Um Novo Harry Potter! escrita por DarkLezinhu


Capítulo 2
Capítulo 2




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A Londres trouxa estava muito fria. Os respingos de chuva do dia anterior não existiam mais, sobrando apenas aquela fria e irritante névoa. Andava calmamente entre eles, vez ou outra vendo casais e pessoas em banquinhos, se esquentando como podiam. Dei um suspiro longo e pesado deixando escapar toda a minha frustração de estar ali. Meu desejo era estar em Hogwarts, me preparando para a batalha contra o Lord das Trevas. Mais, fazer o quê, não é? Dumbledore me mandou aqui para procurar ‘’ Aquele que o mal persegue mas não o encontra ‘’ o que quer que seja que isso signifique. Parei de andar observando a casa a minha frente. Observei o bilhete de Dumbledore, que ele me disse para abrir apenas quando estivesse em Londres. Suspirei pesadamente lendo-o e olhei para o cadeado que provavelmente impediria a entrada de algum trouxa. De dentro das mangas tirei minha varinha e apontei para ele.

- Alohomorra! – Olhei o cadeado se abrir de repente. Empurrei a porta e entrei na casa. Seu jardim bem cuidado refletia a luz da lua era o nome do livro naquele dia. O gramado, mesmo abandonado, continua verde. Olhei para a porta de ferro ali no centro daquela casa cor bege com muitas janelas. Apontei a varinha para ela.

- Alohomorra! – E com um clique, ela abriu. Mesmo de fora, dava para ver o quão grotesco aquela casa era uma vez abandonada. Suspirei, aquilo me dava medo.

- Lumus Totalus! – O meu feitiço iluminou toda aquela casa. E eu entrei. Parecia uma sala de estar, a televisão ali estava velha, a poeira encima dela dominava. Ao lado, uma estante com vários livros, alguns trouxas e até alguns bruxos, como Como passar por um Vampiro de Gilderoy Lockhart, Faça  seu próprio queijo, um livro que o nome da autora tava oculto pela grossa camada de poeira ali. Olhei para a mesinha no centro. Andei calmamente até lá, vendo o vaso de flor murchas ao lado de um livro. Там должно быть era o nome do livro. Se for traduzir, seria algo como Não deve existir. Folheei-o, as páginas todas em russo, como o nome. De repente, acha uma página amarelada com um conteúdo interessante, levaria para Hermione e Dumbledore ver depois:

Война в Galáxius растет.Черный Дракон в возобновлении войны с лордом Разрушитель Миров. Все находятся в опасности. Гора, Legendary, пошел, чтобы получить помощь с Frennetikkus, народ статического электричества. Тем не менее, королева Galaxius сказал, что не желает получать помощь от Frennetikkus, он утверждает, что может выиграть войну против Господа Разрушитель Миров просто полагаться на Черного Дракона.  A guerra em Galáxius está aflorando, O dragão Negro renovador está em guerra com o Lord Destruidor de Mundos. Todos estão em perigo. Horus, o Lendário, foi buscar ajuda com os Frennetikkus, o povo da eletricidade estática. Mesmo assim, a rainha de Galaxius disse que não está disposta a receber a ajuda dos Frennetikkus, pois alega que consegue vencer a guerra contra o Lord Destruidor de Mundos apenas contando com o Dragão Negro.

Não fazia a mínima idéia do que era aquela escrita em russo. Dumbledore teria de saber mais algo. Fechei o livro e vi no rodapé da página:

Тэнсин Oracle в уходе, Секретарь суда Galaxius

Oráculo de Tenshin Megami, o Escrivão da Corte de Galaxius

Achei melhor deixar isso de lado, conjurei uma mochila preta. Apontei minha varinha para ela e falei:

