Borboletas escrita por Yuki Snow


Capítulo 1
Borboletas...


Notas iniciais do capítulo

Oneshot...
Bom, é a minha primeira oneshot. Não sei se fiz direito, mas acho que vocês vão gostar... ou não...
Deixa pra lá.
Boa Leitura =B



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/163802/chapter/1

- Vai fazer alguma coisa da vida! – gritou May, mãe de Josh.

- Eu já estudo, o que você mais quer? – perguntou Josh, irritado.

- Que você saia dessa casa!

- Ok. Eu saio. E vai ser agora! – ele grita.

Josh sai de casa depois de uma briga feia com sua mãe. Mas o que ele não esperava era um sequestro relâmpago. Josh se debatia todo, só que não impediu de que o casal encapuzado desse sonífero para ele.

Josh acordou depois de muito tempo. Ele olha para os lados, mas não encontra nada. A porta do quarto se abre bruscamente e uma mulher entra com cordas no punho. Ela é jogada contra a parede e um homem entra atrás dela. Pega ela pela cintura e a beija ferozmente, a garota vira a cabeça com nojo. Mas o homem pega o rosto dela e volta a beijá-la. Pelo o que Josh viu, ela mordeu a língua do homem. Pois muito sangue saia da boca dele. O homem a jogou no chão, mas antes deu um tabefe no rosto dela e ela caiu.

Pov. Josh

Vejo tudo de longe. Não consigo me mover, pois estava com cordas enroladas no meu corpo. E sentado em uma cadeira. Meu corpo estava todo dolorido. Com cortes profundos em ambas as pernas e nos braços. Mas não impediu que eu sentisse borboletas na minha barriga. Tão bonita sendo espancada...

O cara me olha e vem em minha direção com um sorriso macabro estampado no rosto. Ele se abaixa um pouco para poder me olhar nos olhos.

- Você vai morrer. – ele falou, deu um tapa forte no meu rosto e saiu do quarto.

Fiquei aprisionado com fita na boca, durante uma semana. O homem vinha duas vezes ao dia, trazendo comida e água em uma garrafa. Da última vez ele tirou minha fita da boca e não coloco de volta. Quando ele estava prestes a sair do quarto onde eu e a mulher estávamos aprisionados, voltou e começou a bate-la novamente, para com que ela parece de chorar. Ela parou, mas quando ele saiu ela voltou a chorar.

A mulher não parava de chorar. Eu, sem saber o que fazer tento acalmá-la conversando.

- Você sabe a onde estamos? – perguntei calmamente e baixo. Foi a primeira vez que eu falei em uma semana e minha voz saiu falhada.

Ela apenas balançou a cabeça negando.

- Ok... Como é o seu nome? – perguntei.

Ela se arrumou no chão, tirou o cabelo dos olhos e me olhou.

- Johan... Gaertner... – ela falou entre o choro.

- Bom Johan, eu sou Josh... Marten. – falei tentando estender a mão.

Ela ri um pouco da minha situação, mas logo parou colocando a mão no rosto, onde levou um tapa.

- Aiii – reclama ela.

- Se eu não estivesse aqui, teria espancado ele depois do que acabou de acontecer. – falei irritado.

Ela riu e veio em minha direção. As borboletas que tinham adormecido temporariamente, retornaram. Ela tirou minhas cordas das mãos e dos pés. Tirei as cordas dela também. Levanto-me e vou até a janela. Tento ver alguma coisa pela fresta que tem da janela que estava tampada com tabuas de madeira. Vejo apenas mato e mais mato. Nada de civilização. Olho para Johan e ela estava sentada no canto de cabeça baixa. Vou até ela e passo o braço no seu ombro. Choques mais uma vez eu levei ao toca-la. Ela logo levanta a cabeça de susto. Dou um sorriso e ela fica mais tranquila, sorrindo também.

Cabelos castanhos e curtos. Olhos negros. Mas um sorriso branco e limpo. Um pouco menor do que eu. Muito linda. Mas eu não daria mais de 17 anos para ela. Enquanto eu com 27 anos, sou muito mais feio.

- O que você faz da vida? – ela perguntou.

- Sou estudante. – falei.

