Two Worlds Collide escrita por GabanaF


Capítulo 29
Cap. XXIX — Friends Will Be Friends


Notas iniciais do capítulo

Olá galerinha do mal, como estão? É com grande pesar que eu posto o último capítulo dessa fic. Pois é, depois de quatro meses - ou mais, perdi a conta de novo - Two Worlds Collide chega ao fim. Nas notas finais eu acrescento os agradecimentos, então vamos logo ao capítulo em si:
como era de se esperar, temos uma música hoje e ela é do Queen, chamada Friends Will Be Friends. Aqui está o link para que vocês escutem: http://www.youtube.com/watch?v=DAQ4sJZ5IsU
Vejo vocês lá embaixo!



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O Glee ainda tentava superar a perda das Nacionais quando embarcaram de volta para Lima. À exceção de Quinn e Rachel, nenhum dos outros estavam entusiasmados durante a viagem. A única que coisa que melhorava o ânimo, disse Santana após horas de vôo, era que o Vocal Adrenaline tinha ficado em segundo lugar na competição. Rachel, que não tivera contato com Sunshine depois do pequeno encontro no banheiro, não sabia o que sentir. O bom de tudo isso era que o coral da Carmel High estaria enfraquecido no ano seguinte, e nenhum beijo ou Finn Hudson iria impedi-los de ganharem.

Rachel só havia encontrado Finn no aeroporto, minutos antes de embarcarem. Depois da tarde desastrosa, ele apenas tinha ficado no hotel apenas durante a primeira noite. Enquanto Quinn se escondia na sacada do hotel, Finn sumia pela louca Nova York e voltava tarde da noite. No outro dia, fugira novamente. Como poderia ter uma conversa com o garoto, pensou Rachel, se ele continuamente fugisse de tudo?

Mas ela o encontraria, tinha certeza. Burt não deixaria Finn faltar ao último dia de aula do semestre. Rachel o acharia e ele iria ouvir tudo o que ela deveria ter dito antes de viajarem para Nova York. Sabia que o garoto poderia estar machucado por conta disso, porém ele que procurara todo o sofrimento que Rachel poderia lhe causar.

— Ei, Rachel — chamou Quinn durante o caminho para a casa. Hiram e Leroy foram buscá-las no aeroporto, com seus olhos as vigiando muito bem no banco de trás do carro.

— O que foi?

A morena virou seu rosto para a namorada, suspirando cansada. Quinn sorriu condescendente, imaginando se deveria ou não perguntar o que queria. Rachel estava feliz por tê-la ali, mas ainda estava aborrecida por causa do sumiço de Finn. Mordeu o lábio inferior, achando graça da expressão irritadiça que começara a surgir no rosto de Rachel.

— Não é nada... Santana queria fazer um boneco de vu Du seu.

Rachel riu. Quinn preferiu que tivesse sido daquela maneira, uma coisa simples que a fizesse rir. Não que fosse mentira: Santana estava mesmo montando um boneco para amaldiçoar a namorada durante o vôo, que só foi impedido quando Brittany contou a Quinn.

— Idiota — ela murmurou, baixando os olhos.

— Ela é minha amiga idiota, então tome cuidado — advertiu Quinn, fingindo seriedade. Rachel riu mais ainda do tom na namorada.

Quinn pegou o queixo de Rachel e a fez olhar para ela. Deu um meio sorriso, aproximando seu rosto para o da morena. Entretanto, antes de beijá-la, Leroy pigarreou fortemente, anunciando que haviam chegado à mansão das Fabray. Quinn se afastou da namorada, um pouco desapontada.

— Vejo você amanhã na escola — disse Rachel, compensando Quinn com um beijo na bochecha.

— Beleza — falou a loira, aceitando sua mochila que Hiram pegara no porta-malas.


— Está pronta para isso? — perguntou Rachel, olhando Quinn pelo canto do olho. Ela estava parada em frente à porta da McKinley High, a encarando perdida.

