Diário de Elena escrita por Keyla Magalhães


Capítulo 41
Capítulo 41


Notas iniciais do capítulo

Galera, ainda to sem internet e com pouquíssimo tempo. Eu fiz muito esforço para postar para vocês hoje, espero que gostem e que me perdoem pelos erros, mas ainda não arrumei a candidata ideal para ser minha beta. kkkk

Ah! Por favor, sejam solidários e me falem o que acharam, a opinião de vocês será importante para o próximo capítulo.

Boa leitura!!!!



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 Talvez aquela cena passasse pela milésima vez em sua cabeça. Damon, a árvore, o por do sol. O primeiro dia que o viu. Os olhos azuis e a lembrança de já ter o visto em um sonho.

— Katherine, podíamos tentar de novo? — Uma voz chamava seu nome bem de longe, ela não queria abrir os olhos, não queria perder aquele olhar que tanto desejava encontrar novamente. — Katherine, eu te aceito de qualquer jeito.  — A voz era doce, gentil. Ela gostava do que ouvia, lhe causava conforto. O conforto que precisava. Seus olhos foram abrindo, então um par de olhos azuis esperava pelos seus.

— Damon?! — Ela não lembrava de ter encontrado com ele, era difícil acreditar que aquilo era real, mas o toque de sua mão em seu rosto a fazia crer em sua existência. Ela não fazia ideia de onde eles estavam, mas isso não importava, porque era ele ali em sua frente, acariciando seu rosto.

— Eu te amo Katherine. Desculpe, eu estava confuso. Mas você é realmente meu amor. Eu só achei que amava Elena, porque era ela a única coisa que eu tinha de você. — Ele desceu a mão para os lábios de Katherine. —Quero muito ter você, quero você Katherine, é você com quem eu quero ficar para sempre. — A menina sentiu seu coração batendo forte, aquela sensação era incrível, suas mãos começaram a soar e um sorriso se alargou em seu rosto.  — Eu te amo, Katherine.

— Eu também te amo Damon. — Ela o puxou para cima dela e os lábios apaixonados se encontraram. Era um beijo diferente, um beijo novo, como se não fosse Damon a beijando, mas isso não importava, pois o calor de suas palavras lhe a aqueceram a alma que durante muitas décadas ela esqueceu que tinha.

 Então, no calor daquela cama, aconchegada nos braços do homem que um dia tinha sido o humano que lhe deu paz em um momento de guerra. Katherine se entregou, não como antes, não era o desejo que lhe movia e nem saudade, era o amor, o doce e amargo amor que sua alma sentia.  Não era só Katherine que transava com Damon, era Elena, era um pedaço de Nina.

Se homem que recebia aquele amor, fosse realmente Damon, as almas tinham se unido, e toda magia tinha sido quebrada, porém naquele momento existia muito mais naquele quarto que os pobres olhos de Katherine poderiam ver.

Casa dos lockwood (  dez horas antes)

 — Pensei que não nos veríamos mais esse século. — Disse a mulher para seu reflexo.

— Não enche Emily, o que quer comigo? — Disse Molly ajeitando os fios de cabelo que estavam em seu rosto.

— Eu tenho a solução para nosso problema. — O sorriso de Emily era tão perverso que Molly sentia arrepio.

— Nosso? Espero que não esteja falando de nossos irmãos.

— Molly não se faça de santa, você está tão de saco cheio quanto eu. —Molly pensa em dizer algo, mas respira fundo e resolve escutar sua irmã.  — Eu marquei um encontro com a parte de Nina.

— Está se referindo a Elena?Ela não virar.

— Eu sei. — Emily sorriu. — Sei que Stefan pegou seu amado e ela irá atrás dele com uma ovelha para a casa do lobo. — Ela alarga mais o sorriso. — Você planejou aquilo, não foi?

— Não importa o que eu planejei. O que importa é o que você tá planejando, me fale Emily, porque me chamou aqui?