- Guardus! – Eu exclamei. Mione havia me ensinado esse feitiço para casos de necessidade, ele era utilizado para aumentar inifitamente a quantidade de coisas dentro de um objeto. Utilizei isso na mochila pois me seria isso. Peguei o pequeno oráculo de cima da mesa e coloquei dentro da mochila. O oráculo pareceu cair muito antes de bater no fundo, como um poço. Fechei a mochila e tornei a ver em volta. Havia uma cozinha ali do lado e uma escada. Fui para cozinha. Parecia abandonada a meses. Com um movimento de varinha, todas as gavetas se abriram. Conjurei um bibilhoscópico e coloquei encima da mesa. Ele começou a girar e a girar, de repente começou apitar apontando para a escada. Olhei interrogadoramente para lá.

- Homenum Revelio! – Eu exclamei. E aquela sensação eu pude ouvir e saber, havia alguém lá encima. – Specialis Revelio! – Eu exclamei novamente apontando para a escada, para ver se havia algo estranho com ela. Ela rangeu e uma barreira protetora apareceu em sua volta. Droga, eu não conseguia infiltra-la. Sai da casa pela porta novamente e observei em minha volta. Fiz um feitiço da Desilusão em mim mesmo, sentindo aquela velha sensação de ter um ovo quebrado em sua cabeça. Sai da casa e fechei o portão rapidamente, antes que alguém perceba que o portão se fechou ‘’ sozinho’’. Suspirei, e girando, tomei em conta a velha sensação de aparatar. Apareci em frente aos portões de Hogwarts. Precisaria mostrar o Oráculo a Dumbledore e pedir reforços, alguém que saiba quebrar barreiras mágicas.

- Potter! – Alguém a minha direita exclamou. Era a Prof. Minerva McGonagall, parecendo mais velha e mais poderosa do que nunca, concerteza, sinais de guerra. – Potter, o que faz aqui? Todo o Ministério e os Comensais estão atrás de você!

- Preciso falar com o Prof. Dumbledore – Eu dizia, rápido. – Urgente. Sabe algum atalho para chegar lá mais rápido? Sabe, não quero encarar perguntas. – Ela pareceu aturdida por um minuto, como se estivesse num longo devaneio. – Professora? – Fora despertada por mim chamando-a novamente.

- Desculpe, desculpe. Do que dizíamos mesmo? – Ela dizia.

- Conhece algum atalho que possa me levar a sala de Dumbledore rapidamente?

- Ah sim, sim, claro, me siga.

Abriu os portões do castelo, mas em vez de abrir a porta do Salão Principal, foi para uma lateral do castelo.  Chegou em certo ponto onde as árvores ao lado ocultava muita coisa. Ela sacou a varinha e apontou para um minúsculo H na parede. Mesmo sem dizer nada, sabia que ela tinha usado o Alohomorra, pois o H na parede começou a girar freneticamente e a parede foi substituída por uma gárgula.

- Senha? – Pediu a gárgula, com sua voz morta.

- Sepultura. – Respondeu Minerva. A gárgula saltou para o lado e uma longa escada apareceu ali. Subimos ela rapidamente, e demos de cara com a sala do diretor. Minerva brandiu a varinha novamente e o atalho tornou a desaparecer. Havia outra gárgula ali.

- Senha? – Disse, novamente.

- Foice de Chocolate. – E a gárgula saltou de lado novamente, nos dando acesso á sala do diretor.

- Professora? – Eu dizia

- Sim, Potter? – Ela respondia, olhando para mim.

- Por que as senhas foram diferentes? – Eu perguntei

- A primeira gárgula só serve para dar acesso para frente da sala. É um atalho que apenas eu, Dumbledore e Snape conhecemos, e a senha é diferente caso algum de nós traíamos a escola, teria que ter duas senhas para acessar a sala se não quisesse ser visto.

- Entendo. – E finalmente chegamos a sala do diretor. Fawkes, a fênix estava parada ali, observando o bom e velho Alvo Dumbledore corrigir alguns papéis. Ele olhou para mim e Minerva e sorriu.


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