Youre My Soul escrita por BiiaahOShea, CaahOShea


Capítulo 26
Fuga


Notas iniciais do capítulo

Ooooi galera!
Como foi o inicio de ano?!
Bom, eu imagino que vcs estejam querendo me matar por conta da demora, mas é serio, eu nao sabia oq fazer com esse meu bloqueio horrivel.
Agora eu acho que a coisa vai fluir mais rapido - espero - embora eu tenha dito isso pelo menos nos ultimos tres capitulos.
Mas é serio gente, desculpa, de verdade.
Espero que gostem do capítulo!
Eu vou deixar aqui em baixo uma breve narração do que aconteceu para aqueles que nao se lembram muito bem dos ultimos cap:
*A Melanie descobre estar gravida.
*A buscadora dentro da Fernanda consegue suas lembranças sobre os planos contra Lucas.
*A irma de Fernanda, Krista, encontra as cavernas de Jeb e vai até la.
*Peg está quase completamente curada.



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POV MELANIE

Quando você quer muito uma coisa que não pode ter, acaba imaginando se um dia realmente a terá. Antes da invasão, eu sempre tive a certeza de que queria ser mãe. Mas os tempos mudaram, e durante anos refleti e decidi que seria melhor nunca trazer uma criança a este mundo, como Jared mesmo havia dito.

E agora... agora parece que tudo aquilo que pensei, que decidi e que tomei coragem para seguir se foram. Ainda que esta criança esteja dentro de mim há pouco tempo, não consigo me ver sem ela. Não sou mais capaz de abrir mão de algo tão precioso.

Uma segunda emoção toma conta de mim, uma que não é tão boa. Fico com medo de contar a Jared. Medo de sua reação, e do que ele pode pensar. Mas mesmo assim sinto uma vontade louca de correr até ele e enfrentar isso de uma vez por todas, de dizer a verdade, mas preciso ver Doc primeiro.

Meus pensamentos acompanham-me em rápida velocidade enquanto sigo para o hospital. Quando chego, o Doc me encara ansioso, com aquele sorriso curioso que está sempre em seus lábios, o que me faz lembrar do quão diferente ele parece em relação àqueles médicos que eu visitava quando criança.

– E então? – Ele pergunta.

– Deu positivo – Repondo diretamente.

– Melanie, isso é maravilhoso! Meus parabéns.

Sorrio fracamente.

– Obrigada.

– Jared ainda não sabe, não é? – Doc pergunta, vendo minha incerteza.

Faço que não com a cabeça.

– O que eu ainda não sei?

Congelo em meu lugar. Jared entra na sala e nos encara.

– Então?

Respiro fundo.

– A gente precisa conversar.

– Estou ouvindo – Diz, dando de ombros.

– Não aqui. – Respondo.

Ele me encara desconfiado.

– Tudo bem. Aonde então?

– Melhor irmos para o quarto.

Ele consente.

Murmuro um “obrigada” para Doc e saio do hospital.

Quando chegamos no quarto, meu coração já batia descompassado. Jared se sentou na cama, mas preferi ficar em pé, encostada à parede.

– O que é tão importante assim? – Ele pergunta.

Mais uma vez respiro fundo e reúno toda a coragem que me restou.

– Jared... Eu estou grávida.

É incrível como apenas três palavras podem virar seu mundo de cabeça para baixo. Eu assisti em silencio varias emoções passarem pelo rosto de Jared, indo da confusão à descrença, da descrença à compreensão, da compreensão à incredulidade. Eu sempre soube que ele não queria filhos, e tomamos cuidado para que isso não acontecesse, mas não fora o bastante.

– Grávida?

Faço que sim com a cabeça.

Ele suspira pesado e apoia a cabeça nas mãos.

– Você tem certeza?

– Sim. Eu fiz o teste.

– Droga... Droga! Como fomos deixar isso acontecer, Melanie?!