—O único jeito de acabar com essa prisão que nos colocaram e recuperar o equilíbrio da terra.

— O que você quer dizer com isso? — Molly desconfiava de cada palavra de sua irmã.

— Vamos trazer Kol para terra.

— Você tá falando sério? — Molly sorri, achando aquele assunto muito cômico para ser real.  — Está falando da lenda? A lenda do bem e do mal?

—Essa mesmo irmãzinha. —O tom debochado de Emily, ficava mais intolerável a cada palavra.  

—Ficou louca, Emily? Isso é só uma história.

—Não mesmo. —Emily sorriu, como se escondesse muito mais que as palavras revelavam.

—Tanto faz. —Molly bufou. — O que vai fazer se consegui trazê-los de volta. 

— Ninguém disse em trazê-los. Eu vou trazer o Kol, não Alaric. —Molly soltou uma gargalhada.

—Belo equilíbrio.  — Molly debochou. —Traga o bem e não o mal.

— A terra já tem mal suficiente, ela precisa do bem. Só ele pode matar nossos irmãos, só ele pode destruir esse lugar cheio de vampiros.

— Contando que isso seja possível, você não sabe as consequências disso. Não vejo necessidade de enfiar os pés pelas mãos.  Elena e Damon logo de juntaram e Nina será restaurada, nos dando a possibilidade de desfazer a magia de imortalidade.

—Deixe de ser anta Molly, Elena e Damon nunca se juntarão Stefan não permitirá e mesmo que permita, a menina precisa ser tornar vampira para que ambos possam reencarnar juntos, depois que morrerem e mesmo assim ainda é muito arriscado. Não vou correr o risco de viver a eternidade com vampiros por todos os lados. Não mesmo. Odeio essa vida, estou farta de Klaus, Elijah e todos os outros.

—Vai fazer o que?

— A pergunta certa é o que eu fiz? — Emily gargalhou.

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Muitos anos antes de cristo

Em uma época muito antes da que conhecemos, onde a natureza era todo equilíbrio do mundo, existiam dois irmãos Alaric e Kol.  Um representava o bem e outro o mal. Juntos eles eram o equilíbrio da terra.

Por isso, a cada sete anos o povo fazia uma celebração, em homenagem aos irmãos, por juntos, manterem a terra equilibrada. Essa festa tinha muitos nomes, mas naquela época era conhecida como “a noiva”.

Naquela noite, acreditava-se que os irmãos apareciam na festa, disfarçados de mortais e então, escolhiam uma mulher para fecundar e ter seus descendentes andando sobre a terra.

Toda mulher queria ser a escolhida, mas o problema e que qualquer um poderia ser o Kol ou Alaric, pois ninguém nunca soube qual a face que eles usavam para as festas. Fazia parte da celebração, “a noiva” nunca saber se seu filho era ou não um descendente dos irmãos. Com isso, toda criança gerada na celebração era respeitada e até mesmo adorada por muitos, já que ela poderia ser filho do bem ou do mal.

Com tudo, até aquele momento nem Kol nem Alaric tinha escolhido uma noiva. Fazia muitos anos que eles mantinham o equilíbrio da terra, mas nenhuma mulher tinha sido pura o bastante para gerar o filho do bem ou do mal. Eles já até tinha desistindo de procurar, mas então eles foram surpreendidos pela dama de cabelos dourados.

Era a primeira celebração dela, seu sorriso estava largo e sem graça pelos corpos que se amavam em volta da fogueira.  Ela não parecia ser como as outras, havia algo diferente em seus olhos, talvez ela já possuísse filhos e até já tivesse se apaixonado, mas nada do que ela havia vivido apagava a pureza e a nobreza que esplandecia em sua face.

