Enchaté escrita por LucyD19


Capítulo 4
Troisième Chapitre~


Notas iniciais do capítulo

Não estou segura de que ficou muito bom o capitulo, mais como da para perceber... Largo como sempre u.u
E bem, aqui não tem ainda muito romance... Na verdade nem tem muitas emoções, apenas muitas amizades, e sentimentos confusos da Lucy...
E a confeção do Menino kkk
No que serar vai dar tudo isto?!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/146238/chapter/4


 Première journée d'école

           - Mais acho que estou completamente apaixonado por você... 
  Aquelas palavras não paravam de vim uma e outra vez em minha mente. Eu mal sabia o que dizer ou o que fazer, apenas sentia meu rosto completamente cora, estava quente e ao mesmo tempo sentia minhas mãos suarem frio, o que me provocava uma dor de barriga estranha. Minha respiração chegara num ponto no qual já não sentia mais o ar passa pelos meus pulmões, aquela foi a primeira vez que eu sentir tal arrepio continuo. Este sentimento queima em meu corpo, como se fosse um veneno preste a me matar. 
   Não sabia mais o que dizer, não tinha idéias de o que falar para ele, eu mal sabia o que se passava pela cabeça dele... Eu não o conhecia de nada, e ele já estava me dizendo uma coisa daquelas tão importante. Eu iria enlouquecer por não saber o que disser naquela hora.
           - Nossa! Você esta super quente, mais sua mão - Ele segurou minha mão com delicadeza, o que me fez estremecer mais uma vez. - Esta gelada, tanto você gostou de mim...? 
  A pergunta dele quase me faz cai morta no chão! Ele passou de preto pra branco, como se nada tivesse acontecido.
            - Você é realmente muito fofa Lucy... - o rosto que antes estava serio e sem reação, se tornara um sorriso sádico e feliz!? Que merda era esta que estava acontecendo comigo e com ele - principalmente com ele! - o que era tudo isto, uma brincadeira de mal gosto ? 
             - Desculpa foi engraçado... Você ficou vermelha, agora você parece pálida. - Primeiramente como sabe que eu estava vermelha, segundo... Por que depois de tal forma ele vem com brincadeiras bobas depois de ter me dito tantas coisas! Que merda é essa! 
  As veias de minha testa começaram a saltitar - literariamente- o que antes eram sentimentos confusos, agora tinha se tornado nítidos. Minha respiração se esta estabilizou tão rápido que quando dei por mim, estava expirando fumaça pelo nariz, e meu rosto não estava vermelho por esta sem graça, ou corada, ou qua queda destas merdas, que antes eu sentira! - Eu estou morrendo de ódio deste infeliz!- simplesmente: o fio do limete de minha paciência se rompeu. 
              - Lucy-tchan... O que foi ? Ta vermelha de novo, mais desta vez parece... - Fiquei em silêncio por um minuto, tentando me manter calma, mais não consegui. Explodi de vez! - isto é o cumulo do que eu posso agüentar- quem ele se acha ! 
              - QUEM VOCÊ PENSA QUE É! SEU DESGRAÇADO QUE EU MAL CONHEÇO...! VEM BRINCAR COM MEUS SENTIMENTOS ACHANDO QUE EU SÓ UMA QUALQUERA, QUE SÓ POR QUE TEM CARA DE MENINO RICO E BONITO! ACHA QUE VAI CONSEGUI ALGO COMIGO!  E DO NADA ME VEM COM UNS PURO SENTIMENTOS SÓ PARA TIRAR SARRO COMIGO! QUAL É SEU DESGRAÇADO! INFELIZ E INCOMPETENTE HOMEM!  VOCÊ ACHA QUE EU SOU O QUE EM!? UMA BONECA DE TRAPO! QUE POSSO SER USADA E TIRADA NO CHÃO! PARA SUA CONCEPÇÃO EU AINDA SOU VIRGEM !  E NÃO SAI COM QUALQUER UM!  ALEM DO MAIS EU TENHO NAMORADO! EU SEI QUE ELE É UM GRANDE FILHO DA PUTA! MAIS EU NÃO ME IMPORTO! - não sei o que estava acontecendo comigo, mais de uma coisa eu sabia, depois de ter gritado sem parar, e estar recuperando o fôlego desesperada, eu me sentia aliviada, e como se tivesse tirado um peso de dentro. Quando me dei por mim as lagrimas  estavam correndo pelos meus olhos, e eu estava lagrimando sem para, não conseguia parar nem mesmo limpando.
            - Você esta bem...? Me - Ele falara com a cara mais límpida do mundo, tentou me tocar mais eu dei uma tapa em sua mão.
