Tente Me Perdoar escrita por perfect_six6


Capítulo 34
Capítulo 34 - Flocos de neve


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, não parei em casa esses dias. Finalmente estou de ferias (até dia 23 '-')
O reencontro para você (:
Chris August-Stranger / R.e.d-Pieces / Lifehouse-Everything
Enjoy, até lá em baixo (:



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Pov. Demi

– Acorda lindeza, já são 8horas. Pensei que você tivesse morrido – geralmente eu adoro a voz de Phil, menos quando tenta me acordar.

– Me deixe dormir Phil, e fecha essa cortina, por favor – lutei para respirar quando sentir o peso de seu corpo em cima de mim mais estava difícil.

– Errado gatinha, você irá sair com minha mãe – Phil.

– Eu vou o que?

– Sair com minha mãe uai – deu-me um beijo no rosto e me puxou para que ficasse de pé.

– Mas, para que?

– Bom, hoje é véspera de natal, minha mãe tem que fazer compras essas coisas e você – seu dedo indicador tocou meu tórax – Irá com ela.

– Tudo bem, eu quero mesmo sair, por mais que ainda seja de madrugada.

– Você só vai por que eu mandei – Phil.

– E você é um idiota.

– Me ame menos – revirei os olhos com a baboseira que saia de sua boca.

– Se você acha não é, quem sou eu para mudar sua opinião. Agora vaza daqui, quero tomar banho e me trocar.

– Até daqui a pouco pequenina – por molecagem Phil dar uma tapa em minha cabeça e corre para fora do cômodo antes que eu o alcance e faça pior.


***


Demoro mais do que devia debaixo da água. Quando finalmente termino de me arrumar, meu amigo estava novamente na porta me chamando pela quinta vez, não devia ter deixado Clarisse esperando.

– Cala a boca Phil, já estou aqui. Desculpe pela demora – encosto a porta e o vejo fechando um pouco os olhos enquanto ri sapeca.

– O que será que você estava fazendo dentro desse banheiro Demetria?

– Você é exageradamente nojento.

– Anham, e você é uma santa não é? – Phil.

– Vai se ferrar holandês.


Descemos a escada ainda discutindo igual duas crianças, mas fazer o que se é exatamente isso que somos quando estávamos juntos, crianças idiotas e bobas.

– Bom dia Clarisse – lhe dou um abraço.

–Bom dia querida, está mais disposta que ontem certo?

– Eu descansei bastante, mas desculpe pelo atraso – tento me redimir mesmo sabendo que se fazia necessário.

– Tudo bem, eu nem fiquei esperando por muito tempo. Vamos? – Clarisse.

– Vamos.

Seguimos de carro até o centro da cidade. Eles moravam em espécie de rancho que por aqui era comum. Em todo caminho conversamos sobre minha vida, o que eu faço... Essas coisas. A mãe de meu amigo ficou encantada quando eu lhe contei algumas coisas a respeito de meu trabalho, meus fãs, minha musica e até me pediu para que cantasse uma de minhas canções hoje à noite, após a ceia natalina. Também me perguntou como eu tinha conhecido Phil, tive que ocultar algumas coisas, óbvio.

– Chegamos querida – o chofer veio e abriu a porta. Sai seguida por Clarisse que me guiou até uma grande feira, ou supermercado ao ar livre, não sei como se dava o nome por aqui, mas era mais ou menos isso.

Dentro de uma hora e meia compramos tudo o que iríamos precisar frutas, legumes, macarrão, muito macarrão, e até coisas que não iríamos. Parece pouco tempo, mas para o que andamos estávamos muito cansadas meu pé doía devido que a bota que usava ser de um salto desnecessário.

– Estou morrendo de fome, sede e vontade de sentar.

– Tia, eu faço das suas palavras as minhas – vontade de me enterrar logo após tê-la chamado de “tia”, com tudo ouço sua risada alta e gostosa.

– Tia? Nunca me chamaram assim, mas gostei – Clarisse.

– Saiu sem querer, mas então, mudando de assunto por que eu estou realmente constrangida. Vamos comer alguma coisa? – ela ri novamente me fazendo ficar ainda mais vermelha.

– Tudo bem. Vamos, conheço um café ótimo logo à frente, a torta de pêssego deles é a melhor da região e das que eu já provei – seria torta de pêssego ou qualquer coisa, se fosse de comer e matasse minha fome eu aceitaria.

– Vamos então – deixamos as sacolas dentro do carro e resolvemos ir caminhando, por mas que estivéssemos cansadas o clima estava demasiadamente agradável. Andamos de braços cruzados, lembrei-me de minha mãe e o quão próximo nós éramos, saudade. Sim, o que eu sentia nesse momento era saudade.

