Eu Te Amava, e Você não Me Dava Bola agora se Afogue em Um Copinho de Coca-cola! escrita por estelar anders


Capítulo 1
Capítulo 1 - Amor não correspondido


Notas iniciais do capítulo

Tipo, a maioria dos capítulos foram modificados por mim.

Nova personagem - FLOR

Quando Flor nasceu, acontece de Slade deixá-la no orfanato, pois ele detestava crianças. Ela cresceu com todos com medo dela, pois era pequena e não sabia controlar seus poderes. Quando fez seis anos, Slade voltou e a adotou, e fez com que ela treinasse duro, sem paradas para brincadeiras, e quando ele achasse que ela estaria pronta para acabar com uma cidade, iria colocar seu plano em ação. O dia chegou, e ela tinha treze anos. Ele ordenou que ela cumprisse o planejado; ela não quis, deixando-o irritado, dizendo que ela era uma fraca, inútil. Eles lutaram. Ela se teletransportou na hora H, e até hoje Slade pensa que Flor está morta. Esqueceu de seus poderes e foi tentar ser normal, e inclusive apaixonou-se. O nome dele era Speedy, ou melhor dizer, Ricardito.



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Voltemos no tempo... Era intervalo na escola Charles Darwin, e de lá do último andar podia-se ver espalhados pela cantina vários grupos, de meninas e meninos. Eles conversavam sobre assuntos variados. Foquemos nossa história em um certo grupinho de meninas...

- Então, assim podemos concluir que ele nunca gostará de mim. É meio óbvio, não é? - Uma garota ruiva dizia, enquanto dava um longo suspiro. Estava cansada de ter seu amor não correspondido.
- É, amiga, você não é a única que sofre com isso. - Outra garota de pele acizentada comentou. As duas passavam pela mesma situação, e já estavam cansadas disso.
- É só vocês partirem pra outra, dã. Vocês são afim desses idiotas desde a 3ª série, é sério, isso já tá ficando chato. Eles sempre humilham vocês. - Uma loira comentava. Ela tinha toda razão; nem as amigas aturavam mais aquele sofrimento.
- Ainda bem que não sou eu no lugar de vocês. - Uma morena comentava, enquanto se olhava no espelho.
- Se eu fosse você, Flor, não dizia nada. E o Speedy?
- Ah, eu só peguei ele, Stel. Nada de mais. Né, Rae? - Flor percebeu que sua amiga não estava naquela mesa, digo, não mentalmente. Seu olhar estava fixo em outra mesa, do outro lado da cantina. - Ravena?! Hello!
- Ahn?! O que?
- Ai meu Deus. Se for ficar nesse estado deprimente, mas antes vocês irem lá com eles.
- Tem razão, Terra. - Então, Estelar se levantou e foi em direção à mesa dos meninos.
- Hey, eu tava brincando sua louca! Volta aqui, Stel!
- Stel... Onde você vai?! - Após correr um pouco pra alcançar a amiga, ela perguntou, com respiração ofegante.
- Ah, não. Fumou. - Ravena disse, dando um tapinha em sua própria testa.

No grupo masculino...
- E aí eu falei: Vai encarar?! E ele falou:VOU!!! E eu falei: Então vem pra cima, mano! E aí ele veio. E aí eu: pou! E ele: Au! E aí eu... - Um garoto que parecia ser metido, de cabelos espetados e olhos negros contava vantagem. Seus amigos suspiravam, já cansados do tamanho ego do amigo. Até que seus olhos que estavam brilhando param de brilhar, ao ver uma certa figura que se aproximava. Ele parou de falar na hora.
- E aí você... ? - Mutano ignorou quem se aproximava junto com Estelar: Ravena. Ele a odiava, só não sabia porque. Também não sabia que esse ódio um dia se transformaria em amor.
- Olha quem vem aí. - Robin disse, olhando pra Estelar de um modo desprezível.
- Ora, ora...Se não é a namoradinha do Robin! - Disse Cyborg, um moreno careca bem forte, com olhos negros e grandes, fazendo todos rirem.
- Hey, dude. Vou comprar umas balas, vamos lá. - Ricardito, ou Speedy, um ruivo de cabelos espetados com olhos castanhos, puxou Cyborg e Mutano, os levando pra comprar balas.
- O que você quer aqui? - Perguntou Robin, em um tom frio, sem olhar para o rosto da bela figura que estava a sua frente.
- É que...Eu acho que estou sentindo algo a mais por você e... - Ela ia corando conforme as palavras saíam de sua boca.
- Sentindo algo a mais por mim? - Ele perguntou, em tom de deboche.
- Eu...EU...Eu acho que te amo... Ou melhor, sempre te amei. - Ela disse, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha, corada.
- Posso falar uma coisa? - Ele perguntou em um tom doce, se aproximando do rosto de Estelar.
- P-pode.
- TE MANCA, BARANGA! - Robin disse isso, para que todos da escola pudessem ouvir. Todos riram da ruiva, e ela saiu correndo. Se tivesse uma lista dos piores dias da vida da ruiva, adivinha que dia estaria em primeiro lugar?

Agora, voltemos ao presente, onde o despertador tocava acordando a "vítima" do amor de um certo garoto.


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