            - Me deixa... Era isto que você queria, então... - sai de lá com meus passos firmes e sem para para olhar a ele quem deixei para traz, e as pessoas que passavam pelos corredores indo ate as salas, olhando para mim e talvez para ele, na verdade, era agora que eu estava reparando, o corredor estava cheio de pessoas, quantas estrelas existiam no céu. Olhei para umas pessoas e sorrir, achando a maior graça no que tinha acabado de acontecer, poderia parecer brincadeira, ou ate uma loucura súbita, mais nunca tinha me sentido tão feliz como estava me sentido agora.
            - A vida é bela Lucy - Falei enquanto comecei a cantarola Over The Rainbow do mago de Oz, uma das minhas historias preferidas. Podia ate ser besteira, mais eu sabia que eu estava louca naquele momento, cheguei ate a me sentir... Simplesmente encantada... De ter-ló conhecido.

  Ao chegar em frente da sala de artes, admirei novamente aquela sala confortante, que parecia pequena pois era repleta de esculturas, quadros e outros tipo de artes abstratas, me fazia simplesmente feliz de esta aqui, nesta escola. Eu ainda não entendo o que, mais algo mudou em min, pode ter passado apenas um dia, ou mais bem dito hora, mais eu sinto que uma nova vida começa aqui e agora. 
           - Sejam bem vindos novos alunos, vamos começa nossa aula com uma breve apresentação. - A professora entrará em aula já falando com uma voz elegante e bem refinada. Ela parecia uma mulher inglesa, a qual gostava do chá da tarde pontual, parecia ter acima de sedenta anos, e vestia um Chanel refinado tudo combinado um cores tom pastel. Eu por uma hora me perguntei o que uma senhora faz dando aulas de artes com aquele estilo tão simplesmente refinado e chique, mais talvez fora por que era a primeira classe. 
            - Meu nome é Helena Withman, a quem meus velhos me conhece em me chama por Lady Withman, ou Madam Helen. Para todos vocês, os proponho em me chamar Lady Withman, ou professora... Meus pais são de origem inglesa, assim como eu, mais como desde minhas quinze primaveras vivo em França, e meu marido e filhos são de origem francesa, já me considero uma. -  seu sorriso fora graciosos e enigmático como o sorriso de Mona Lisa. Ela era uma completa Madam. Não tem quem disse-se o contrário. -  Assim como vocês uma vez estive sentada em estes mesmo locais, fui uma aluna deste palácio, e cresci muito, em este belo monumento esculpido pela realeza francesa. Mais eu sei de uma coisa meus jovens, que vocês estão em face de se tornarem adultos e isto é tudo muito novo, e sei que você também estão na fazê de ter namorados e namoradas a serio, mais uma coisa que eu não permito em minhas aulas são telefones móbil , nem qualquer um destes novos negócios tecnológicos, enquanto os manter na mochila, tudo estar bem, mais se eu pegar alguns deles, pois os levarei. E também nada de na pros em classe, quero que todos se dediquem a arte como se fosse a única coisa que vocês tivesses nos momentos de aula, pois ela será sua futuro esposa, ou marido, se já que estão aqui e decidiram se casarem com esta profissão. E se alguns de vocês não tiverem claro que querem estar aqui, respeitando a arte em todo segundo, eu direi para se retirarem. - ela fez uma pausa e tomou um pouco da água que tinha no copo na mesa perto de onde ela estava, ela me deu um pouco de medo no começo, mais concluir que ela era magnifica, acho que vou adorar-lá. E ela continuo - Já passai para vocês o que devia passar, agora irar começar por um de vocês. - ela olhou para todos e acabou apontando para o rapaz que estava ao meu lado. - Começa você meu jovem...
  Ele levantou e pude ver-ló melhor, usava uma blusa branca formal e umas causas jeans negras, era um estilo um tanto formal, mais ao mesmo tempo informal, já que a blusa ele a levava por cima da causa e não para dentro. Ele é um rapaz muito bonito e um tanto chamativo, ao começar por seus olhos verdes que nem duas pedras de esmeralda. Seus cabelos eram de um loiro escuro, puxado mais para um castanho claro, os quais estava amarrados em um pequeno rabo de cavalo com uma fita vermelha em forma de laço, o fazia parecer ate nobre, mais tinha para mim que ele era filho de algum grande impresario de por aqui. 
           - Oi para todos, meu nome é Yoshikata Harutsuki, e meu pai é japonês mais minha mão é em si italiana. Acho que devo ter a mesma idade que a maioria de vocês, e vim a este curso de artes por que, ela me encanta com sua beleza. - Ele de um sorriso calmo e controlado, pude ver algumas das garotas ao redor olharem para ele, como se ele fosse já um ídolo da sala, o que me fez perceber que ele era o rapaz mais bonito agora em sala, e digo que todos a maioria eram... Esses gringos...
