Confiar ou Não escrita por Ana e Mah


Capítulo 1
A declaração de Ian


Notas iniciais do capítulo

Eai pessoas! Tomara q gostem e q deixem reviews =D



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Amy estava sentada no sofá do hotel que estava hospedada no Caribe, estava realmente exalsta da viagem mas ao mesmo tempo aliviada po ter seu imão de volta, pois depois de uma briga feia que eles tiveram, Dan saiu correndo de perto dela e acabou se perdendo em uma das cidades mais populosas do mundo, Pequin.

Ela pensava em todas as aventuras que havia vivido com seu irmão após a morte de sua avó, quando seu celular tocou.

- Alô, Amy? - Perguntou uma voz conhecida - Aqui é o Ian.

- O que quer?

- Só liguei para saber se você pode se encontrar comigo daqui a uma hora, na praia ao lado de seu hotel?

- NÃO!- Amy já ia desligar o celular quando se deu conta de uma coisa - Como sabe onde é meu hotel?

- Não duvide mim Amy, apenas venha, e venha sozinha.

Amy estava pasma. O que será que ele queria? Seria uma armadilha? Ele já hvia traido-a mas de uma vez, mas Amy ainda sentia algo estranho po ele, algo que nunca havia sentido antes por ninguém, algo que não sabia dize se ea bom ou ruim.

Ian poderia parecer um garoto forte e frio por fora, mas por dentro era um cara sensível que sofria com seus estava perto dela ele conseguia mostrar quem ele realmente era, e toda vez que era obrigado a machuca- la, doia nele, em sua alma.

''Covarde, covarde" pensava Ian " Você realmenteacha que ela vai perdoa- lo depois de tudo que fez a ela? E aquela vez que você a deixou pesa em uma cavena na Coréia? E aquela que você quase deixou- a virar comida de tubarão, em?

Lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto, nenhuma garota nos seus catorze anos de idade havia feito- o chorar. Mas Amy era diferente de qualquer outra garota que ele conhecia, a maioria delas dariam tudo para ficar com ele, mas Amy era diferente, era a garota mais inteligente que já havia conhecido, tinha uma mente brilhante e era lindamente tímida, ela odiava aquela gagueira, mas Ian achava um charme.

Ele queria muito que ela o perdoasse, mas Amy era esperta e não o perdoaria tão facilmente. O único jeito seria…

Apesar de saber o risco que coria, Amy não poderia deixar de vir ao encontro.

Foi caminhando pela praia até avistar uma figura de bermuda, camiseta larga e um chinelo de dedo, foi até difícil acreditar que era Ian , pois era a primeira vez que Amy o via sem seu terno ou seu sapato social.

Foi caminhando até Ian.

Ian avistou Amy de longe, limpou as lágrimas do rosto e acenou para ela.

- Oi, estou com saudades - falou Ian.

Amy queria dizer eu também, mas lembrou que Ian era participante da busca às pistas e que aquilo poderia ser uma armadilha, então ficou calada.

- Não fique preocupada, só te chamei para te pedir… - As lágrimas voltaram a aparecer nos olhos de Ian - desculpas.

- Como pode querer que eu te perdoe depois doque fez comigo? - lágrimas apareceram nos olhos de Amy também.

- Eu não tive escolha Amy! Se eu não fizesse, Isabel faria, e você provavelmente não estaria aqui hoje, Isabel já teria te matado! - Nessa hora Ian já estava chorando muito - Você é diferente de todas as garotas que já conheci e para provar que realmente quero que me perdoe vou te dar isso… - Ian tirou de seu bolso um papel e um frasco que Amy já sabia oque era, o soro dos Lucian.

Ian estendeu o papel e o soro a Amy, ela com a mão tremula aceitou- os.

- Aqui está Amy, o soro dos Lucian, e caso você desconfie que o soro é verdadeiro nesta folha então escritos todos os ingredientes que os Lucian juntaram durante todos esses anos.

Amy abriu a folha de papel que estava em sua mão e viu os 38 ingredientes que os Lucian tinham não conseguia acreditar no que via. Ian estaria desposto trair seu clã e deixa- la ganhar o jogo em troca de seu perdão? Ou seria apenas um truque parra engana- la?

- Mas poooooooooooooooooooooor que está me dando isso?

- Nós não merecemos ganhar essa busca, somos trapaceiros e traidores - Ian falava como nunca quisesse ter nascido um Lucian, e ele chorava, chorava muito - Essas pistas não fomos nós quem descobrimos, nós as roubamos dos outros clãs. Mas você e seu irmão são os únicos que jogam limpo, os únicos que realmente merecem ganhar, pois vocês dois tem a bondade e a honestidade no sangue.

Neste momento Amy caiu no choro. Bondade e honestidade no sangue? Seus antepassados haviam multilado pessoas de diversos outros clãs, haviam matado mais gente do que os quatro outros clãs juntos. Ela se perguntava como alguém do clã que ela pertencia merecia dominar o mundo.

Por impulso Amy picou a folha com os ingredientes em pedacinhos e jogou o soro no mar.

- Se o seu clã não merece, imagine o meu. Eu sou uma Madrigal.


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Notas finais do capítulo

Eai? Gostaram? Não gostaram? Deixem reviews!