Mary Jo Malfoy escrita por a grumpy panda


Capítulo 15
Sua Mary.


Notas iniciais do capítulo

Demorei mesmo rsrss é a falta de criatividade pessoal -Q sério, me desculpem. Mas aí está, só pra vocês :333
Boa leitura!



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E é claro que a raiva possuía Draco naquele momento, mas o loiro tentava não demonstrá-la.

Mary selou seus lábios no do ruivo como de despedida e o abraçou fortemente. Ficava tão feliz ao tê-lo por perto que podia ficar ali, naquele abraço, para sempre. Depois que se separaram, ficaram olhando-se nos olhos, sorrindo.

Draco hesitou em voltar para casa, mas optou por continuar a sua caminhada até sua irmã. E continuava com seus passos firmes e seu olhar fuzilante ao ruivo que até minutos atrás beijava sua Mary Jo.

- Vamos, Mary? – Draco perguntou, pegando as malas da irmã.

- Hã? – Mary foi retirada de seus devaneios pelo irmão. – Ah, sim, vamos! – Sorrindo. – Tchau Fred. – E sorriu com as bochechas rosadas. – Falou Jorge, e cuidado pra não bater o carro! – E foi caminhando com Draco, rindo, de volta a sua casa.

Draco subiu as escadas em silêncio, e Mary Jo atrás, segurando a gaiola de Nougat, com o mesmo ainda piando. O loiro então deixou as malas da irmã em seu quarto, esperou-a entrar e então fechou a porta.

Mary logo colocou a gaiola de Nougat em cima de sua cômoda e colocou um pano escuro por cima, assim ouvindo um pio de felicidade vindo da coruja.

Os dois loiros ali sorriram aliviados, já que o silêncio agora reinava o ambiente.

Mary olhou para Draco com seus olhos brilhando e correu abraça-lo, com as pernas em volta de sua cintura e com a cabeça afundada em seu pescoço.

- Que saudades, Draco! – Ela exclamou ainda no abraço. Tinha vontade de explodir, de tanta alegria que estava sentindo de estar ali abraçado com o irmão.

E então os dois ficaram ali naquele abraço paternal, apertado e confortável.  Enquanto isso, Jorge e Fred haviam decidido dar uma última buzinada perto do quarto de Mary, já que a janela estava aberta.

O carro azul passou pela janela do quarto da garota e os irmãos Weasley se depararam com aquela cena. Jorge ficara boquiaberto, assim como Fred. Fred estava imóvel ao ver aquilo. Ao ver Draco Malfoy com as mãos nas coxas de sua Mary Jo. Ao ver sua Mary Jo agarrada com aquele loiro desprezível em um abraço que parecia não acabar nunca.

- Vamos, Jorge. – Fred disse e abaixou a cabeça. – Vamos embora. – Então o carro dos ruivos se foi, voltando para a toca.

Mary voltou ao chão e pôs-se a sorrir ao irmão.

- Vou desfazer minhas malas. – A loira disse se voltando as malas que estavam em sua cama. – E você vai me ajudar.

- E você é muito folgada, sabia Maria Joana? – Draco disse sorrindo e indo até a irmã, e então a abraçou por trás sorrindo.

- Sabia. – E sorriu segurando o riso. – Agora para de vagabundagem e vamos trabalhar!

E então os irmãos passaram a desfazer as malas de Mary. Passaram mais tempo brincando e jogando peças de roupas por todos os lados do que realmente fazendo o que tinham que fazer (leia-se: o que Mary tinha que fazer.).

Quando terminaram a noite já tinha caído e Nougat já estava saindo pela janela para continuar sua vida noturna. Draco estava jogado na cama da loira e sua irmã estava jogada em cima dele, cansada. Ambos estavam cansados e estavam quase pegando no sono quando Narcisa começou a bater na porta, com batidas sem um intervalo muito grande entre as mesmas.

- Está tudo bem ai com vocês? O que está acontecendo? Por que a porta está fechada? – Ela soltava as perguntas desesperadamente, ainda esmurrando a porta.

Mary e Draco capotaram da cama juntos, fazendo um barulho estrondoso. Narcisa não hesitou e entrou no quarto enquanto os dois irmãos se recompunham, passando a dor na cabeça como se isso fosse amenizar a dor que eles sentiam devido à queda.

- Ai, mãe. – Os dois resmungavam.

- O que está acontecendo aqui? – Ela perguntou, fazendo transparecer a impaciência enquanto batia o pé no chão constantemente.

- Nada, mãe. – Draco se levantava. – A Mary voltou da casa dos Weasleys e pediu para que eu ajudasse-a a refazer as malas.

- Ai nós estávamos quase caindo no sono, mas aí caímos da cama. – Mary disse logo após, enquanto coçava a nuca.

- Oh, me desculpem! – Narcisa exclamou. – Mas vamos descer crianças. O jantar está pronto.

Então os três desceram para a sala de jantar. Lucius já estava sentado à mesa, mas quando viu sua pequena Mary entrar no local, se levantou rapidamente num pulo e correu abraça-la.

- Mary Jo! – Ele exclamou enquanto abraçava-a fortemente, impedindo-a de respirar normalmente. – Finalmente você voltou da casa daqueles bruxos de vestes de terceira mão!

- Awn, pai, não fale assim deles. Eles são legais. – Mary disse e retribui o abraço enquanto seus pés não estavam mais se encostando ao chão graças ao abraço paternal.

Depois eles se separaram e foram jantar. E é claro que, se fossem uma família normal, o jantar seria repleto de perguntar, respostas e comentários sobre como foi passar as férias na casa dos Weasleys. Mas, bem, eles não são. Passaram o jantar em silêncio. Draco até pensou em comentar sobre o beijo de sua irmã com Fred Weasley, mas deixou pra lá. Seria muita filha-da-putagem.

O jantar acabou e cada um foi para seu canto. Mary subiu as escadas e foi para seu quarto. Tomou um banho de banheira, colocou seu pijama e se jogou em sua cama. Estava realmente com muito sono pra deixar suas coisas prontas para ir a Hogwarts amanhã, então decidiu arrumar tudo a hora em que acordasse.

Draco fez o mesmo. Foi para seu quarto, tomou um banho e pôs-se a se largar em sua cama e cair no sono. Ou pelo menos tentar.

Tentava dormir, mas não conseguia de jeito nenhum. Revirava-se na cama pensando em sua irmã e naquela cena que vira quando Mary havia voltado para casa: a loira beijando um Weasley.

Levantou-se impaciente e foi até o quarto da irmã. Entrou sem bater na porta, para não acordá-la repentinamente e deixa-la de mau humor. Aproximou-se de Mary e começou a passar a mão em seu ombro e cochichar o nome da mesma, para acordá-la gentilmente.

- Que foi diabo? – Ela resmungou enquanto abria os olhos lentamente.

- Posso me deitar com você? – Draco perguntou.

- Oh, está carente? – Se sentou na cama sorrindo. – Pode, deita ai. – Disse, dando espaço para o irmão deitar ao seu lado.

- Sim. – Draco respondeu e se deitou ao lado dela. – Estou carente de você, Mary.


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Notas finais do capítulo

Mudei a capa de novo ALKSÇLAKSÇLAD mas e aí, quem gostou? *u*



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