            - Muito obrigado senhor Harutsuki. Pode se sentar. E agora você senhorita. - observei-o senta, e logo olhei para a Lady Withiman, e me levantei um pouco estabanada. 
            - Muito prazer, em conhecer-los, meu nome é Lucy Dias, e venho da Espanha, por que vivo lá a mais de dez anos, mais meu pais de origem é Brasil, é meio complicado de explicar, mais vive nos dois pais quase o mesmo tempo, mais atualmente a um ano voltei a Espanha. Só tenho que acrescentar que eu amo as artes e que quero realmente me forma para isto. - Acreseintei enquanto comentavam com todos meio nervosa e um pouco corada, estas apresentações me deixavam um pouco sem jeito. 
  Aos poucos toda a classe foi se apresentando e conhecemos um pouco de cada um. Percebi que em toda a classe tinha menos de vinte alunos, devia ter como máximo uns dezessete alunos, acho que poucas pessoas dedicam sua vida a artes plástica. Despoja das apresentações, a professora nos passou nosso primeiro trabalho do trimestre, ia sobre o primeiro capitulo do livro de belas artes, começava com a primeira arte detectada na terra, a arte rupestre dos cavernicolas. tínhamos que busca informações. Lady Withman era simplesmente a professora da história das artes. 
  A segunda aula foi quase o mesmo, conhecemos o professor Décio, que nos daria classes de desenhos geométricos, ele  parece um homem muito legal e muito engraçado, sobre todo suas risas que tinha um característica incomum. Passou um trabalho sobre os dois pintora mais conhecidos da era cubista. tinha sorte de ter crescido com Picaso. 
 O terceiro professor era mais calmo que Décio e diferente que Lady Withman, o nome dele era Miguel, e se ocupava de dar aulas da cultura francesa, pois era importante para conhecer as artes mais de perto da França. Ele era simplesmente o que foi o professor predileto das meninas, pelo seu caráter amável e doce, alem de sua idade, ele ainda era novo, e este era seu primeiro ano de ensino, pois ano passado ele tinha acabado de se forma, por aqui mesmo. Alem de seu físico que parecia mesmo éscupido pelas mãos de Miguelangelo.
  No total seriam apenas três aulas que dura aproximada duas horas cada, ate a hora do almoço, das sete ate meio dia, dai virim as aulas da tarde, que seria apenas duas mais, das uma ate mais ou menos as quatro se não me engano. Tínhamos uma hora de descanso e o fim da tarde livre.
          - Ei Lucy... - Olhei para traz para ver quem me chamava, e vi o menino mais popular ( o que parecia ) da minha sala.
          - Oi... Yoshitaka né? - Falei para ele duvidando se eu tinha falado certo o nome.
          - Nossa, é uma das primeiras que falou meu nome corretamente. - Ele falou com um sorriso para mim. 
          - A que bom que falei certo...- Sorrir, enquanto que o admira.
          - Toma, este anel caiu... - Ele me deu entregando meu anel de ouro branco, com umas pedras transparentes e sorrir ao receber-ló. 
          - Que horrível, eu me sentiria mal se eu tiver-se perdido-o - Sorrir aliviada.
          - É muito importante para você? E de seu namorado ? - Ele perguntou meio curioso. Mais parecia uma boa pessoa, não me importei de disser a ele.
          - É o anel mais importante que eu tenho, muito importante mesmo... Mais não é de meu namorado não... Eu o ganhei nos meus dezessete anos...  É o mais importante presente que já ganhei de alguém.  - Ele me olhou com curiosidade. 
          - Um antigo amor ? - a pergunta dele foi simplesmente encantadora, mais uma vez, as respostas não foram interrompidas pela minha parte.
          - De um eterno amor sabe... Um que vai dura para sempre... Mais nunca será atendido... - Acabei por um sorriso triste.
          - Opa... Desculpa... Acho que fui metido de mais... Mais espero que sejamos amigos Lucy... - Amavelmente ele estendeu a mão e eu a segurei.
          - Espero que sejamos bons amigos Yoshitaka. - Eu sorrir para ele e logo depois soltamos as mão.
          - Vai comer com alguém ? - Ele me perguntou sem um pivô de vergonha, poderia ate parecer que ele estava me chamando para sair com ele, ou que estava interessado por mim, mais não sei, não me pareceu isto, o único que percebi ao olhar-ló melhor, é que ele me parecia conhecido. 
          - Bem eu teria que encontra minha amiga... Não sei onde ela esta... - Falei enquanto olhava para os lados. 
          - Que você parece de ir comigo e com meus amigos, pode levar sua amiga também... - olhei para ele meio curiosa. 
          - poderia ser legal... Se você fala serio! - Falei com uma pequena brincadeira.