Kol e Alaric colocaram os olhos juntos na dama, mas antes que seu irmão pudesse chegar, Kol tomou a frente, se aproximando. Ele sabia que depois que ele escolhesse sua noiva, seu irmão nunca mais poderia tê-la, senão todo equilíbrio era rompido, e o bem e o mal se fundiriam, acabando com a unidade de todos que habitassem a terra.  Por isso eles nunca poderiam desfrutar do mesmo amor. Alaric, sabendo disso, ficou de longe vendo seu irmão desfrutar da única mulher que chamou sua atenção durante toda a eternidade.

Kol e a mulher não trocaram muitas palavras, mas os olhares afirmavam a vontade que eles compartilhavam de se entregar um ao outro.  Kol levou-a para entre as árvores onde somente a lua clareava os corpos que ficavam nus trocando gemidos fortes e calorosos.

Aquela cena seria perfeita se nela não tivesse Alaric escondido esbanjando inveja e ódio do irmão, por ter desfrutado da mulher que ele queria. 

A noite virou dia e a mulher pegou no sono nos braços de Kol que desapareceu antes dela abrir os olhos.  Ele sabia que se ficasse ela perceberia que ele era um dos irmãos e isso era algo que não deveria acontecer, apesar de que, em algum lugar dentro dela ela sabia que aquele homem era muito mais que um simples homem.

Quando ela abriu os olhos e se pegou sozinha entre as árvores, o sorriso de seus lábios de fechou, ela sabia que os homens sumiam antes do amanhecer, para que assim as mulheres nunca desconfiasse quem eram os verdadeiros irmãos, mas ela não estava interessada nas tradições ou na celebração, ela não ligava se ele era ou não um dos irmãos, na verdade ela só queria poder vê-lo novamente e dizer o quão maravilhoso tinha sido aquela noite, mas invés disso ela colocou as roupas e voltou para sua casa.

Confirmando o que os irmãos haviam imaginado, aquela mulher realmente tinha para quem voltar, ela não tinha um homem a sua espera, até porque, ela era uma amante da natureza que não se permitia ser de nenhum homem. Mas tinha filhos, que a esperavam no fim de toda estação. E no fim daquela, ela descobriu que haveria mais um.

A mulher não quis contar para ninguém que havia engravidado, ela não queria que seu filho fosse idolatrado como todas as crianças geradas naquela celebração, ela queria que ele fosse comum como seus irmãos, então manteve em segredo sua criança por todo o tempo.

Sete anos depois, ela voltou para a celebração, contando que encontraria novamente o homem que lhe proporcionou a melhor noite de sua vida. Mas o que ela não imaginava era que Alaric, havia colocando seu irmão em um profundo sono e tomando a formar que ele se apresentou para ela.

Quando os olhares deles se encontraram, ela correu para os braços dele que não hesitou por um instante e tomá-la nos seus. Beijos e caricias eram trocados e Alaric estudava lentamente o corpo da mulher que roubou completamente seu juízo, ela gostava do jeito que ele se comportava, ela notou uma diferença nítida, mas não imaginou que ele não era o mesmo de sete anos atrás. Então logo se entregou para o prazer que para sua surpresa conseguiu ser ainda maior que do passado.

Talvez se ela tivesse percebido ou se Alaric tivesse desistido, o mundo não tremeria e o caos não tomaria a terra no instante que ele envolvido pela emoção derramou seu prazer na noiva de seu irmão.

No entanto, no momento que o mundo tremia e seu corpo entrava em um êxtase nunca alcançando por uma mortal, a mulher olhou no fundo dos olhos do homem e viu sua verdadeira face.  Um laço ainda mais forte foi feito naquele momento onde os olhares se encontraram virando o mundo de cabeça para baixo.

Antes de a noite virar dia, Alaric olhando para mulher em seus braços, com olhos fechados e um sorriso lindo, então ele sentiu medo do que seu irmão faria ao descobrir o que ele havia feito, então com medo do que poderia vir pela frente, ele acordou a mulher e atirou da celebração.