- Mas por que esse cara iria ter sequestrar?

- Acho por que minha mãe é dona de uma grande fortuna...

- Como assim?

- Meu avô era dono da fabrica das botas Doc Martens... – falei debochando a marca de botas.

- Adoro os coturnos da Doc Martens! – ela falou empolgada.

Paramos a conversa, mas logo não consegui ficar quieto.

- Por que será que ele te sequestrou? – perguntei.

- Tenho uma conta bancária muito, mas muito gorda... – ela falou rindo.

- Da onde vem toda essa grana?

- Meu pai é dono do maior hotel/cassino de Los Angeles. – ela rolou os olhos quando terminou de falar.

- Hum, deve ser...

- Chato? – ela me interrompeu.

- Não! Super interessante! – falei.

- Só se você gosta de ser assediado por velhotes e por lésbicas! – ela falou com repugnância.

Balancei a cabeça não acreditando. Velhotes? A garota muito mais nova do que eu, sendo assediada por velhotes? Nossa, onde esse mundo vai parar?!

- E você, não é assediado? – ela perguntou.

- Eu? – fiquei assustado com sua pergunta.

- Claro! Você é muito bonito. – ela falou e corou um pouco.

Agora eu sabia que era minha chance.

- É mesmo? – perguntei.

Ela deu um leve aceno de concordância.

- Bom, se é assim, você é muito gata também. – falei na cara dura.

Ela virou o rosto e corou muito mais.

Passamos dias e mais dias, trancados sem ver a luz do dia. Recebíamos comida do brutamonte. Que todas as vezes que entrava no quarto, fazia questão de beijar Johan e espancá-la até ver um novo hematoma. Uma vez que ele batia nela, fui pra cima dele, mas me dei mal. O homem era o dobro do meu tamanho e me deixou muito mal. Bateu em mim até sair sangue do meu nariz e boca. Pensei que iria morrer. Johan chorava muito todas às vezes e eu ajudava a se controlar. Por que se o homem escutasse o choro dela dava sonífero pra nós. E só acordávamos dois dias depois. E fazia sabe sei lá o que, com a gente.

Na ultima vez que ele veio, quase estuprou ela. Mas o celular dele tocou e ele saiu às pressas. Foi o meu pior momento. Por que eu tive que presenciar essa desgraça. E era muito triste de ver. Virava a cara, mas o homem fazia questão de virar meu rosto para presenciar. Fomos literalmente, salvos pelo gongo! O toque do celular dele era um gongo tocando. Levamos um baita susto na hora.

Uma semana depois...

Johan e eu conversávamos todos os dias e nos tornamos mais íntimos. Até por que, na hora que nós íamos ao banheiro, eram todos juntos. Eu, o homem e Johan. Nunca descobrimos o nome do cara. Ele nunca falou e nós nunca perguntamos. Mas ele sabia o nosso...

Depois de comer, eu e Johan sempre sentávamos um do lado do outro e contávamos histórias da nossa vida. Eu descobri que ela era uma estudante nota 10. Fazia aulas de dança de salão, e era muito boa no que fazia. Sua mãe morreu quando ela nasceu. E eu tinha brigado com a minha antes de vir parar no meio do mato! Só pra mim mesmo né?!

- Você já percebeu que a mulher que estava junto com o homem quando nos raptou, nunca apareceu aqui? – perguntei.

- Que mulher? – ela perguntou confusa.

- Você nunca viu uma mulher? – perguntei surpreso

- Não... Acho que ele foi sozinho quando me raptou. – Ela falou e deu de ombros.

- Hum... Até por que ela não está mais aqui né... Será que ela...?

Ela arregalou os olhos e balançou a cabeça.

- Tomara que não! – falei.

- Tomara! – ela cruzou os dedos.

Os dias na casa não davam para ver que passava. Até por que, a única fresta que tinha para ver o exterior, foi coberta por mais mato.

Como só tinha uma cama, Johan dormia nela e eu no chão. Mas ela insistia para que eu dormisse com ela. Eu sei que a cama era de casal. Só que eu não sei se iria me controlar com ela do meu lado. Johan era muito bonita, e mais nova do que eu! Nunca daria certo.