          - Sim... É serio Lucy. - Ele sorriu e me fez sorrir.
          - Yoshitaka! Você esta ai ?! - Uma voz brevemente conhecida chamou minha atenção, mesmo que chamasse ele.
          - Achei que você já estava com o resto do pessoal... - Ele falou enquanto que nos dois nos viramos para traz, e cheguei a tomar um breve susto quando eu vi aquela face conhecida.
          - Lucy... Você conhece o Yoshitaka ? - Agatha Falou com um leve sorriso. 
          - Agatha... que bom te ver... Mais bem acabei de conhecer-ló... Mais não sabia que vocês eram amigos ? - falei para ela.
          - Que supressa, que dizer que já se conhecem. - Yoshitaka sorriu. 
          - Agatha! Yoshi! - Quando vi aquela outra imagem conhecida... Desta vez sim tomei um baita de um susto. - Na verdade eu quero sair correndo daqui. - 
          - Ei! Você não é a pervertida que estava olhando a mim e ao Dio... Não é ela Dio ?! - Era a mesma moça de pele parda, olhos negros e cabelos longos e negros do baile, ela tinha aproximadamente minha altura, e tinha um sorriso meio sádico em seu rosto. O seu namorado - não sei ao certo. - Estava do seu lado, antes eu só tinha visto suas costas, mais hoje o conseguia ver melhor. Seus cabelos era de um loiro mais puxado para o laranja, seus olhos tinha uma cor incomum de verde brilhante, e sua pele era reluzente e branquinha. Ele era bem alto, e em seu pescoço e algumas partes que dava para se notar, ele tinha tatuagens. Eles realmente formavam um belo casal. Mais nada trocava a vontades que eu tinha de correr de lá.
           - Não! Eu não sou pervertida...! Eu sinto muito...! Eu estava correndo... E quando parei... - Tentei me explicar mais senti a mão do rapaz em minha cabeça, como se a estivesse acariciando. E eu corei de leve.
           - Não se preocupe ela não fala por mal, ela só esta brincando com você. - Ele sorriu para mim, o que me fez sorrir e suspirar de alivio.
           - Mais eu sinto muito se eu estraguei algo. - Falei meio corada olhando um pouco para o lado. 
           - Como você é fofa! - A moça que me chamava de pervertida antes, tinha encontrado outro apelido para mim, e acho que este era pior... Fofa... Eu... Disto não tenho nada -  Como você se chama bebe ? 
  O que me incomodou um pouco, não sei se era pela altura, mais ela estava me chamando de bebe.
           - Meu nome é Lucy Dias... - Falei um pouco embirrada e ela sorriu.
           - Eu sou Christine Van Draco. - Ela chegou a levantar a mão e eu acabei por segurar-lá. - Prazer Lucy... E ele é o Dio Johan, meu namorado... E nem precisa apresenta o Yoshi nem a Agatha... 
  O sorriso que todos deram para mim foi caloroso, muito caloroso. Era a primeira vez que eu conhecia pessoas como aquelas, e por alguma ração me sentia bem do lado deles. 
            - Prazer Lucy . - Dio repetiu para mim.
            - Bem que vocês acham ?- Começo o Yoshi.
            - O que ? - perguntou Agatha para ele.
            - Chamei a Lucy para vim comer com a gente, e passa o tempo livre. - O jeito que ele é tão amável, me fazia sentir bem, principalmente, por que nem esperava fazer nenhum amigo aparte da Yuuki esta aqui.  - Ela e a amiga dela!
            - Isto parece muito bem! - Brando a Chris por um momento. - Vamos logo! O pessoal nos espera.
            - Vocês são quantos amigos ? - Perguntei curiosa, enquanto que estava sendo abraçada pela Chris.
            - A parte da gente por aqui, tem o Daniel, e o Shirouji... Realmente! Que divertido, só falta o anjo e o demônio. - Ela acabou caindo na risada. 
            - O Daniel... É mesmo, ele deve ter encontrado com a Yuuki... Talvez eles estejam na mesma sala... - Concluir.
           - Yuuki... Sua amiga também faz medicina ? - Perguntou o Yoshitaka. 
           - Sim... Ela é mesmo incrível... - minha fala foi mesmo muito viajante. Não importa, eu a acho incrível sempre, mais é sempre incrível como ela se esforça para o que quer, eu sempre adorei isto dela... bobagens, o que eu não adoro nela!
           - Se ela conhece o Daniel, talvez conhecei já o Shirouji... Ele também esta na mesma sala que o Dany... - Falou Agatha animada.