Passeávamos sorridentes, crianças brincando sobre a neve em frente as suas casas, pessoas tão empacotadas que pareciam todas rechonchudas debaixo de tanto pano. Onde estávamos também seria considerado centro, as ruas eram alternadas entre casas, lojas, casas, lojas e outros tipos de edifícios comerciais, coisa que raramente se via em Hollywood, tinha o seu centro basicamente compostos por enormes prédios que davam tanta sombra a cidade. Sinto-me mais que bem aqui, não é agitado, não tenho uma rotina certa e consigo andar nas ruas como se fosse uma mulher normal e texana que está apenas passando suas ultimas férias do ano com a família do amigo que conhecera na época de escola. Sabia que não era.

Avisou-me que tínhamos chegado quando paramos em frente a uma espécie de lanchonete com paredes de vidro revertidas por película. Entramos ainda de braços dados e suspiramos ao sentir a temperatura mais ambiente que se mantinha ali dentro. As mesas e assentos pareciam confortáveis, todas eram acolchoadas e a maioria colada à parede. Sentamos em uma delas e esperamos sermos atendidas. Pessoas entravam e saiam do local a toda hora, grande parte eram casais, lindos casais apaixonados no inverno que a famosa Holanda proporcionava a nós.

– Posso ajudá-las? – a voz da pessoa era bonita, entretanto o que realmente me chamou a atenção foram seus cabelos de um alaranjado berrante. Ela tinha um bloco de papel em uma das mãos e na outra uma caneta para anotar nossos pedidos, sorriu a me ver olhando-a. Perguntei-me se ela não teria me reconhecido, mas ficou claro que não.

– Eu irei querer um café e uma torta de pêssego, muito obrigada – então volto sua atenção em mim que antes estava especificamente anotando o pedido de minha companhia. Olhou para trás de si procurando por alguém a quem eu estivesse encarando, mas logo depois percebeu que eram seus cabelos que me chamava. Então ela sorriu, sorriu graciosa.

– Eles chamam muita atenção não é? – comentou mordendo a caneta.

– Desculpe por isso, nossa que idiota eu sou, mas sim eles chamam, eu gosto sabe, da autenticidade – ótimo agora ela deve estar pensando que eu sou uma louca patética que encara o cabelo das pessoas, bom Demi. Muito Bom.

– Relaxa, estou acostumada e obrigada, pelo elogio... Eu acho. – sorri meio sem jeito – Desculpe, mas se não vai pedir nada tenho que ir, muita gente hoje sabe, véspera de natal fica complicado.

– Ah, desculpe novamente. Eu vou querer um suco de laranja e uma torta de pêssego – anotou e saiu caminhando até um balcão onde havia mais dois funcionários, uma moça que estava atrás do caixa e não se dava de lhe ver, e um homem que me parecia ser o cozinheiro de acordo com os trajes.

Ficamos conversando mais um pouco, nos conhecendo. Clarisse me falou o porquê de Phillip e Arthu, seu pai, não se falarem muito. Arthu queria que Phil assumisse os negócios da família, fazendas, lojas, comércios essas coisas, todavia seu filho resolver seguir sua vida de maneira diferente se mudou para Hollywood, trabalha como modelo, ator etc. Mas seu sonho é fazer medicina. Eu sei por que passei a “conhecê-lo” muito bem. Via a tristeza de minha nova amiga ao falar do assunto, parecia não conseguir aceitar tais atitudes de pai e filho.

– Aqui está o pedido de vocês – o alaranjado cítrico estava mais uma vez em nossa mesa.

– Nossa você não exagerou ao dizer que essa é a melhor torta de todas – comi mais um pedaço fechando os olhos ao sentir o sabor exageradamente gostoso – Isso é dos deuses.

– Eu disse. Sempre como aqui quando venho à cidade – terminou primeiro que a mim, levantou-se e eu estanhei.

– Aonde vai?

– Querida me desculpe, mas acabei de lembrar que tenho um compromisso, devo passar em um lugar antes, se não se importar... Pode me esperar aqui, ou não sei. Você pode andar – Clarisse.

– Claro, não se preocupe. Vou ficar por aqui mesmo, e pode ir que eu pago a conta – no começo recusa e tenta deixar algum dinheiro para que ajudasse a quitar o total, quando não aceito pela sexta vez ela se dar por vencida e se despedi por enquanto.

O suco de laranja gelado que fazia minha garganta arder não era nada comparado ao frio lá de fora. Não que eu fosse covarde para encarar o frio, mas com esperteza escolhi ficar aqui onde estava.

– Posso levar as louças ou a senhora ainda estar comendo? –pensei que iria ver a alaranjada outra vez, mas não... Não era ela, a voz era diferente, diferente um tanto conhecido.

A suavidade, o timbre em si. Isso era impossível, teria que ser impossível.

– V-você? – deixou os objetos que estavam em sua mão caírem. Era ela... A pele tão branca, muito mais que em nosso ultimo encontro, o cabelo mais comprido, o corpo um pouco mais magro... Linda.