Depois de comer, o homem deixa a gente tomar um banho rápido. Mas desta vez, foi um de cada vez.

Voltamos e nos sentamos no chão, um do lado do outro. Conversávamos sobre diversas coisas.

Sabe quando você está apaixonado e fica todo bobo do lado da pessoa? Era assim que eu estava agindo ultimamente. E sabe as borboletas? Sonhei com elas todas as noites...

Dou um sorriso e vejo que estava rolando um clima. Aproximo-me para beija-la, mas ela vira o rosto.

- Desculpa. – falei e tirei meu braço do seu ombro.

- Não, tudo bem. – ela virou o rosto e me olhou. – Eu só acho que aqui não seria um lugar conveniente para isso...

Eu apenas assenti. Ela abaixa a cabeça, mas logo levanta e me beija. Colocou uma mão no meu rosto e a outra na minha nuca pressionando mais a minha boca contra a dela. Sua língua apareceu pedindo passagem e eu dei. Coloca minhas mãos em sua cintura e a puxo para meu colo. Ela cruza as pernas em minha volta. Sua mão desce e tira minha blusa. Arfei quando ela passa a mão no meu corte do peito. Separamo-nos por falta de ar. Olho nos seus olhos e vejo uma garota incrível. Com muito futuro pela frente.

- Você é lindo! – falou ela ofegante.

- Até parece. Você é que é! – falei e a beijei novamente.

Parecia que um grupo de borboletas, abelhas, tudo que é inseto, estava na minha barriga fazendo cócegas. Era uma sensação boa de sentir, mas quando se está num lugar como esse, não é tão legal assim.

Levanto e a sento na mesa. Tiro minha calça e a saia dela rapidamente. Tiro sua blusa e ficamos apenas de roupas intimas. Pego ela no colo de novo e volto a beija-la. Vou para a cama que tinha no escuro. Deito cuidadosamente ela e me deito em cima. Seu calor com o meu, fazia tudo muito melhor. Tiro seu sutiã e encaro aquele belo par de seios. Ela fica envergonhada e me beija, tirando minha atenção dos seios. Johan começa a tirar minha cueca e eu tiro sua calcinha.

- E-eu... – ela sussurrou sem concluir no meu ouvido.

- Você o que? – perguntei sussurrando também.

- Hum, sou virgem... – ela falou envergonhada.

- Você tem certeza que quer fazer isso comigo? – perguntei preocupado. Instantaneamente, as borboletas ficaram quietas.

- Acho que sim... – ela me olhou nos olhos. Vi o brilho deles aumentar. – Eu te amei no primeiro instante que te vi.

Sorri com suas palavras. – Eu também te amo, e quero fazer isso contigo. – beijei-a como nunca beijei ninguém.

A gente não transou nessa noite, e sim fizemos amor... Seu sangue espalhado pelo colchão, era prova do nosso amor. Um amor que irá durar para sempre, toda a eternidade.

Dormimos, mas antes nos vestimos para o acaso de o homem entrar.

No dia seguinte, a porta se abre e o homem entra muito raivoso. Pega Johan pelo braço.

- Me solta seu brutamonte! – gritou ela.

Ele a jogou na cadeira a onde eu ficava. A porta estava aberta, uma boa oportunidade para eu fugir, mas e a Johan? Fico onde estava e espero ele sair.

- O meu chefe falou que era para eu matar alguém... – ele olha para mim e depois para ela. Engoli em seco. – Acho que vai ser essa gracinha! – ele acariciou o rosto dela, mas ela tirou a mão dele num tapa. – Hum, adoro mulher selvagem.

Ele pegou ela pega cintura e pensionou o membro dele na dela e apertou a bunda dela.

- Sente só o meu amigo. – ele falou maliciosamente.

- Me solta seu merda! – ela gritou e cuspiu no rosto dele.

Meu deus! Ele vai estupra ela! Pensei. Corro até ele e dou um soco na cara dele. O homem logo vira e me da um chute. Eu paro do outro lado do quarto. Bato com a cabeça na parede e fico com a visão embaralhada.