           - Vamos então, esperamos que a sua amiga, e nossa nova futura amiga, esteja com estes dois! - Chris puxo a mim e a Agatha pelas mãos, e nos levou, mais confesso - Nossa nova futura amiga.- aquilo começo a me dar ataque de ciúmes... E só espero que a Yuuki não tenha feito nenhuma amiga na aula, e se esta amiga rouba ela de mim, já que elas vão esta mais tempo juntas... E se ela se apaixonar por algum cara, estou segura de que Daniel ela não se apaixonaria, ela não parecia apaixonada ontem, e este tal de... Shirouji ?! Se ele souber toca guitarra espanhola eu to perdida, e pelo nome ele deve ser japonês... E se a Yuuki quiser um japonês que toque guitarra espanhola! 
  Enquanto era puxada ate o refeitório, estava me dando um daqueles ataques de ciúmes, imaginando eu perde a Yuuki de todas as formas. A te que chegamos no refeitório, sem eu ao menos perceber, e quando eu dei por mim a Chris já nos estava levando em direção a uma mesa, tentando conseguir passar pelas pessoas que havia por todo o refeitório, e tinha bem mais de mil, ou talvez nem tanto, só sei que tinha milhares, cada um em um dos cantos daquelas mesas grandes, todas em linha, parecia ate com o refeitório de Hogwarts, mais sem o céu que mudava, e a mesa dos professores. E sem a cor escura de lá, era iluminado por grandes vidrais,  todos de dada distinto desenho, no meio tinha um cidrão grandioso de um anjo segurando um sol, aquilo representava o rei sol. E aos seus lados, desenhos abstratos, como um mundo cheio de riquezas, algo que não conseguíamos definir direito, talvez algo a ver com o seu povo, o que o Luiz XIV queria fazer pelos seus. Mais uma coisa que eu podia identificar exatamente era os tipos de flores, como a rosa e lírios. Fora estas cores distintas, as paredes brancas de mármore e as colunas, e chão eram tudo de uma cor branca que brilhava aos raios de sol que rebatia contra a neve que neste momento caia lá fora. 
           - Dany! Shirouji olha quem trouxemos para vocês. - Eu estava um tanto perdida olhando para aqueles vidrais, e logo teto enorme mais de dez metros, que estava pintado com pinturas típicas e barrocas, de anjos e partes da bíblia, um pouco do renascimento? Talvez este castelo tenha levado algum século para se construir, talvez antes do rei sol. Eu não sei em direito, apenas sabia que eu não conseguia parar de olhar para um lado e outro, aquilo era incrível, me fazia quase me emocionar, me fazia sentir a arte em minha alma. 
           - Lucy você esta bem ? - Perguntou Agatha para mim, o que me fez olhar para ela. E acabei por corar ao senti todos os olhares em mim. 
           - Sim eu estou... Só fiquei meio perdida... Só isso... - Quase gaguejei para falar, mais apenas dei pausas.
  Quando olhei para frente vi que Yuuki também estava lá, perto de Daniel,o que estava perto de... 
           - Gente acho que eu vou... Ali... - Apontei para uma direção onde eu mal conhecia. 
           - Lucy posso te acompanhar. - Yuuki levanto rapidamente de onde estava sentada, ela parecia totalmente corada. Nem sei como isto aconteceu, mais rapidamente ela veio ate mim.
           - Pois bem, eu tenho que ver uma coisa com a Yuuki... Ate mais... - Mais antes que pudéssemos, ir, alguém segurou as duas pelo braço.
           - Ei! Vocês não podem ir assim, eu mal conheço ainda você, e a Lcuy tem que conhecer o Shiro! - Falou a Chris animada. Eu não sabia o que, mais pareceu que ela estava fazendo a propósito.
           - Oi moça muito prazer! Sou a Christine Van Draco! Você deve ser a Yuuki!? - Ela se apresentou para a Yuuki. - E este é... Meu namorado.
           - Dio Johan, um prazer. - Ele falou um tanto como se soubesse o que estava acontecendo. Mais o que estava acontecendo... Eu não sei..
           - É um prazer Yuuki Hirae... - Ela falou meio nervosa, mais não entendi, o que a fez ficar assim... Ate que eu vi.
           - E este é o... - A Chris levou ela pelos ombros ate o Yoshitaka.
  Quando o olhar dela se cruzou com os dele, e como ela estava vermelha e nevosa, do lado dele, consegui ver-los distante... Como o momento fosse só deles. Chris ate percebeu, e saiu de perto.
           - O prazer é todo meu... Yoshitaka Harutsuki. - Ele sorriu para ela, como se nunca tivesse sorrido igual, o sorriso que ele deu a ela, era único, nem para mim, nem em nenhum momento ele tinha sorrido daquele jeito, o mesmo eu dizia daquela reação da Yuuki, o jeito dela nervosa, só mesmo perto de um rapaz eu vi aquilo. E foi a uns três ou era dois anos atras. 