– Oi – errado. Sua face se mantinha fria, triste, impenetrável. Desviou para o lado sem vontade de me olhar nos olhos.

O que eu faria? Eu não estava preparada para isso, não agora. O pior era que eu não sabia o que fazer sentir, pensar. Tinha que tentar colocar um pouco de ar nos meus pulmões e me manter vida, ou somente acordada já que viva eu já não estava há meses.

– O que está fazendo aqui? – sua voz falhava e acredito que se tentasse falar agora a minha sairia com a mesma emoção. Eu estava chorando, talvez estivesse chorando desde quando ouvi sua voz, mas só percebi agora.

– Eu... – tentei, mas não consegui.

– Eu sei... Você já vai embora não é? – buscou ar e continuou – Você sempre vai... – tive que aguçar meus ouvidos para entender o que tinha dito de tão baixo.

– Não vou. Não desta vez – então me olha, mesmo eu não fazendo o mesmo direcionado a ela. Instigou o que eu disse, mas não conseguiu.

– Talvez seja melhor você ir... – via em seus olhos me pedindo para ficar, mas queria apenas evitar mais dor.

– Eu quero uma coisa... – bufou alto desta vez.

– Pode pedir, estou às ordens – abaixou-se para pegar de volta alguns dos seus objetos de trabalho.

– Não estou falando disso, vamos dar uma volta? – minha voz saia tremendo, como no dia em que fiz tudo o que fiz para estamos assim agora. Sabia que ainda existiria a possibilidade de mesmo que eu contando tudo, me explicando e me desculpando... Ela poderia me negar, era uma escolha sua. Uma escolha que cessaria por acabar comigo, outra vez.

– Isso não está no cardápio, se quiser pagar a conta é no caixa, tenho que ir... – segurei seus braços impedindo-a que se afastasse. Seus braços, sua pele, seu corpo e aquela maciez que pertencia somente a ela, era ela... Somente ela.

– Você não entende – se soltou de mim devagar, como se quisesse guardar aquele toque. Como se matando a saudade de algo.

– Então me explique – olhou-me rígida, com raiva novamente. Com medo.

– Eu não tenho que te explicar nada, essa função se enquadra a você no momento não acha?

– É o que eu estou tentado fazer, mas você não me deixa.

– Eu – chorando bem mais que antes agora e se permitiu ser menos ríspida – Tenho medo, medo de você, do que você fez... Do que pode fazer. Não acho que posso agüentar isso de novo sabe.

– Não sou um monstro Selena, não sou... – chorei também, senti-me culpada, a culpa que eu sentir todo esse tempo triplicou, eu tentava entender seu sofrimento, mas era demais para mim, era por mim.

– Me fez por muito tempo pensar que sim... E em nem um momento de moveu para me fazer pensar o contrario – Selena.

– Me permita fazer isso agora – como se não acreditasse em minhas palavras me olhou perplexa.

– O que? Como assim? Não... Você não pode. O que quer? Quer destruir o restante da vontade de viver que eu ainda acredito que exista. –falou baixo para que os demais que estivessem perto de nós não ouvissem.

– Você precisa saber... De tudo. Por favor, eu imploro.

– Não precisa. – queria ter o poder de controlar minhas lagrimas como ela tinha, respirou fundo e as limpou, por enquanto pararam de cair.

Pensei que Selena iria embora, entretanto foi ao balcão e disse alguma coisa para a ruiva que me olhou curiosa.

– Vamos, conheço um lugar – iria levá-la a uma praça não muito longe daqui, teríamos privacidade o suficiente lá.

Olhava para o chão observando cada passo seu, suas botas afundando na neve, sua respiração que parecia ser gasificada, mas eram devido à temperatura baixíssima, suas bochechas extremamente rosadas, estava adorável.

– Pare de me olhar... – rápido desvio para as arvores que enfeitavam e davam bordas as calçadas.

– Desculpe... – teria que controlar a vontade que tinha em fita-la.

Quando voltei à realidade, estávamos à frente de um banco coberto com flocos, flocos de neve que caiam a todo estante, os mesmos davam um charme particular a cidade, ao local onde estávamos e a situação.

Andamos somente mais um pouco para termos certeza de estamos em particular. O resto de folha seca que estava no chão estalava em cada passo que nós dávamos o único barulho que havia aqui, desconsiderando o ruído que o vento também edificava. Selena estava andando em minha frente até que parou, ficando de costas para mim sem fazer menção de virar-se.

– Selena... Eu. Você precisa saber de muitas coisas – busco ar e coragem.

– Por exemplo?

– Por exemplo, por que eu fiz tudo aquilo, por que eu te enganei e menti para você...

– Em que especificamente você mentiu para mim? Por que, parece que não foi em nada – queria que meu amor não começasse a chorar agora, seria mais fácil.

