EDWARD’S POV

Bella não podia fazer isso comigo. Fazer uma strip-tease e me deixar preso, algemado, desejando-a.

De repente, ela desabotoa o sutiã vermelho e o solta. Seus seios deliciosos e grandes ficaram à mostra. Me debati para tentar sair dali e ir direto a ela.

-É guerra, não é? – disse Bella, enquanto se remexia perto de um cano.

Fiquei quieto. Melhor. Senão minha sentença seria pior. Ela começou a dançar em volta do pequeno cano que, imagino eu, ligava a pia ao registro d’água. Estranho. Ela começou a abaixar sua calça jeans, até que ficou apenas com sua calcinha sexy  vermelha de renda lenta e dolorosamente –para mim-, começou a tirá-la. Ela ia rebolando enquanto fazia da calcinha um bambolê. Pegou-a do chão e jogou bem ao meu lado. POR FAVOR NÃO, BELLA! Quando sua... vagina ficou à mostra, puxei as cordas que me prendiam e gemi alto.

-Bella! Por favor, me solte! – eu gritei, olhando ela nua e desejando estar dentro dela agora.

-Sh... – ela disse, e começou a andar pela sala, rebolando nua e fazendo gestos sensuais.

Como Isabella Marie Swan conseguia ser tão linda, perfeita, gentil, fofa  e gostosa ao mesmo tempo? Como eu queria meu pênis dentro dela, ouvir ela gritando ‘Edward, eu te amo!’

Quando estava de volta à realidade, Bella estava na minha frente. Ela colocou os joelhos do meu lado e subiu em cima de mim. Passou sua língua pela minha boca e sussurrou:

-Você me quer?

Sem pensar duas vezes, respondi:

-Muito. Você não imagina o quanto, Bella. – nesse momento, meu pau já devia estar duro.

-Ok. Isso era tudo que precisava ouvir. Obrigada, meu amor! – ela disse, saindo de cima de mim e me soltando das cordas e das algemas.

O que? Ela havia feito tudo isso apenas para me ouvir dizendo ‘eu te quero’? Não pode ser. Eu não iria deixar.

-Ei, ei, ei... Você pensa que vai sair assim, de fininho, e me deixar assim? Prestes a gozar? – eu disse, protestando.

-Eu sou só sua por hoje. Faça o que quiser! – ela disse, abrindo os braços. Ela ainda estava completamente nua, ótimo.

Eu corri até ela e agarrei-a. Dei-lhe um beijo com gosto. Nossas línguas se acompanhavam em um movimento urgente e selvagem.

Bella começou a tirar minha camisa, desabotoando os botões com pressa enquanto ainda nos beijávamos. Fiz o favor de tirar a calça e a cueca sozinho. Ambos estávamos nus, nos beijando.

Nenhum de nós precisávamos falar nada. Nós estávamos alí, prestes a fazer amor. Tem mais alguma coisa a se dizer? Na minha opinião, o sexo –ou amor- só e feito quando ambas partes desejam o parceiro.

Paramos de nos beijar – já estávamos deitados no chão. Subi em cima de Bella e entrei dentro dela. Entrei com força. Meu pau entrava e saia de sua vagina. Ela começou a gemer alto.

-Edward! Com mais força! Por favor! Eu te quero! – ela gemeu.

E então, forcei meu pau até o fundo de sua vagina. Podia sentir as paredes da boceta de Bella em volta do meu pau. Bella gemeu mais alto.

-Não pare, por favor meu amor! Goza comigo, vai!

E então, eu não me controlei. Gemi alto enquanto entrava e saia de dentro da vagina dela. Nos beijamos com vontade, as línguas se tocando enquanto nossos genitais também se tocavam. Que transa boa! Fui mais adentro com meu pênis, cheguei ao ápice. Uivei o nome de Bella, arfei rapidamente e gozei.Ssegundos depois, ela também gozou! Dentro de mim! E fez isso lindamente!

-Eu te amo! Ah, Edward! Não saia de dentro de mim! – ela gemeu enquanto gozava.

-Não vou sair, meu amor! Que vagina gostosa é essa, apertadinha! – eu arfei enquanto estocava dentro da boceta grande de Bella.

Saí de dentro dela, e me deitei ao seu lado. Ela subiu em cima de mim, nossos genitais se encostando – de novo. Ela me deu um longo beijo urgente e molhado, e sussurrou:

-Obrigada pela melhor transa de minha vida.