  Aquele momento me fez senti um pouco incomoda, sentia que ele consegui comparti algo que eu nunca conseguiria comparti com minha melhor amiga.  - Eu sei que um dia chegaria... Mais... - alguém me tocou, fazendo eu olhar-ló.
           - Vamos Lucy! Se apresente para o Shirouji. - Chris me fez olhar para ele. 
  Duvidei um pouco, mesmo que ele estivesse com a mesma roupa, tivesse a mesma face,  e a mesma aparência, com aqueles mesmo óculos escondendo seus olhos, ele não parecia com raiva de mim... Será que era o mesmo rapaz? O desta manha, o da noite anterior. Seja como fosse, parecia que eu o estava conhecendo pela terceira vez, e a nossa conversa desta manha não foi nada agradável, eu gritei com ele, um monte de bobagem, mais antes disto ele... Se declarou para mim, mesmo eu nem achando que eu devo ter-ló levado a serio, mais parecia que ele queria rir de mim.
          -  Então seu nome é Lucy mesmo?! - Mal percebi que ele já estava em minha frente, falando comigo como se nada tivesse acontecido esta manha, ou ontem a noite. 
           - Lucy Dias, mais como ver, todos podem me chamar de Lucy... Ne, mais nem menos. - Acabei seguindo o mesmo jogo que ele, não me importe de ser amável com ele na frente dos demais, mais eu fiz um sorrizinho bem falso.
           - Shirouji Mizugami, um prazer Lucy-chan... - O 'chan' me pareceu um diminutivo de propósito... Aquilo me fez ficar com mais raiva ainda. E assim que ele levantou a mão, a segurei, e enquanto que um 'sorria' para o outro, eu apertava a mão dele um pouco mais forte do normal. Nada podia esvazia aquele sentimento que ele me passava, era um sentimento de puro... Ódio?
            - Que é isso... O prazer é todo meu - Falei com um super sorriso fino e delicado. A áurea que tinha entre nos, era um pouco aterradora, todos pareciam nãomquerer chegar muito perto. 
          - Agora que todos já se conhecem, um pouco melhor... Que voces acham de irmos comer, já são meio dia e meio, e uma hora devemos voltar para sala de aula - Daniel pareceu perceber a tensão e por primeira vez aqui, ele falara algo.  
  Fuimos buscar os almoços. Aquela foi minha primeira refeição naquela universidade, a primeira de muitas, e também era o que digamos, a primeira vez que eu comia com... 'amigos'. 
           - Quer disser que vocês também são de Brasil... - Perguntou a Chris. 
           - Bem, mais para eu, a Yuuki apenas foi viver lá. - Falei com um sorriro de orelha a orelha... Muito falso eu sei, mais tava com raiva de certas pessoas que estava sentando por alguma ração ao meu lado.
           - A Chris também vem de lá, né Chris. - Agatha contou a nos.
           - Também...? - Perguntou Yuuki.
           - Sim, sou de lá por parte de mãe, meu pai é Frances... Vivo aqui desde meus três anos. - Nos contou ela.
           - Eu fui para o Brasil com meus nove anos. - desta vez Yuuki falou.
           - Então você é japonesas, japonesas ? - Perguntou o Yoshitaka entrando na conversa. Yuuki logo coroune fez um sina, de sim com a cabeça, enquanto que ela metia um pouco de comida na boca. 
           - E você Lucy-chan...? Tem alguma descendência? - O rapaz ap meu lado me perguntou. 
           - Meu suposto avó por parte de pai é português, e minha mãe tem descendência espanhola, pela parte do avô dela, e recentemente descobri que minha vó, o avô dela era judeu, ou seja que eu fico numa mistura de espanhola com portuguesa, brasileira, e ainda tenho sangue judia e brasileira. - Falei eu enquanto metia um pedaço grande de carne em minha boca, e mastigava com certo prazer. - intrometido, e a ele o que interessa... Ele esta querendo rir de mim mais uma vez. -
           - Quer disser que aqui todos temos origens diferente. - Falou o Yoshitaka enquanto sorria.
           - Sim, o Dio e você são italianos, mais diferente do Dio, você tem origem japonesas. - Falou Agatha animada
           - Alem do Danny que é inglês e o Shirouji que é Frances descendência  japonesas.  - falou Chris desta vez. 
           - Francês é ? - Falei meio desgostosa. 
           - Sim... não me diga que você gosta de franceses... - O certo rapaz ao meu lado falara algo que me fez olhar-ló. 
           - Nada contra os franceses, apenas que eles não sã meu tipo... E alem do mais... - Me interrompeu 
           - Você esta namorando... - Ele completara ao me interromper. 
           - Eu não sabia que você já estava namorando Luh... - Chris tinha posto um diminutivo para meu nome, mais não me importei, apenas me senti mais ' em casa' .