—Confia em mim? —Ele perguntou para mulher que afirmou com a cabeça. —Então nunca mais apareça em uma celebração dessas. Sei que mexe com magia, então proteja sua casa e seus filhos.

—Não vai me explicar nada? —Ela segurou no braço dele e ele colocou o rosto da mulher entre suas mãos.

—Sinto amor por ti. — Um beijo de amor foi dado e ele desapareceu pela floresta, mandando-a seguir um caminho seguro, que demorou quase uma estação para ela chegar até sua casa.

Durante a viagem, ela ouviu várias histórias, daqueles que lhe davam comida e água, entre elas que “o Caos” havia tomado a terra no amanhecer do dia da celebração e que o bem estava tão furioso que havia se tornando pior que o mal e que os irmãos entraram em um luta tão sangrenta que abriam um buraco na terra e partiram para outro planeta.

A mulher ouviu milhares de histórias, mas nada lhe pareceu real. Afinal não era a primeira vez que as pessoas falavam histórias sobre os irmãos. Mas o que ela não imaginava, era que pela primeira vez as pessoas falavam algo bem próximo da realidade.

Quando Kol descobriu a traição do irmão, ele derramou fúria e ódio por toda terra, deixando um rio de sangue por onde passava. Todos os que não sabiam quem era a dama de cabelos dourados eram mortos e amaldiçoados e os que diziam ter visto eram obrigados a jurar fidelidade a Kol e a procurá-la até o fim dos seus dias.

 Com medo da fúria do irmão machucar sua amada, Alaric com toda sua força criou uma passagem, feita do mais puro cristal negro, que levaria Kol para outra dimensão, entretanto para consegui que Kol entrasse, ele precisou servir de isca, o que fez com que os dois fossem jogados em outra dimensão, bem longe do planeta terra.

Nada poderia trazê-los de volta, a menos que, uma mulher possuísse o coração de dois irmãos descendentes do bem e do mal, engravidasse. Então somente assim, um deles poderia retornar a terra em espírito, usando o corpo dessa criança.

— //—//—

Casa dos lockwood 

— O que você fez? — Pergunta Molly assustada pelo sorriso de sua irmã.

—O que precisava para liberta Kol.

—E o que é?

—Não sabe a lenda querida irmãzinha.

—Pare com essa palhaçada e me diga.

—Ele precisa de uma criança que seja gerada no útero daquela que carrega...

—O coração de dois descendentes do bem e do mal. — Molly terminou a frase com olhos arregalados. — Meu Deus! Você Acha que Stefan e Klaus são... — Emily balançou a cabeça.

—Na verdade eu tenho certeza, se você avaliar os fatos, também terá.

—Não, isso é impossível. —Molly jogou o fio de cabelo que caia em seu rosto para trás.

—Quantos anos Stefan é mais velho que Klaus? Porque eles eram tão apegados um com outro? — Emily segura o braço da irmã. — Você também sabia que havia algo errado com eles, eu sei que sabia. Aquele amor que eles tinham um pelo outro, aquela dependência, Klaus basicamente não ligava que Stefan cortejasse Nina. Eu vi e você também viu, eles eram monstros antes de ser tornarem vampiros.

—Emily, isso não quer dizer nada.  Stefan e Klaus se amavam, era um amor puro e inocente que você e Elijah sempre invejaram, agora pare de falar besteira e solte meu braço que preciso ir embora. — Molly tenta puxar o braço das mãos da irmã, mas Emily se recusa a soltar.

—Eu preciso de sua ajuda. Preciso da energia que conseguimos fazer juntas para ser Kol a reencarnar no corpo da criança e não Alaric.

—Me solte, você ficou louca. Eu não vou participar disso.  —Molly puxa o braço.

—Não? —Emily solta uma gargalhada. —Porque eu duvido disso, hein?

— Você tá ficando louca. —Molly ficou de costas e começou a andar em direção a saída quando uma voz entrou em sua cabeça.

—Socorro! Socorro! Alguém, por favor.