– Não foi proposital, você sabe disso. Se eu pudesse escolher... – Eu paro de falar. Se eu realmente pudesse fazer uma escolha, eu escolheria não estar grávida? Me livrar dessa pequena vida que cresce dentro de mim? Se me perguntassem alguns dias atrás, eu diria que não queria ser mãe. Mas agora, que sei que estou grávida, poderia abrir mão de tudo isso? Não, eu não poderia.

O silencio de Jared ficou tão insuportável, que eu tive vontade de sair do quarto, mas me mantive firme. Minutos depois, ele murmurou:

– Isso não podia ter acontecido.

– Eu sei, mas aconteceu. Não vai ser tão difícil quanto parece, Jared. Nós podemos passar por isso.

– Ah, eu tenho certeza de que podemos – Ele disse desdenhoso – Mas e quanto ao bebe? Está certo ele pagar pelo nosso erro? Viver aqui, escondido, sem saber o que ele perdeu lá fora?

– Então você acha que é isso?! Um erro? – Cuspi as palavras – Se você pensa que é isso, então saia dessa. Eu não preciso de você para criar uma criança, Jared. Eu cuidei do Jamie desde que ele era pequeno...

– Não coloque o Jamie nessa historia – Ele se levantou, gritando – Você sabe muito bem que se não fosse por mim...

– Se não fosse por mim o que? – Gritei de volta – Você não tem ideia pelo que eu passei, você nem sequer sonha o que eu tive de enfrentar para mantê-lo seguro. Você, ao contrario, estava vivendo com a geladeira cheia de comida, uma pia cheia de água, e em um quarto com uma cama...

– Eu passei por tudo o que você passou! Você acha que eu vivi ali desde o inicio? Eu perdi tudo, tudo! Toda minha vida, toda minha família, tudo!

– Eu também perdi tudo, mas que droga! – Lagrimas irromperam pelos meus olhos, e amaldiçoei esses hormônios por me fazerem cair no choro com tanta facilidade. – Todos nós perdemos. Não é justo você querer colocar todo o peso dessa invasão nos ombros de um bebê! Violetta teve dois filhos e eles vivem bem e felizes aqui. Se você parar de enxergar o mundo como um todo, vai ver que ainda sobraram lugares e pessoas boas. Mas você prefere reclamar e pensar que isso não deveria ter acontecido. Mas quer saber? Aconteceu. E você vai ter que conviver com isso. Se você preferir fingir que nada mudou, ótimo, saia desse quarto e me deixe em paz com meu filho, porque eu não vou sentar e olhar para o passado.

Nós ficamos em silencio. O único som presente era o dos meus soluços.

– É claro que eu não vou tirar meu corpo fora. Eu nunca faria isso – Jared disse em voz baixa – Nós vamos passar por isso juntos. E nosso filho ou filha crescerá saudável e feliz, certo?

Eu o encarei e fiz que sim com a cabeça.

Jared se aproximou e me envolveu em seus braços.

– Desculpa. Eu sinto muito, Mel. Eu fiquei assustado com a noticia e acabei perdendo a cabeça. Mas nós vamos estar juntos e tudo vai dar certo, ok?

Assenti, e apertei-o mais forte contra mim.

Ah, Peg, como eu queria que você estivesse aqui agora...

POV PEG

Já faz mais de uma semana desde a primeira visita de Cal. A partir daquele dia, ele vem me ver sempre que a curandeira autoriza e eu sempre o bombardeio com perguntas. Mas hoje eu estou mais ansiosa do que o normal. É meu ultimo dia neste hospital. Finalmente eu vou poder voltar para casa.

As lembranças ainda estão muito confusa em minha cabeça. Minha ultima memória é de minha reconciliação com Ian. Relembro daquele dia com um peso enorme no coração. Minha saudade é tanta que eu quase posso senti-la fisicamente.

– Peg? Está me ouvindo? – Pergunta a Curandeira.

– Sim, claro doutora, desculpe.

Fiquei tão absorta em meus pensamentos que acabei me esquecendo de que estava no consultório fazendo os exames finais.

Ela riu.