           - Bem eu estou namorando... A... Quase dois anos... - Falei meio vagamente.
           - Conta mais como ele é. - Aquelas palavras me fizeram ficar meio tensa, e senti como se meu coração apertara em meu peito.
           - Ele é espanhol, um amigo de infância dês da primeira vez que fui na Espanha, como nossas famílias são amigas, não foi difícil voltar a ver-ló, alem do mais ele foi meu primeiro amor a sim para valer, e é meu primiero namorado também... - Falei um tanto entristecida, mais tentava parecer contente.
           - E o primeiro beijo e a primeira vez também...? - perguntou a Chris indagando o que me fez corar um pouco e ao mesmo tempo lembrar de lago quase me fez estremecer.
           - Bem o primeiro beijo foi... Mais... A primeira vez... Não... Eu não quero fazer isto ainda... - Eu falei meio nervosa, o que parece que eles notaram.
           - Só tenho uma coisa a dizer sobre isto. Se um dia decidi que chegou a hora, só tente fazer valer a penas, e tenta fazer com a pessoa certa. - Ela sorriu inteiramente para mim, pelo concelho... Ela já era uma namorada assumida, daquelas que vão mais a serio que um beijo, ou o menino passar um pouco a mão em seu corpo...
  Marcos eu eu chegamos ate certos pontos, mais a primeira vez que ele tentou me levar para cama foi um grande fracasso... Eu tive medo. É desde então que ele é diferente comigo. Ele se tornou aquilo que eu mais odeio nele. Desde então, ele nunca volto a tentar nada, na verdade, ele apenas mal me toca, não sei se é por que talvez eu o tenha ofendido em algum ponto, ou talvez ele esteja esperando o momento certo. Uma das coisas que não passa em minha cabeça é, como ele consegue não me tocar mais ou não tentar nada, se homem... Pelo que sei, nunca conseguem se conter, se não for com muita vontade, o que diferencia o Marcos, ele, sempre tratava de me dar todo o amor que eu merecia antes, mais hoje, ele apenas me trata bem. Talvez ele ache que eu... Ele ainda não me chamou, e acho que vai demorar um pouco para volta a me chamar. 
  Quando acabamos de comer os três pratos, incluído a sobremesa, alguns foram ate a biblioteca, e outros foram ao banheiro, fiquei no grupo dos que ficava apenas esperando dar a hora de ir para classe de novo, e apenas faltavam minutos, mais o que me incomodava e que estava ali somente eu e ele... 
          - Já esta mais calma Lu-chan? - Tinha a cabeça escorada em uma de seus braços que estava sobre a mesa, virado para mim.
          - Como assim mais calma? Eu sempre estive bem... Bem calma. - Falei com uma face sem sorriso nenhum, nem precisava mais força um sorriso, estávamos a sois mesmo.
          - foi divertido te ver gritando que você não era uma qualquer e me chamando de incompetente... - Como sempre, pelo menos desde quando o conheci, ele estava com aquele típico sorriso sádico.
         - Para você tudo parece uma graça - Falei com certa raiva em minha voz.
         - Para mim você é muito engraçada e fofa! - O sorriso dele estava mais grande, e mais irritante.
         - Você é sempre irritante assim? - Tentei não gritar nem bater nele, é serio, to afim de espancar-ló...
         - Lucy-chan que me bater... Que medo. - Ele falou como se estivesse mangando de mim, com um sorriso no rosto e a voz meio criancinha, o que aumentou a minha raiva e as vontades de bater nele.
         - Como você sabe que eu quero te bater? - Falei quase grosso.
         - Vejo em seus olhos... - Ele falou uma...
         - Mentira! Você não esta me olhando nos olhos! Esta com um óculos escuro.
         - vejo sim...  Olha! - Ele tirou os óculos e ate fiquei curiosa se ele estava de olhos abertos, mais estavam fechados como sempre... 
         - Sim... Estou vendo, vendo que você é um insuportável... - falei me levantando da mesa. 
  Queria sair do lado dele o mais rápido possível, ele me faz me sentir incomoda, me faz ficar com raiva, não existia pessoa nenhuma que me faz atur desta forma, é só ele, nem Marcos me deixa assim. 
          - Espera ai, não vai... - Ele levantou também e foi atras de mim. 
          - Ta, me fala o que você quer? - Fui direto ao ponto. - Já bastou rir de mim hoje de manha, o que vai ser desta vez...? - Eu estou com raiva neste momento, se ele falar uma besteira agora, eu explodo. 
          - Quero ficar com você... Apenas isto. - Não entendi o por que, mais aquelas palavras me fizeram corar um pouco.
          - E serio, por favor para com estas brincadeiras bobas... - Olhei para o lado.
