No dia passadio eu havia selecionado as aulas que eu gostaria de fazer, eu escolhi poções, feitiços, historia da magia, transfiguração, herbologia, e logo de manha eu já teria poções então tive que acordar bem cedo.

Quando eu acordei logo veio uma menina e se apresentou.

Oi sou Lílian, prazer – ela disse.

Olá sou Marina, prazer.

Que aula você tem agora? – ela disse

Então eu respondi:

Poções por quê?

A só para saber, eu também tenho poções, e será com a Sonserina.

A que legal!

Serio? Eles são tão arrogantes! – ela disse com cara de nojo.

Aliais qual seu sobrenome Mariana?

Lestrange, e o seu?

Evans – ela disse sorrindo.

Agora eu havia entendido por que ela não havia feito cara de espanto quando me viu na Grifinória, não acredito que me botaram para ser do mesmo quarto que uma sangue-ruim, mais pelo menos Lílian não era desprezível, era doce e alegre.

Fui ao banheiro fazer minha higiene pessoal, e quando estava penteando meu cabelo ondulados e marrons vi pelo reflexo do espelho uma foto na cômoda da Lílian dela e do Severo.

Estava indo em direção a ela até que vi um cartinha no chão perto da porta, quando a peguei estava escrito:

Para: Lílian Evans

De: Seu admirador secreto.

Então chamei ela e mostrei a carta e perguntei:

Você sabe quem mando?

Na verdade não, poderia ser o severo mais a letra é diferente... A mais

Você conhece o Severo né? Vi a foto na sua cômoda.

Ah sim, eu e ele somos muito amigo – e deu um leve sorrisinho.

Você parece estar triste – eu disse.

Na verdade eu e severo queríamos ficar na mesma casa, mais não deu, mais estou feliz na Grifinória – ela disse triste

Hum... Vou botar minha roupa com licença – eu disse para quebrar o gelo

Já estava indo em direção ao Salão principal quando um menino me segura pelo braço e diz:

Mariana, que aulas você vai ter hoje? – ele perguntou

Vou ter poções na primeira aula, e o resto eu não lembro, por que Severo?

Ah é por que eu também tenho poções no primeiro horário, e já que você é a única sangue puro que eu conheço aqui eu queria saber se você quer sentar comigo? – ele disse eu pouco  frio.

Ah tudo bem – dei um leve sorriso

Aliais eu não tenho nenhum tipo de preconceito contra mestiços e sangues-ruins, é só que...

Eu entendo disse – eu disse – sei como é viver uma vida de uma Sonserina

Obrigado – disse ele e saiu correndo em direção a sala comunal de Sonserina.