– Eu lhe perguntei como está se sentindo. Alguma dor recente ou qualquer outro sintoma que deva ser relatado?

– Não senhora.

– ótimo. Os resultados dos últimos exames laboratoriais estão normais e a analise também não consta nada grave. Assim que seu acompanhante chegar, você estará liberada. Foi um sufoco e tanto, não? – Ela sorriu e eu segurei suas mãos entre as minhas.

– Muito obrigada, doutora. Por tudo.

– Não há motivo de agradecimento. Eu cumpri meu dever e fico feliz em ter ajudado. Mas posso dizer que você deu um tanto a mais de trabalho. – A curandeira sorriu, mas logo voltou a ficar seria – Você teve muita sorte, Peregrina. Se sua chegada tivesse tardado mais, não sei se poderíamos impedir a infecção. Sempre que se sentir mal venha o quão antes ao hospital, lembre-se disso.

– Eu me lembrarei, doutora – Prometi.

– Com licença – Cal entrou com um enorme sorriso no rosto. – Ela já está pronta, Curandeira?

– Sim. Você pode voltar para casa agora, Peg.

Saltei da maca em que estava sentada e abracei Cal.

– Finalmente – Disse.

– Sim. Bem vinda de volta, Peg.

[...]

Meu coração pulsou forte quando atravessei a ultima barreira que me impedia de voltar ao mundo normal: a porta da frente. O ar gélido da noite bateu em meu rosto e me abracei ao casaco que estava vestindo. Olhei ao redor. Tudo parecia tão normal, tão tranquilo, que estranhei. Era como se todo esse tempo em que estive doente não passasse de algumas horas. Como se nada tivesse mudado.

Cal me conduziu até o caminhão. Ele disse que tinha estacionado longe por uma questão de segurança, então tivemos de andar um longo pedaço. Ele abriu a porta da frente para mim e eu entrei, agradecida pelo calor que ali emanava.

Quando começamos a percorrer a estrada deserta, minha mente não parava de lembrar que a cada quilometro percorrido mais perto ficávamos de casa. Tarde demais, notei que balançava freneticamente a perna direita e que Cal me olhava intrigado por conta daquela ‘’mania’’.

– Ansiosa? – Perguntou

– Demais – Sorri.

– Nós vamos fazer uma parada rapidinha, ok?

– Mas estamos no meio do nada.

– Eu sei, mas preciso verificar uma coisa.

Cal parou o caminhão e abriu o furgão. Eu o observava do espelho lateral, esperando que voltasse logo. Mas ao invés disso, me chamou.

– O que foi? – Perguntei, abrindo a janela e enfiando minha cabeça para fora.

– Pode vir aqui um minutinho?

Abri minha porta e andei até ele.

Meu coração quase parou. Eu não estava imaginando coisas, estava?

– Ian? – Perguntei aturdida.

– Peg – Ele sorriu.

Sem pensar, me atirei em seus braços e alcancei sua boca. Meu coração ficou tão apertado por conta de todo esse tempo em que estivemos separados, por conta de toda confusão que ocorreu entre nós dois, que não pude segurar minhas lagrimas. Ele me abraçou apertado e senti que poderia passar o resto da minha vida assim que eu não daria a mínima.

– Peg, eu senti tanto, tanto sua falta. – Ian suspirou - Nunca mais faça isso comigo. Nunca.

– Me desculpe. – Sussurrei.

Ele riu de leve e me beijou mais uma vez.

– Vamos, não podemos ficar parados aqui. Pode ser perigoso.

– Vocês dois podem ficar no furgão – Cal disse. Sem querer, acabei de me esqueendo de sua presença. – Eu dirijo por enquanto. Duvido que você tenha dormido alguma coisa, Ian.

– Absolutamente nada. – Ele afirmou.

Cal sorriu.

– É melhor passarmos a noite em um hotel. Amanha bem cedo continuaremos viagem.

– Para mim está ótimo – Ian sorriu e eu o acompanhei.

– Vamos então.

