Hetalia Axis Power : - a Nova Aliada escrita por Kabegami


Capítulo 4
Capítulo 4: - Notícias.




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O América havia dado um prazo de uma semana para que ela fosse até a sua casa, para que pudesse começar a treinar. Os chefes da Brasil gostaram bastante da entrada dela para o grupo dos aliados. Brasil estava bastante triste apesar de suas feições não demonstrando o mesmo. Ela gostava do Alemanha e agora teria que lutar contra ele. Os dias começaram a se passar; a cada dia que passava ela ficava mais triste, não sabia como o Alemanha reagiria ao saber que ela agora era sua inimiga. Muitas coisas passaram pela cabeça dela, muitos pensamentos bons, mas em contradição muitos ruins também.

Agora faltavam apenas dois dias para que o prazo da Brasil para ir à casa do América vencesse. Ela ainda não havia arrumado nada nas suas malas. Ela só conseguia pensar em como contar para o Alemanha que havia entrado para o grupo dos aliados. Pensando nisso ela resolveu finalmente arrumar suas malas. Caso o América fosse até sua casa ela queria estar pronta para ir com ele. Enquanto arrumava suas coisas seu telefone tocou. Ela parava por um instante e ia atender ao telefone.

- Alô!
Dizia Brasil atendendo ao telefone.

- Oi Brasil, como está?
Brasil não reconhecia a voz da pessoa que falava ao telefone. Então perguntou:

- Vou bem, mas quem fala?

- Sou eu Brasil o América. Não vai vir para a minha casa?

- Desculpa. Não reconheci sua voz. Claro, que sim, estava arrumando minhas malas agorinha mesmo.

- Vem pra cá ainda hoje?

- Acho que sim, devo chegar a sua casa ao anoitecer.

- Ok. Espero você para jantar. Vou fazer algo especial para nós.

- Tá bom então América. Tchau e até de noite.

Brasil havia desligado sem que esperasse o tchau do América. Ela sabia que isso era falta de educação, mas ela não estava nem um pouco interessada em conversar com ele. Ela voltou a arrumar suas malas.
A Brasil tinha tantas roupas e coisas que queria levar, que não sabia muito bem o que colocar na mala. Ela estava bastante na dúvida, então resolveu colocar apenas suas roupas mais compridas e formais. Decidiu não levar muitos itens com ela. Ela Havia chegado à conclusão de que caso precisasse de algo a mais ela voltava pra casa para buscar.

Brasil já estava pronta. Tudo que iria levar já estava nas malas, ela já estava usando um vestido e sandálias azuis marinho. Já havia deixado sua casa em ordem, não tinha nada bagunçado, mas uma coisa continuava a perturbá-la. Ela não tinha contado ao Alemanha que havia se unido aos aliados. Brasil olhava no relógio e ainda faltavam algumas horas para que fosse partir. Sem muita coragem, Brasil pegava o telefone e ligava para o Alemanha. Enquanto ligava Brasil pensava no que dizer, ela queria muito que ninguém a atendesse, mas para sua infelicidade alguém na outra linha havia atendido.

- Alô!
Dizia uma voz bastante máscula. Brasil a ouvir, se manteve calada.

- Alô?
Dizia novamente a voz máscula. Brasil sabia que quem havia atendido ao telefone era o Alemanha, mas mesmo assim perguntava:

- Alô. Posso falar com o Alemanha?

- Sou eu mesmo. Quem fala?

- A Brasil. Tudo bem com você Alemanha?

- Tudo ótimo e com você? A que devo a sua ligação Brasil?

- Eu...eu estou bem também. Alemanha preciso te contar algo.

- Diga, o que quer me contar?

Naquele momento Brasil sentia um aperto no coração, seus batimentos aceleraram e sua ansiedade aumentou. Ela ficava alguns segundos em silêncio. Suspirava para tentar encontrar um pouco de coragem, mas não conseguia ter naquele momento, mesmo assim dizia:

- Alemanha, eu... Eu me juntei... Aos aliados. Espero que entenda, eu... Eu não tive escolha.
Brasil ouvia um barulho. O Som parecia de alguém esmurrando uma mesa. Brasil se assustava, por que naquele mesmo momento a chamada era desligada. Algumas lágrimas caiam do rosto da Brasil, ela sabia que o Alemanha havia desligado, mas preferia se iludir com a idéia da ligação ter caído.

Como em seus pensamentos o Alemanha havia reagido de forma ruim. Ela estava bastante triste, um sentimento de culpa a invadia. Ela sabia que havia magoado o Alemanha. Eles se conheciam há pouco tempo, mas ela já tinha um carinho grande por ele.

Ela começava a ficar em dúvida se deveria ir ou não a casa do América, mas ela não podia mais desfazer o que já havia combinado.

Lágrimas ainda caiam do rosto dela, quando ela decidiu partir para a casa do América mais cedo. Os chefes dela a ajudaram levar as malas para dentro de um carro que a levaria para a casa do América. Quando tudo estava pronto Brasil entrou no carro, se despediu de seus chefes e partiu em direção a casa do América.

Enquanto isso, na casa do Alemanha. Ele estava dentro de seu escritório, andando de um lado para o outro. Seu rosto claramente vermelho de raiva, estava bravo pelo o que a Brasil havia lhe contado. “Como ela pode voltar atrás e se aliar a eles?” era tudo que ele conseguia pensar. O Alemanha se sentia traído. Havia confiado nela e agora ela estava com os aliados. Ele para de frente a sua mesa e a esmurra. Ele voltava a andar de um lado pro outro, estava realmente muito bravo e pensava no que iria fazer a respeito. Ele decidiu que iria invadir a casa da Brasil.

Ele parava de andar ficando um pouco pensativo. Voltava a andar e se dirigia a sua mesa, aonde ele ia até a sua cadeira e se sentava. Apesar do que a Brasil havia feito, ele gostava dela e não queria fazer algo, que a fizesse odiá-lo, então pensando nisso ele desistiu de invadir a casa dela, mas ele precisava tomar alguma atitude em relação a isso. Como uma leve represália. Ele decidiu destruir navios de cargas com suprimentos que fossem destinadas a casa dela.
O Alemanha estava mais calmo, mas mesmo assim ele não sabia o porquê ela havia se unido aos aliados, mas de uma coisa era certa, ele iria evitar confrontos com ela.
O Alemanha sentado a sua mesa, pegava seu telefone e ligava para o Itália e para o Japão. Ele convocou uma reunião de emergência e pediu para que os dois viessem a sua casa. Ele tinha algo para contar a eles.


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Notas finais do capítulo

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