— Não — respondeu a outra, suspirando. — Mas vamos ter de enfrentar mais cedo ou mais tarde. Eu prefiro agora.

Rachel sorriu. Depois de uma longa conversa durante a madrugada pelo telefone (que só foi interrompida com gritos de Hiram e Judy para que fossem dormir), Quinn e Rachel decidiram mostrar seu relacionamento para todos de Lima. Após uma semana em Nova York, Rachel percebera que não adiantaria ficar escondendo quem ela realmente era para as pessoas. Nova York ensinara a ela muitas coisas, e uma delas fora que não poderia desistir de quem amava. Se colocar num sistema bobo de sociedade era como uma desistência silenciosa.

— Quinn... — disse Rachel num sussurro, pegando a mão da namorada — eu preciso perguntar...

— Se eu iria para Nova York com você no ano que vem? — completou Quinn, sorrindo. — Estarei onde você estiver.

Rachel soltou o ar dos pulmões, aliviada. Quinn a puxou para um abraço de lado. Não que estivesse em dúvida sobre as decisões de Quinn, apenas precisava de uma confirmação. Teria um ano inteiro para planejar e conseguir uma vaga em qualquer universidade de artes em Nova York. O futuro batia à porta, mas Rachel não estava com medo.

— Vamos? — convidou Quinn, segurando a mão de Rachel com firmeza.

Rachel acenou com a cabeça. Elas abriram a porta ao mesmo tempo. Rachel se preocupou com os olhares nos primeiros cinco minutos, porém lembrou-se do que Quinn havia lhe dito: ignore-os. Eles jamais terão a capacidade de amar do jeito que nós temos, completou.

A morena encostou a cabeça no ombro de Quinn, seu braço envolto no dela calmamente. Santana passou por elas, lançando um olhar de ódio para Rachel e outro indagador para a loira, enquanto ia de encontro a uma Brittany distraída no fim do corredor. As duas se entreolharam e riram. Rachel nunca pensou que seria tão fácil.

Quinn deixou Rachel na sala de Literatura para ir à sua última aula de Biologia do ano. A morena mal notou os olhares de esguelha quando Quinn lhe deu um selinho de despedida, entrando logo na sala para não levar uma bronca da professora.


— Aqui está. Todos os livros que peguei emprestado nas últimas duas semanas — disse Rachel, aprumando a pilha de livros na bancada da bibliotecária. — Eu disse que traria no último dia.

A senhora a olhou irritada, puxando no computador a lista de devolução. Rachel revirou os olhos, rindo internamente da dúvida da velha. Quantas vezes ela já viera ali e pegara inúmeros livros apenas para devolver no fim do mês? Depois de todo aquele tempo, pensava que ela já teria aprendido.

Rachel começou a andar por entre as prateleiras da biblioteca, observando se teria algum título que lhe interessasse. Na quarta fileira, no entanto, ela parou de chofre, encarando o garoto sentado no canto da prateleira, olhando fixamente para um globo de neve do Central Park.

A garota ainda estava congelada. Finn estava ali, a menos de dois metros de distância, por que não avançava logo alguns passos para gritar com ele ou simplesmente jogar na cara dele que estava com Quinn e que ninguém mais importava?

Ela respirou fundo, avançando um passo. Finn levantou os olhos do globo, seu rosto mudando drasticamente de expressão ao ver Rachel ali. A morena mordeu os lábios, confusa, mas mesmo assim sentou ao lado do garoto, esperando realmente que não fosse ela que quebrasse o silêncio.

— Rachel, eu... — começou Finn exasperado.

Rachel não o deixou terminar: levantou a mão esquerda e, no segundo seguinte, ela batia na bochecha do garoto com toda força que possuía. Ela arregalou os olhos para o que acabara de fazer enquanto Finn massageava o rosto, em igual choque.

— Uau, me desculpe — falou Rachel num tom irônico.

— Tudo bem — respondeu Finn, amargo. — Eu meio que mereço.