– Lembra quando eu disse que não te amava, e que nunca amei? – soluços, soluços de um choro silencioso era isso o que se ouvia vindo dela.

– Lembro como no dia em que você disse para mim que eu era a única pessoa que importava – jogou as palavras em minha cara, a sensação piorava e se tornava mais difícil de continuar.

– Eu menti...

– E por que eu não acredito? Por que você brincou comigo? – sua voz era descompassada, chorava muito, porém... Menos que eu.

– Eu não brinquei com você...

– Sim, você brincou comigo – senti a revolta da garota, sabia que não seria fácil dizer tudo a ela, mas teria que ser verdadeiro, conhecia muito bem para saber adora palavras bonitas.

– Se eu brinquei com você... Então você foi à brincadeira mais seria que já me aconteceu, a farsa de amor mais verdadeira que alguém se pode ter...

– Para, por favor, para – interrompeu-me querendo não ouvir mais, era como se tudo o que eu dizia a machucasse.

– Willian... – teria que começar agora ou não iria conseguir dizer – Ele iria te machucar. Iria te tirar de mim da maneira mais cruel, eu não permitiria que isso acontecesse.

– O que?

–... Eu poderia agüentar qualquer coisa, poderia agüentar mais uns 100 tiros e permanecer com todas as balas dentro de mim. Eu poderia ser torturada da pior maneira, só não poderia conviver com a dor de ficar sem você – enquanto eu falava, ela me fez mais algumas perguntas nas quais eu ignorei – Então ele me deu duas opções...

– O que quer dizer com isso?

– Ele foi tão cruel, comigo, com você... Com nós – sentei-me no banco coberto por neve sentindo o frio se intensificar.

– Responda Demetria, o que ele queria? – seus olhos já não estavam frios, estavam cautelosos, curiosos, preocupados.

– Ou eu me “livrava” de você, ou se livrava ele... E desculpa se eu te magoei, se te enganei ou se fiz todas aquelas besteiras, mas eu faria tudo outra vez se fosse para te proteger, para te ver bem...

– Acha que eu fiquei bem sem você? Você acha que eu estou bem agora? – andou de um lado para o outro levando suas mãos a cabeça.

– Eu...

– Não Demi, você devia ter me contado, eu fazia parte disso. Eu FAÇO parte disso, eu perdi tudo por que você fez as coisas do seu jeito... Eu perdi você – gritou em meio ao choro, fazendo sua voz cobrir todo o ambiente. Queria lhe dar um abraço, precisava de um.

– Você não entende não é? Se eu te contasse na certa ele te mataria, você não o conhece como eu...

– Você o conhece tão bem assim é? Bom saber – não sei se era ironia ou ciúmes, pensar que poderia ser ciúmes era mais agradável.

– Pare de besteiras – Passou a me olhar já tinha algum tempo– Ele é tão vazio agora, tão superficial, tão nada para mim... Ele é tão seu – apontei para o meu coração.

– Não é mais como antes Demetria.

– Eu te amo como antes.

– Não podemos ficar juntas – doeu bem mais do que o que eu já tinha ensaiado.

– Não faz isso com a gente... Por favor.

– Desculpe. Vai ser melhor entende?

– Vai ser melhor o que? Eu sentir sua falta todos os dias, ou eu tentar viver com o que ainda me resta?

– Você acha que é somente você que sofre com tudo isso? Poxa olha o meu lado. Eu sofri durante meses, eu mudei minha vida, minha rotina, mudei tudo, e agora você vem me explica tudo assim e espera que a gente volte como se nada estivesse acontecido?

– Não posso te perder outra vez... Não vou conseguir ficar sem você – fiz menção em me aproximar, mas ela me impediu.

– Você conseguiu durante todo esse tempo por que não conseguiria agora? – deve ter sido impulso, cheguei bem perto, colei nossas testas, segurei firme em sua cintura a impedindo desta vez.

– Por que o meu coração já esta no limite, por que eu te quero, por que o seu beijo tem um gosto diferente que me encanta... Por que toda a vez que eu escuto sua voz ou penso em você, o danado aqui dentro dispara, chama por você, por seus toques... E principalmente por que eu te amo, seja hoje ou em qualquer dia.

– Como você consegue fazer isso comigo, como consegue mexer comigo assim?

– Como você consegue me faz te amar mais a cada segundo que passa Selena?

Fiz o certo, para mim e para nós. Matei minha saudade, fiz meu coração acelerar outra vez, iria morrer? Se morresse, morreria feliz, morreria tocando lábios tão macios.



















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Notas finais do capítulo

Reviews?
Eu sei, não ficou muito bom... Desculpem, não tive muito tempo, espero ter agradado.
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Avisa lá na ask que são minhas leitoras e eu sigo de volta (:
bjbjbj