Entramos no furgão e me aconcheguei no calor dos braços de Ian. Ele passou as mãos pelo rosto, secando algumas lagrimas que insistiram cair. Cal deu a partida no caminhão e seguimos viagem.

POV FERNANDA

Meu corpo todo doía. Eu já não aguentava mais sentir dor. Queria que todo esse pesadelo acabasse.

Senti minhas mãos presas por algo e instintivamente movimentei meus dedos. Foi aí que percebi: meu corpo voltara a me pertencer. Cristais Flamejantes fora retirada de dentro de mim. Eu podia me movimentar e falar novamente!

Mas junto com o alivio veio o pavor. Me recordei de que ela conseguira minha lembrança mais importante. Minha vingança contra Lucas. E agora, Ian também corria perigo.

Tentei me movimentar, mas meus pés e minhas mãos estavam atados a uma cadeira velha de madeira.

– Lucas! Ei, seu cretino, mentiroso! – Gritei com todas as minhas forças – Apareça seu covarde! O que é, está com medo, é isso? Vai, vamos ver se você é tão corajoso quanto se diz ser! Apareça!

A porta se abriu com um estrondo e Lucas irrompeu dela. Ele vestia suas habituais roupas pretas, mas sua expressão, normalmente com aquele sorriso sarcástico, estava raivosa.

– Quer calar a boca, sua imprestável – Ele gritou.

– Olha só quem está aqui – zombei – Vamos, me solte. Talvez eu consiga melhorar essa sua cara com uns socos, que tal?

– Você não está em condições de fazer piadas, Fernanda. – Ele disse por entre os dentes – Nem a sua, nem a de seus cúmplices. Recebi relatórios de suas memória e vou lhe dizer que não gostei nem um pouco. – Ele circundou minha cadeira enquanto falava – Mas já tomei providencias. Sua irmãzinha Krista já está sendo procurada, assim como seu adorado Ian. Duvido muito que algum deles consiga escapar. E você, minha bela e doce Fernanda... Hmm, eu não gostaria de estar em seu lugar.

– O que você vai fazer, hein, seu covarde! – Gritei. – Me matar?

Ele riu.

– Prefiro manter em segredo. Quando chegar a hora, você saberá. Com fome? Vou mandar alguém aqui para te trazer comida.

E dizendo isso, ele saiu do quarto.

Eu precisava sair daqui. O mais rápido possível. Precisava alertar Jeb e Nate e procurar Krista. Será que ela tinha saído daquele lugar? Lucas disse que a estavam procurando. Se ela tivesse continuado ali, já teria sido pega. E Ian... ouvir seu nome me encheu de culpa. Talvez se eu tivesse sido mais forte...

A porta se abriu novamente, mas dessa vez quem entrou foi uma moça ruiva. Ela aparentava ter uns quinze anos e estava vestida com uma roupa preta acompanhada de um avental branco de renda. Ela trazia uma bandeja com comida e sua feição parecia inocente, embora amedrontada.

Ela caminhou até onde eu estava sem dizer uma só palavra de depositou a bandeja em uma mesa com rodinhas, que foi colocada à minha frente. De relance, vi um molho de chaves em seu bolso, junto com que parecia ser um estilete. Se eu pudesse alcança-los... A garota fez menção de se retirar, mas eu falei:

– Como você espera que eu coma se estou atada a cadeira?

Ela se assustou com a minha voz e deu alguns passos para trás. Não parecia ser uma alma ruim como os comparsas de Lucas.

– Daqui a pouco Cash virá para te soltar. – E correu para a porta.

– Espera! – Pedi – Por favor, não vá embora. Eu estou com muito medo – Fingi – Eu não vou te fazer mal. Eu juro.

Ela vacilou. Virou-se e começou a andar lentamente na minha direção.

– Eles estão me fazendo muito mal aqui, você sabe. – Falei.

– Me disseram que você era um tipo de... experiência.

– Sim, mas eles me machucam. Olha só isso – Estendi meu braço.

– Não é verdade.