— Merece muito mais, se me permite dizer.

Finn balançou a cabeça, concordando timidamente. Ele mexia no globo com suas mãos gigantes, sem saber realmente o que dizer. A adrenalina, contudo, passava pelo corpo de Rachel violentamente após o tapa e ela sentia que precisava falar tudo antes que fosse tarde demais.

— Escuta Finn, você foi um babaca por ter me beijado. Arruinou minhas — digo, nossas — chances de ganhar as Nacionais. Quinn e Jesse estavam certos: xingar você é a melhor coisa que existe. Você estava sendo egoísta, nunca chegou a pensar no grupo, ou em mim. Passou pela sua cabeça que eu poderia perder a Quinn com aquele beijo?

Finn negou debilmente. Ele ainda se recusava a olhar para Rachel. Sua bochecha ainda estava vermelha.

— Bem, eu quase a perdi e tudo por culpa dessa sua intensa vontade de se dar bem em cima de pessoas que ligam para você. Idiota — Rachel terminou, bufando nervosa.

— Sinto muito não será o bastante, não é? — murmurou Finn.

— Não.

Eles voltaram a ficar em silêncio por longos minutos. Rachel, que já tinha dito tudo o que precisava, tentou levantar-se, quando uma das mãos enormes do garoto a impediram.

— Eu não vou ficar entre você e a Quinn. Nunca mais.

Havia um arrependimento naquela sentença que Rachel jamais conseguiu distinguir em outras falas de Finn. Pela primeira vez desde que ele levara Quinn para o baile, ela enxergou o verdadeiro Finn por trás daquela máscara de ciúmes doentio. Viu um melhor amigo ali, e adoraria que Finn o tornasse.

— Eu espero — falou Rachel, se desgrudando de Finn. Ao tentar não pôr tanto desprezo, acabou por falhar. Quinn havia lhe ensinado muito daquilo, pensou. — A última reunião do Glee é daqui a pouco. Eu sugiro que vá.

Rachel não esperou resposta e saiu da biblioteca, pronta para terminar o dia ao lado de Quinn.


— Como foram de último dia? — indagou Mr. Schuester quando todos já estavam na sala do coral.

— Melhor que o ano passado, Mr. Schue — respondeu Tina, emocionada. — Apesar de termos perdido, foi uma ótima viagem para Nova York.

— E falando nisso... — Will se afastou do piano para mostrar o pequeno troféu de décimo segundo lugar do New Directions — nunca vi um clube Glee ficar tão orgulhoso em não ter se classificado para as finais.

— Depois do choque inicial e da vontade de matar a Berry e o Hudson, as coisas ficaram melhores — admitiu Santana, lançando um olhar de puro desprezo para Rachel.

Quinn respondeu ao olhar da latina com uma risada. Rachel riu também, observando, presunçosa, o troféu em cima do piano. Não deixava de sentir culpa pelo décimo segundo lugar, mesmo todos lhe dizendo que não era responsabilidade sua. Presumiu que ganharia toda a raiva remanescente do grupo já que Finn não estava ali.

— E dando continuidade a nossa reunião, mesmo perdendo as Nacionais, nós tivemos um destaque. Aquele que se esforçou para ter o time unido, mesmo fugindo de sua obrigação algumas vezes... — o professor olhou para Rachel e Quinn com um misto de raiva e divertimento. Elas se entreolharam, confusas. — Enfim, aquele que sempre esteve lá pelo grupo.

Mr. Schue pediu para o baterista a batida de suspense, porém, antes de ele anunciar o ganhador, Finn entrou na sala, parecendo corroído por dentro e um pouco desanimado de estar ali. Seus olhos encontraram os de Rachel e logo após os de Quinn. Um tanto aterrorizado, ele foi sentar-se no fundo da sala.

— Que bom que uniu às nós agora, Finn — disse Mr. Schuester, acanhado. — Íamos anunciar o Destaque das Nacionais.