- Isso é para você aprender que tudo tem sua hora. – falou o homem. Ele se virou para Johan e falou: – Agora é a sua hora gata.

- NÃÃO! – Johan grita e se debate na cadeira.

Ele pega ela no colo e a joga na mesa. Abre as pernas dela e começa a tirar sua lingerie.

- PARA! – ela gritou novamente, só que agora chorando.

- Vadia! – ele grita. Coloca a mão na boca e a limpa. Mais sangue sai dela. Olha para mim e sorri. – Aprenda em como fazer uma mulher realizada.

Virou-se para ela. Abaixou sua calça e entrou nela sem dó.

- Não! – choramingou ela. – Por favor!

- Isso linda...! – ele olha para o teto e geme.

Levanto-me com dificuldade e vou até o estuprador. Empurro o homem com muito trabalho, ele bate na parede e cai. Ajudo Johan a se vestir. Ela chorava muito, mas aceitou minha ajuda. Muito sangue estava ao redor dela. Que idiota! Pensei.Ela se levantou e sorriu só que logo se desfez. Fiquei sem entender.

Senti algo frio na minha cabeça.

- Fica bem paradinho. – falou o homem. Escuto o gatilho sendo acionado.

- Não me mate! – implorei.

Ele solta uma gargalhada e fala: - Isso vai ser impossível.

- Pelo menos a solte. – falei.

Johan balançou a cabeça negativamente e arregalou os olhos.

- Oooh! Vejo que rolou um romance entre vocês... Que coisa linda. – falou o homem carinhosamente. Mas nunca perdendo a pose de machão. – Mas como você é idiota né! – ele puxa Johan, ela vai de boa vontade. – Pena que você se apaixonou pela pessoa errada! – ele a beija com vontade e Johan o aceita de boa. – Você é a melhor atriz que eu já conheci meu amor!

Johan sorriu, mas me olhou e ele se desfez. O homem a solta, estava pronto para atirar na minha cabeça e espalhar meus meros miolos pelo chão sujo dessa cabana abandonada. Mas Johan abaixou a arma dele e começou a beija-lo sensualmente, descendo a mão para o membro dele que, rapidamente ficou ereto. Fiquei com nojo dessa vadia. Falsa do caralho!O homem geme e foi a chance para ela pegar a arma dele e joga-la no chão.

Não entendi o que ela estava fazendo, mas logo peguei a arma e a joguei para longe. Fiquei com medo de pega-la na mão. Nunca fiz isso na vida e não vai ser hoje que eu vou matar alguém. Repensei os fatos e pego a arma e aponto para a cabeça do brutamonte. Ele para de beija-la e vê que eu estou com a arma na mão. Olha para Johan e da uma bofetada forte no rosto dela e ela cai no chão.

- Sua vadia! Desse minha arma para o viadinho! – ele gritou. Me olhou e levantou os braços. – Você não sabe o que está fazendo pirralho!

- Sei sim... – falei e ele se aproximou mais. – Fica aí, se não eu atiro. – ele parou bruscamente e me encarou.

- Você não teria coragem! – ele retrucou.

- Não só teria como eu tenho! – falei. Da onde eu tô tirando isso?

Ele corre em minha direção e pega a arma da minha mão. Aperto o gatilho e atinjo algo. Olho para os lados e vejo Johan com os olhos arregalados e com a perna esquerda sangrando. Lagrimas caem dos olhos dela silenciosamente.

- Idiota! – gritou o homem. O homem apertou o gatilho e atirou no meu braço.

- AAAH! – gritei e cai no chão. Coloco a mão a onde fui atingido. Sinto o liquido vermelho saindo da minha pele. Tudo começa a ficar embaçado.

O homem foi até Johan e viu se ela estava bem. Ela assentiu meio contraditória.

Olho para o lado a procura de encontrar algo para atingir ele e encontro a cadeira, que por um longo tempo eu fiquei lá. Levanto-me com cuidado para não chamar atenção, pego a cadeira com o meu braço que não foi atingido e lanço contra o homem, ele cai no chão e fica desacordado.

Johan me encara com medo e vejo que sua respiração estava tão acelerada quanto a minha.