—Que isso? —Molly virou-se para Emily. — Que voz é essa? Pare imediatamente.

—Não reconhece a voz da sua própria filha? Coitadinha, até hoje ela não sabe quem é a  mamãe.  — Emily debochou fazendo biquinho. —Você deveria ter remoço por deixá-la  recém-nascida, só por causa de seu irmão malvado que passou a odiar criancinhas.

—Cala a boca! Cadê ela? — Molly tenta passar por Emily que tampa a passagem.

—Acha mesmo que eu a deixaria aqui para você vê-la e salvá-la? Não sou burra irmã. Minha querida sobrinha está segura em um lugar misterioso, até que sua mamãe me ajude.

—O que você quer?

—Venha, vamos fazer um feitiço.

—O que há de errado com você? —Molly pela primeira vez em séculos percebeu a irmã completamente desequilibrada.

—Kol representa o bem e eu quero ele de volta a terra, custe o que custar.

—Bem? Ele derramou fúria sobre terra...

— Ele só estava com raiva. Ele foi traído e...

—Emily , se ele ainda estiver com raiva?

— Raiva passa...

— Depois que ele matar metade do planeta inclusive nossa família. Não!Você vai matar pessoas inocentes, Emily. Não acredito que não tá pensando nisso.

— Inocentes? Quem? Eu? — Ela solta uma gargalhada. — Você? A já sei. A reencanação. Não irmã, ninguém é inocente.  Vamos limpar para sempre o mundo dos vampiros. Você tá comigo nessa, Molly? Posso contar com você para soltar Kol pela terra?

— Você enlouqueceu.

—Responda? — Emily gritou. —Responda ou Bonnie vai morrer.  —Molly respirou fundo. —Responda?!

—Tudo bem. Estou dentro, agora solte a menina.

—Nem pensar, só a solto depois que me ajuda, te conheço Molly.  

—Ok. Mas...

—Tá pode deixar minha intenção nunca foi machucar a garota, só farei isso se me obrigar. — Emily passou a mão na cabeça de Molly que se esquivou.

—Vamos direto ao assunto. Como pretende fazer isso? Nina tinha o coração deles, Elena é apenas um pedaço...

— Tem muita coisa que você não sabe irmã. Katherine também foi a mulher que eles amaram. — Molly apertou os olhos.

— Katherine morreu. Elena é sua reencanação, mas isso não a torna dona do coração deles. Eu estive com a menina, ela é completamente diferente de Katherine.  — Emily deu um sorriso.

— Eu também estive com ela. E sim, ela tem a pureza que aquela víbora não tinha. Mas irmã, tudo está sendo traçado da melhor maneira. Nossos irmãos estão mordendo a isca perfeitamente. Todos tomaram as decisões certas desde o momento que vocês capturam o vampiro. O primeiro feitiço foi transformar um simples menino loiro em um vampiro charmoso de olhos azuis. O segundo foi fazê-lo dizer as palavras certas para aquela víbora caísse em minha teia, também tive o trabalho de raptá-la, mas isso foi fácil, o difícil mesmo é o terceiro e último que ai que entra você. — Emily acendeu as luzes e gargalhou. — Vamos Molly, precisamos fazer com que Kol se ligue ao ser que está sendo gerado... — Ela olhou no relógio. — Hum... Agora.

—Que?

—Uma longa história. Depois eu explico.  Vamos lá. Espiritus...

—Calma ai.  Klaus e Stefan não amam a Elena.  —Molly disse e Emily revirou os olhos.

—Por isso a fecundação será feita em Katherine. Mesmo que Elena venha carregar a criança em seu útero, ela será gerada quando a essência da mulher que levava o coração dos dois descendentes estava no comando. Meu plano é perfeito, nada vai dar errado. Agora cale a boca e me ajude. 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Aguardando os comentários.

Beijão e torçam para minha internet chegar logo!!!!

Até o próximo