Finn acenou com a cabeça afirmando que entendera. Santana era controlada por Brittany para não avançar no garoto. Rachel revirou os olhos, dando um sorriso bondoso para ele. Descobrira que não poderia ficar com raiva para sempre de Finn. Em algum lugar dentro daquele monstro que ele mesmo criara, ainda estava o bom garoto jogador de futebol americano que ela amara.

— Então, apesar de alguns não concordarem e quererem pegar o prêmio para si — Mr. Schue olhou para Santana, aborrecido —, todos tiveram que concordar que o dueto escrito pelo mais novo casal do Glee poderia nos ter dado a chance de ganhar se não fosse o...

O professor calou, virando seu rosto para um Finn que observava vivamente seus tênis, seu rosto corando intensamente. Rachel e Quinn se levantaram; a morena fitando o garoto alto com certa pena enquanto a loira passava ignorando-o completamente. Elas pegaram os dois troféus das mãos de Will, sorrindo e agradecendo o clube.

— Acho que o Finn deveria ter ganhando também, não? — indagou Rachel, olhando indecisa para o garoto.

— Não tem problema, eu só escrevi um verso mesmo. — Ele sacudiu os ombros largos, desinteressado.

— Ótimo, eu realmente agradeço que você tenha admitido isso — disse Quinn irônica. Santana riu alto da resposta da garota.

— Quinn — Rachel chamou atenção da namorada.

A loira simplesmente ignorou Rachel e se dirigiu ao clube:

— Bem, eu agradeço esse prêmio. Acho que é a primeira vez que eu ganho alguma coisa compondo, e logo na minha primeira composição. Obrigada mesmo.

— Dupla Fabray/Berry para escrever as próximas músicas para as Seletivas — disse Sam, sendo apoiado por todo o grupo, exceto Finn, ainda emburrado em seu canto.

— É Berry/Fabray, mas continue — retrucou Rachel num sussurro. Quinn se virou para ela, seu rosto com uma expressão brincalhona.

— É Fabray/Berry — disse, levantando a sobrancelha num jeito sexy que deixou Rachel paralisada por um tempo.

Rachel piscou várias vezes. Quando conseguiu entrar em foco, encontrou uma Quinn muito próxima dela. Deixando de lado os alunos do Glee e o professor, ela a beijou, se deliciando naqueles lábios macios e com gosto de morangos.

Mr. Schuester pigarreou, fazendo que as duas saíssem de seu devaneio, voltando, com os rostos vermelhos, para seus lugares, carregando consigo os troféus.

— Seguindo em frente... — disse ele, voltando a ficar animado — Puck, você falou que preparou uma canção para nós?

— Sim, Mr. Schue — confirmou Puck, se levantando e pegando uma guitarra para si, chamando Sam para que cantasse com ele. — Uma canção de fim de ano, apenas para nos descontrair.

Ele começou com um solo perfeito. Quinn se lembrava de ter ouvido aquela música quando ainda namorava Puck, parecendo agora a muito tempo. Dois acordes faziam ela se recordar de bons momentos. Ela sorriu para Rachel, balançando a cabeça no ritmo da canção.


Another red letter day,

So the pound has dropped and the children are creating,

The other half run away,

Taking all the cash and leaving you with the lumber,

Got a pain in the chest,

Doctors on strike what you need is a rest.

It's not easy love, but you've got friends you can trust,

Friends will be friends,

When you're in need of love they give care and attention.

Friends will be friends,

When you're through with life and all hope is lost,

Hold out your hand cause friends will be friends right to the end.


Era estranha a importância que Puck agora dava ao Glee Club, Quinn pensou. Ele jamais cantaria essa música dois anos antes. Sam pegou outra guitarra encostada a um canto, dividindo um solo com o garoto do moicano, começando também a cantar.


Now it's a beautiful day,

The postman delivered a letter from your lover,

Only a phone call away,

You tried to track him down but somebody stole his number,

As a matter of fact,

You're getting used to life without him in your way.