- Não vou fazer nada com você... Mas por que você fez isso comigo? – perguntei choroso.

- D-dinheiro... – ela gaguejou. – Mas não pense que eu nunca amei você... A nossa transa foi verdadeira. Eu te amo Josh!

- Como você pode fazer isso comigo depois de tudo? – perguntei ainda choroso. – Eu te amo Johan... E eu nunca fiz amor como eu fiz com você e...

Não consigo concluir. Algo me atinge nas costas e eu caio em cima da Johan. Ela arfou e olhou por cima dos meus ombros. Ela me ajuda a virar e vejo a arma apontada para meu coração. O homem estava com ela na mão.

- Não acredito que você fez isso com a gente, Jô! – ele gritou em pânico, com lágrima nos olhos. – Você merece esse merda! Nunca mais procure por mim... Agora é a sua hora!

- NÃÃÃO! Kai, por favor! – ela gritou, com mais lágrimas nos olhos.

Ele mira no meu peito e atira. Vejo minha vida passando diante dos meus olhos e uma luz. Vou até ela e encontro meu pai, minha avó, meu cachorro morto. Boney! Meu lindo cachorro...

Abraço todos e vou para o paraíso... Com as borboletas mortas ao meu lado.

Pov. Autora

Kai mata Josh, e logo após se abaixa até Johan, beija sua boca com delicadeza, depois da um tiro no peito dela. Ela fecha os olhos, e sentiu morrer nos braços do homem que ela amava.

- Eu te amo Johan... – foram as ultimas palavras de Kai.

Quando ia se matar, a policia entra na casa e atira consecutivamente nele. O sequestrador morre e cai em cima de Johan.

A policia entra na cabana e vê se todos estão mortos, sentindo a pulsação de cada um.

- Hey, ela está viva! – diz um policial vendo a pulsação de Johan. Ela abre os olhos e vê a casa cheia de homens com fardas. O que viu a pulsação dela, se abaixou e sussurrou: - Bom trabalho Johan.

Ela sorriu e empurrou Kai. O policial a ajudou se levantar. Os paramédicos entram e a colocam em cima de uma maca, levando-a para o hospital rapidamente.

Pov. Johan

Sinto um vazio dentro de mim inexplicável. Josh, mesmo sendo mais velho que eu, era o homem que eu nunca pensei em encontrar... Eu o amava tanto, e não sabia se isso era o certo.

De volta para a minha casa, vejo medalhas e mais medalhas de bom trabalho. Sou a melhor ‘isca’ do departamento de policia. Consigo tudo que quero com minha cara de anjo. Vou para a frente do espelho e não vejo o anjo de meses atrás...

Não sou mais uma garotinha, tenho 21 anos e sei muito bem o que eu queria para o meu futuro. Matar os maiores sequestradores do mundo! Era isso o que eu queria... Até um mês atrás. O que eu queria agora era Josh nos meus braços, me tornando uma mulher novamente. Beijando-me sem se preocupar. E sentir aquelas malditas borboletas... As borboletas que mataram meu belo Josh.

Pov. Autora

Kai estava sendo procurado há quinze anos, por sequestros como esse e todos os sequestrados morriam.

Johan começara a vida agora, como a melhor ‘isca’ e detetive da cidade de New York. Seu ultimo trabalho era ser isca. E namorar Kai. Ela seria sequestrada e depois matava ele. Mas uma mudança de planos fez com que tudo desse errado. Kai queria mais de uma vitima. Josh foi o ‘premiado’ da noite. Kai obrigou a ela se fazer de vitima também. Mas o que Johan não pensava era que, ela ia se apaixonar...

Josh um jovem com um futuro brilhante. Estudava sua terceira faculdade. Morava ainda na casa da mãe. Estavam construindo com seu avô mais lojas da Doc Martens pelo mundo. Nunca amou ninguém como amou Johan, as malditas borboletas compareciam em cada toque, beijo e caricia. Mas foram essas borboletas que lhe tiraram a vida...

Ame, mas ame controladamente.

Palavras da autora: Pense muito antes de fazer alguma coisa, por que tudo que vai, volta! E para que o ódio se existe o amor...?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Reviews??



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Borboletas" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.