-Denada, Bellinha. – eu sussurrei, zombando de sua cara.

-Quer declarar a terceira guerra mundial? – ela falou, agora mais alto.

-Se você for me algemar para fazer uma strip-tease e depois nós transarmos, sim. Por favor! – eu falei, rindo. – Aliás, esse foi seu segundo presente de aniversário. Parabéns. – eu lhe disse, dando-lhe um longo beijo.

-Já está tarde, que tal aproveitar esse restinho de aniversário vendo ‘Valentines Day’? Vamos para o meu quarto! – ela disse, já me puxando para cima.

Uau, que noite. Perfeita. Tudo foi perfeito. Bella é perfeita. A transa foi perfeita. O momento foi perfeito... Nada pode estragar tudo isso.

EMMETT’S POV

Depois de terminar de comer e sair do restaurante, eu e Rose conversamos mais um pouco sobre nossas vidas. Deixei ela em casa e aqui estou eu, deitado na cama tentando dormir. Na verdade, tudo o que eu quero é dormir. Para esquecer um pouco dos problemas, da vida e apenas sonhar com a minha princesa.

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*tu tuu tuuu tuuuu tuuuuu tuuuuuuuuuuuuu*

Meio dia. Só acordei porque a merda do despertador tocou. Não sei porque. Por mim, dormiria até o dia acabar. E começar de novo. E acabar... Cale a boca, Emmett. Vá viver a vida! Ok.

*tu tu tuu*

-Alô? – disse a voz suave no telefone.

-Oi, Rose? – eu disse, já sabendo que era ela.

-Ei, Emm! Dormiu bem?

-Fui interrompido pelo barulho do caralho do meu despertador. E você, garota?

-Acordei as 10. Jasper estava escrevendo... O barulho das teclas me incomoda. – ela disse, suspirando.

-Rosalie, sem desanimação. Estamos em Seattle, garota! – eu gritei. – Como se isso importasse – sussurrei – Vamos ao Petit Levô almoçar?

-Claro! Te encontro lá? – ela disse, se animando.

-10 minutos. Não se atrase, enrolada. – eu disse.

Me arrumei rapidamente. Uma blusinha simples, casaquinho e bermuda xadrez. Adaptado ao clima –estranho- de Seattle. [http://4.bp.blogspot.com/-eGDrRnn4uK8/TeVCkK_3DSI/AAAAAAAAAo8/IK2TRkJNq_c/s1600/image4xxl.jpg]. Peguei minha Ferrari e fui ao encontro da minha loira, Rose.

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Cheguei ao Petit Levô e, milagrosamente, Rose já estava lá. Fui até a mesa e dei-lhe um beijo na bochecha.

-Rosalie Hale chegou antes de Emmett Cullen. Devo buscar um guarda-chuva? – eu disse rindo ao me sentar.

-Vou me aperfeiçoar nisso, senhor. – ela disse, rindo junto.

-Vai querer o que hoje, senhorita Hale? – eu disse, tentando fazer com que ela entenda  o meu propósito = nós.

-Hum... – disse ela observando o cardápio – Sanduíche natural! E você, senhor Cullen? – ela gritou, me imitando.

-Uma dose de vergonha para a senhorita Haaaaaaale. – gritei, com um tom de voz grave e alto. Todos no restaurante nos olharam.

-Fique quieto, Emm! – ela sussurrou, rindo baixindo.

-Brincadeira, Rose. – eu disse, acariciando seu rosto – Quero um baguete de mignon.

Fiz o pedido ao garçom, e quando chegou, busquei puxar um papo que eu procuraca desde que a vi hoje:

-E então... Você falou algo com Jasper? – perguntei, ainda não chegando direto ao ponto.

-Sobre...? – ela perguntou, enquanto dava uma mordida em seu sanduíche.

-Nós... – eu disse, com a voz enfraquecendo. Não queria que aquele momento chegasse. E se ela pensasse que não havia nada entre nós? E se ela achasse que nós seríamos apenas bons amigos?

-Eu pensei nisso, Emm. Mas não pude definir exatamente o que temos entre nós.. – ela disse, olhando para baixo.

-E isso te ajuda a definir? – eu disse isso e dei-lhe um beijo. Espero que sim.