriso dar espaço a uma expressão confusa.

         - Ah, o Almofadinhas Morreu, Lily... e O Aluado, eu tenho falado pouco com ele. E ainda bem que você me lembrou. Preciso falar pra ele que você esta segura aqui em casa. Já volto lily... – James se levantou, foi até Lily e lhe deu um beijo no canto da boca. A garota viu que foi proposital e sorriu, o mesmo retribuiu o sorriso e saiu do quarto.

Após James sair, Lilian se levantou e trocou de roupa. Foi fazer sua higiene pessoal, arrumou a cama, desceu para a corinha. Enfeitiçou o som para tocar apenas suas musicas preferidas. Arrumou algumas coisas só para passal o tempo. Subiu para o quarto de James. Ao entrar lá, viu que era igual ao seu, mas mudavam algumas coisas. O quarto de James tinha a decoração laranja, havia posters de bandas trouxas e bruxas, e de times de quadribol. Na mesinha que havia ao lado de sua cama, também tinha uma foto dele e Lilian, e um lírio ao lado. Lilian arrumou sua cama e pegou a foto. Encarava a mesma com um certo sorriso. Na foto, ela e James estavam no 6º ano em Hogwarts, abraçados.

         - Eu lembro como se fosse ontem o dia em que tiramos essa foto... – James apareceu de repente na porta do quarto. Ele estava com uma camiseta branca e uma calça jeans. Um estilo bem tradicional. Lilian logo colocou a foto no lugar, e o encarou.

         - Desculpe, eu tava arrumando o seu quarto ai vi a foto... – Ela falou se levantando.

         - Tudo bem – ele falou indo até ela. – Como ia dizendo, lembro desse dia. Era o dia em que aconteceu o melhor milagre de todos. Você tinha aceitado a ser minha namorada.  – ele flaava sorrindo, destraido, olhando para a foto.

         - Aham,impossível esquecer esse dia. – Ela sorria para James. Logo o flash daquele dia veio em sua memória.

         “Lilian estava sentada no pé de uma arvore, a beira do lago negro. James se aproximava da mesma e se sentara ao seu lado.

         - Lilian, eu quero te perguntar uma coisa...

         - Pergunte...

         - Você aceita ser minha namorada? -  ele estava corado.

         - Aceito. – o garoto olhou para Lilian e a beijou “

         - Você não sabe o quanto é bom esta aqui com você Lilian... – James falava se aproximando mais da mesma – Eu senti muito a sua falta...

         - Eu também senti sua falta, jay...

James passou a mão pelo rosto de Lilian, fazendo a mesma fechar os olhos e sorri com seu toque. Ele aproximou seu rosto do dela, de modo que só ficasse a centímetros de distancia.

         - Eu ainda te amo, Lilian Evans.

Após dizer essas palavras, James selou seus lábios com os de Lilian. Colocou a mão na nuca da mesma, a puxando para si. Beijava-a urgentemente, sentia falta daqueles lábios junto aos seus.

Logo, como nada é perfeito, um barulho alto vindo da porta, faz os dois se afastarem. Quando James olhou para a porta, viu duas figuras encapuzadas. As duas figuras retiraram as mascaras e logo ele soube quem era. Eram comensais da morte.