           - Te incomoda ? - Suas palavras pareciam ser verdadeiras, mais, eu não sabia se confiar, eu o conhecia a apenas um dia como muito, mais em todos os instantes ele parecia sempre ter mais de uma cara. 
           - Sim... Isto me deixa incomoda... - Falei sem pensar duas vezes. 
           - Que bom saber, isto me diverte. - Aquelas palavras foram horríveis! Me fez quase explodir de novo.
           - Sabe o que, faz o que quiser, se você quer que eu expluda, não vou te dar este sabo... - Fui embuta, desta vez conseguindo-o deixa para traz.
  A primeira aula da tarde era estética, com o professor Vincent, era um homem cheio de vocabulário, se mostrava um homem rico em questão da estética que a arte nos poderia oferecer, estética foi para mim uma das aulas que mais me deixou boquiaberta, encontra o belo na arte sempre foi rebuscado, te fazendo pensa em um belo inexistente, mais ao que mesmo tempo ele existe. O belo é uma palavra complexa de defini, mais era fácil de entender, que o belo, sempre e eterno e o lindo, ou o bonito, é sempre efêmero. O Professor Vincent tinha uma forma de viajar que me fascinava, sem duvidas, acho que vou amar mais estética. 
  A segunda e ultima aula do dia era filosofia da arte, com a professora Sandra, ela tinha um sotaque simplesmente belo. Seu Frances era perfeito, e a cada explicação eu me sentia muito a vontade, fazer artes plásticas era realmente encantador, me fazia perceber que a arte é um sistema complexo que você pode explorar por todos os cantos,  a arte sempre esteve e esta presente na vida de um homem, mesmo do mais miserável homem. Sandra é por si uma excelente professora. 
  Não demorara para as aulas acabar, e este dia seria ótimo se muitas coisas loucas não tivesse, acontecido, e se certas pessoas não tentasse me confundi tanto. As aulas em si não me cansaram em nada, apenas me faziam sentir bem e cada vez melhor.
            - As aulas são uma perfeição divina ai! - O sorriso em meu rosto dissia o quanto bem eu estava e me sentia.
            - Sim, também gostei muito... - Yoshitaka Disse.
            - Qual o melhor professor que você acho deste dia? - perguntei a ele curiosa. - Sempre tento puxa um pouco de conversa com ele para não me sentir tão sozinha. 
             - Acho que isto ainda não tenho certeza, todos me pareceram bons e gostei muito das aulas, e você? - Ele me olhou com um sorriso.
             - Também digo o mesmo, adorei a todos, mesmo a Lady Withman me dano um pouco de medo... Mais fora isto ela parece ser uma professora muito legal! - Falei totalmente empolgada.
             - Sim, eu acho que quando a deixa enraivada, pode ser muito medonho. -  O seu comentário me fez extreme-ser só de imaginar. 
             - Mais pelo que eu vi, nenhum aluno parece habito a fazer-lá enraiva não acha? - Comentei mais uma vez com ele.
              - Em meus pensamentos acredito que não... - Acabou falando ele.- Lucy, se me perdoa, eu devo ir a um lugar...  - Ele parecia meio nervoso, mais estava calmo. - A gente se ver amanha, ou talvez por ai, tenho que fazer um trabalho... Tchau... 
  Assim que eu dei tchau para ele, ele saiu quase correndo, não entendia o por que, ate parecia um mistério. E lá estava eu sozinha de novo.
              - Melhor ir atras da Yuuki, mais nem sei se ela saiu, se não me engano ela tem mais disciplinas que eu. - Falei enquanto que eu suspirei.
  Fui a um dos corredores mais próximo a sala da Yuuki, se eu me lembrava bem, era lá que ela se encontrava. Sentei em um dos bancos que tinha pelos corredores, e lá eu fiquei esperando por ela sair. Tirei meu telefone da bolsa. E vi que tinha uma mensagem, pensei em Marcos... Será que era ele? Ate que vi a mensagem. 
               " Me liga amor...
          Preciso falar urgente com você... 
                Quero te pedir desculpas. "
Fiquei parada olhando a mensagem no telefone, tive vontades de chorar... - Por que era uma mensagem, e por que eu que devia ligar... Será que você gosta de me rebaixar tanto assim... - Meus pensamentos se tornaram raiva, odiava pensar no filho da puta que ele era. 
... Será que eu ligo ? 
     
                                                                                                                      Continua... 

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O final pretendido não era este, este ficou como um alternativo, por que... Achei que o final que eu queria colocar seria melhor mais para frente, por enquanto vamos deixar o casal assim...
E as duvidas de Lucy se liga ou não ao Marcos...
Será que no proximo ela vai ligar... Ou será que ela vai descidi outras coisas da vida...?
Não sei, vejam no proximo ^^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Enchaté" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.