It's so easy now, cause you got friends you can trust,


Quinn executava um solo numa guitarra imaginária, acompanhada por Rachel cantando em coro com o resto do Glee. A loira sem querer passou os olhos pelo canto de Finn, que permanecia quieto e emburrado, porém seus pés lhe traíam ao bater no chão no ritmo da música. Ela deu um beijo na testa de Rachel e levantou-se, indo até o garoto e o puxando para que se juntasse ao grupo se apresentando.


Friends will be friends,

When you're in need of love they give you care and attention.

Friends will be friends,

When you're through with life and all hope is lost,

Hold out your hand cause friends will be friends right to the end.


Sam deixara Finn cantar o último refrão, e ele logo se ajeitava com o ritmo da canção na bateria. Sequer parecia o menino deprimido de quando chegaram de Nova York. Quinn sorriu para Rachel, e esta agradeceu com um olhar. A loira poderia ser uma vadia às vezes quando se tratava de Finn, mas não era totalmente má. Não o deixaria acabar com toda a diversão do Glee Club mais uma vez.


It's so easy now, cause you got friends you can trust,

Friends will be friends,

When you're in need of love they give you care and attention.

Friends will be friends,

When you're through with life and all hope is lost,

Hold out your hand cause friends will be friends right to the end.

Friends will be friends,

When you're in need of love they give you care and attention.

Friends will be friends,

When you're through with life and all hope is lost.

Hold out your hand cause right to the end –

Friends will be friends.


Puck e Sam mais uma vez detonaram no solo final conjunto de guitarra, fazendo Mr. Schuester e o resto do Glee gritarem e baterem palmas, acalorados. Santana, obviamente muito tocada pela apresentação, abraçou Rachel, e ao notar o que fizera, soltou-se dela para se reunir a uma Brittany também muito feliz.

Finn estava igualmente animado. Executava algumas batidas na bateria para entusiasmar os garotos. Rachel observou aquele garoto bobo e riu junto de Quinn, abraçada a ela. Ele virou o rosto e encontrou o olhar das duas, mas ao contrário de quando chegara à sala, apenas sorriu e assentiu com a cabeça, voltando a brincar com a bateria.

— Parece que ele superou mesmo — comentou Quinn.

— Depois de ter apanhado, qualquer um supera — disse Rachel dando de ombros. Quinn arregalou os olhos, surpresa.

— Rachel, você bateu no Finn?

A morena riu da expressão admirada de Quinn. Todos os sentimentos da noite em que foram ao Sardi’s em Nova York pareciam ter voltado para a loira. Aquela Rachel controladora e irritante aparentava agradar a Quinn mais do que uma Rachel doce e romântica.

— Você é mesmo a melhor namorada de todas.

A loira mordeu o lábio inferior, puxando Rachel para mais perto e dando-lhe um beijo suave.



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Notas finais do capítulo

Então galera, primeiro eu queria agradecer por todos os leitores, aos que estão aqui desde o começo, aos que chegaram na metade, mas que continuaram aqui, me apoiando, dando ideias, xingando nosso odiado Finn Hudson... Sério, vocês fizeram muito alguns dias meus em que eu sequer conseguia sorrir e tudo mais. Só de chegar aqui e ver tantos comentários me animavam mais do que um dia com meus amigos. Obrigada mesmo.
Segundo, eu não paro um minuto. Estou sempre escrevendo e não sei se nenhum de vocês já pararam para ver, mas eu estou com uma fic nova, chamada The Only One e quem quiser dar uma olhada, começar a ler, se apaixonar, sei lá, podem ir. Leitores novos são sempre bem vindos. Aqui está o link da fic: http://www.fanfiction.com.br/historia/165760/The_Only_One
E por último, só retomando tudo o que eu disse, agradecer mais uma vez por tudo e espero ver vocês em outros lugares, ok? Beijos e até mais :*