– O caso é que eu estou morrendo de fome. E se eu esperar mais um minuto sequer, posso acabar morrendo. Não é isso que você quer, não é? Ser responsável por uma morte. Carregar esse peso o resto de sua vida.

Ela balançou a cabeça assustada e freneticamente.

– Então me solte, por favor. Pode ser só um braço. Juro que não vou te machucar. Você anda armada com um estilete, eu vi. Pode me impedir se eu tentar alguma coisa.

A menina ficou vermelha.

– Eles me fazem carregar isso. Detesto usar armas.

– Eu sei. Eu também. Mas então, pode me soltar?

Ela ponderou. Minha vida dependia dela. Vamos menina, me solte, por favor, me solte.

– Está bem – Concordou e eu respirei aliviada.

Com um golpe rápido de seu estilete, meu braço direito se viu livre das amarras.

– Obrigada – Eu disse.

Fingi pegar meu copo com água, mas ao invés disso, fingi derruba-lo no chão. A menina sobressaltou-se e rapidamente se pôs de joelhos para arrumar a bagunça.

– Eu sinto muito – Disse.

– Não foi nada – Ela murmurou.

Me estiquei devagar para alcançar seu bolso do avental, mas estava muito longe. Precisava mantê-la distraída, precisava mantê-la falando.

– Eles brigam quando algo é quebrado?

– Sim.

– Muito?

– Não é permitido fazer bagunça aqui.

– Ah.

Rápido Fernanda, rápido!

– Eu sinto muito mesmo por faze-la limpar isso. – Quase lá, quase lá...

– Não foi nada. Já estou acostumada.

Peguei a chave! Escondi-a no cós da parte de trás da minha calça no momento em que a menina levantou.

– Qual o seu nome? – Perguntei.

– Evelyn, mas todos me chamam de Eve.

– Bonito nome – Sorri.

– Obrigada.

– Posso te pedir mais um favor? – Perguntei – Você pode olhar se tem alguma coisa presa nas minhas costas? Há algum tempo eu venho sentindo uma coceira horrível.

– Claro – Eve se inclinou e eu rapidamente me apossei do estilete. Obrigada, alma bobinha! – Não tem nada. – Constatou.

– Deve ser impressão, então. Obrigada.

Guardei o estilete atrás de mim e comecei a ouvir passos no corredor. Eve pegou o pedaço de pano e começou a me atar à cadeira novamente.

– O que está fazendo?! – Perguntei.

– Cash está vindo. Ele não pode saber que eu te soltei.

Ela terminou as amarras e correu para fora.

Nunca conseguira algo tão facilmente, pensei. Mas ao mesmo tempo, fiquei com pena de Eve. O que uma garota de quinze anos fazia em um lugar como aquele?

Um minuto depois, um homem enorme entrou no quarto. Ele cortou as amarras e sentando-se em uma cadeira no canto da sala, ordenou, me observando:

– Coma.

Eu o fiz o mais rápido que pude.

Quando Cash veio me prender novamente, saquei o estilete e com um golpe rápido, virei-o e prensei sua garganta contra a lamina afiada, imobilizando seu corpo com meu outro braço.

– Um movimento e você morre – Eu disse.

Tive medo de que ele estivesse armado, mas na situação em que ele estava, dificilmente arriscaria qualquer movimento.

– O que você quer? – Rosnou.

– Vocês tem alguma câmera aqui?

– Não. Você acha que aqui é o que, a delegacia? – Ele zombou.

– Obrigada pela informação.

E cravei a lâmina em seu peito.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? =D
Esperamos que sim kkkk
Ainda bem que o Jared foi compreensivo, pq senao Melanie, a coisa ia ficar feia... ahushausha
E a Peg e o Ian voltaram ^^
Estavam ansiosos para isso, hein hahaha
Capítulo que vem - no qual eu ja estou trabalhando - teremos mais surpresas! E continuaremos com nossa Fernanda maligina! E quem mais? Jeb, Peg, Ian... Bom, aguardem!
Beijooosss!



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