Another Cullen escrita por bia2323


Capítulo 56
Epilogo..


Notas iniciais do capítulo

Acabou.. Eu queria agradecer a todos pelo apoio incondicional e pelos otimos comentários... Adorei escrever essa fic. Obrigada mesmo.. Sem mais delongas o ultimo capitulo de Another Cullen!



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Pov. Elle.

1 ano depois.

—Vocês podem parar com isso?_ eu perguntei irritada batendo a porta da cozinha com força!

Já havia se passado um ano do meu casamento e as coisas estavam ótimas, nós (Eu e Seth) e os Cullens tínhamos nos mudado para uma cidade no sul da Rússia, onde haviam vários bosques e o clima era frio e nublado 360 dias por ano, Alice tinha preparado tudo ela havia construído 2 casas enormes e um chalé, na qual Seth e Eu tínhamos ficado com uma casa os Cullens com outra e Bella e Edward com o Chalé.

Embora tivéssemos nossa própria casa Seth e eu; vivíamos na mansão Cullen, era bom estar perto dos meus pais.

 —Você tem que descansar_ Seth disse entrando na cozinha e me tirando dos meus pensamentos.

—Não tenho não, Carlisle disse que posso fazer de tudo_ eu respondi birrenta.

—Mais ele pode ter se enganado_ Seth rebateu.

—Duvido que um médico de trezentos anos vá se enganar assim_ eu respondi e cruzei os braços sobre o peito.

—Meu Deus como você e difícil_ ele disse e bufou.

—Difícil? Eu? Vocês e que estão tornando tudo mais complicado você, meu pai e Edward tem que parar com isso, eu estou grávida, não doente me deixem em paz_ retruquei furiosa_ Além do mais; vocês e que estão fazendo mal pra mim me estressando desse jeito. 

—Me desculpe por ser um marido preocupado, e por seu pai e seu tio também serem pessoas preocupadas com você_ ele disse fazendo chantagem emocional.

—Não vou discutir isso mais com você, Deus queira que esse bebê nasça antes que eu me divorcie de você e dessa família ou parte dela_ eu respondi friamente.

Ele bufou, eu o fitei seria. 

—Meninos parem com isso_ Minha mãe disse entrando na cozinha.

—Então peça pra eles me deixarem em paz mãe, não aguento mais esses três _ eu disse e suspirei alto. 

—O que eu já conversei com vocês?_ ela disse seria e em seguida Edward e meu pai entrando de cabeça baixa na cozinha _ Eu já não disse pra deixarem a Elle em paz?

—Sim _ os três responderam juntos.

—Então porque não deixam?_ ela disse, eu me segurei pra não rir. 

—A gente se preocupa_ eles disseram juntos de novo.

—O bebe está perto de nasce e a gente que estar perto _ Meu pai disse.

—E vocês vão estar_ eu disse calma_ quero que participem de tudo, mais me estressa vocês ficarem me seguindo par cima e pra baixo, eu sei me cuidar, fiquem tranquilos vai dar tudo certo.

—E se não der? _ Edward disse baixo

—Vai dar_ Minha mãe disse_ agora parem de se reocupar, o bebe na vai nascer agora.

Assim que minha mãe disse isso eu senti um liquido quente correr pelas minhas pernas e uma dor aguda abaixo da minha barriga, eu dei um pequeno gritinho de surpresa.

—O que foi amor?_ Seth perguntou preocupado.

—Ou eu fiz xixi nas calças, ou o bebê vai nascer_ eu respondi e senti outra pontada dessa vez mais forte, não pude não aflar de dor.

—Meu Deus, e agora? O que a gente faz?_ Seth andava de um lado para o outro desesperado_ Carlisle nem está em casa, e...

—Calma_ eu gritei brava com ele_ Seth vai dar tudo certo, Carlisle não e o único medico da casa_ Eu disse e olhei para o Edward que entendeu o recado.

Ele me pegou e me levou pra cima em na velocidade vampiresca, era o mesmo quarto estilo hospital, eu já gemia de dor, não achei que tudo fosse tão dolorosa assim, o meu ventre se contraia com se tivesse sendo aberto, meu rosto estava suado e eu me controlava o Maximo pra não gritar, não precisava deixar o Seth mais nervoso.

—Elle, o parto vai ser natural, empurra quando eu mandar ok_ Edward parecia desconfortável com a situação, mais ficou serio quando viu a duvida no meu rosto.

—Vai dar tudo certo_ Ele me garantiu.

A dor lancinante me atingiu, dessa vez não consegui abafar o grito, minha mãe entrou no quarto para auxiliar Edward, suas vozes não faziam mais sentido pra mim, a dor me consumia de modo arrebatador, eu só conseguia dissimilar os incentivos para que eu botasse mais força, e eu botava, meu corpo tremia e eu suava parecia que o bebe não ia sair nunca, quando finalmente um alívio me tomou e um pequeno choro me levou para a inconsciência.

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Eu acordei me sentindo mais leve, olhei para os lados em busca de alguém mais não havia nada assim que me sentei á porta se abriu.

—Olha nossa mamãe_ Carlisle disse de modo gentil_ Como se sente Elle?

—Bem_ Eu ri baixinho.

—O que foi?_ ele perguntou sem entender.

—Como se sente? São umas das únicas perguntas que ouço de você.

Ele riu comigo.

—E verdade, mais eu vou deixar você descansar_ ele ia saindo do quarto.

—E meu bebê_ eu perguntei preocupada. 

—Rose já vai trazer_ ele respondeu e me deixou sozinha.

Minha ansiedade aumentava a cada segundo eu queria ver logo o meu filho, ou filha, não havia dado pra ver o sexo do bebe nas utra sons, eu fiquei sentada esperando quando finalmente minha mãe o trouxe.

Ela era tão pequena estava coberta por um coberto feito a mão rosa, usava um macacão do mesmo tom, seu cabelo era liso e muito preto a pele morena clara destacava os olhos extremamente azuis, eu sorri.

—Deixa, eu pegar_ eu pedi.

—Claro meu amor, ela e sua__ minha mãe respondeu.

Assim que senti, o pequeno corpo da minha filha nos meus braços eu chorei de emoção, meus olhos se encheram de lagrimas que eu derramei sem vergonha nenhuma, aquela pequena criaturinha era a prova mais viva do meu amor infinito pelo Seth, era a prova que tudo poderia ser muito melhor do que eu jamais sonhei.

Eu fitava o rostinho, emocionada quando senti um beijo leve na minha testa. 

—Ela e prefeita; não é?_ Seth perguntou

—Sim, ela e linda_ eu respondi toda babona.

—Já escolheu um nome?_ ele perguntou.

—Sim_ Eu respondi simplesmente.

—Qual?

—Alexa Lilian Cullen Clearwater.

—Sou muito bem_ ele disse.

—E soa mesmo.

Eu poderia ficar eternamente ali, deitada na cama com minha pequena filha nos meus braços, nada poderia deixar minha vida mais feliz, naquele instante eu sabia que nada poderia me atingir e que tudo que eu pudesse querer estava bem na minha frente, eu nunca deixaria, meu mundo se acabar sem antes lutar por ele, e nunca abandonaria aqueles que me amaram desde sempre. Ali do lado da minha filha do meu marido e de toda minha família eu tinha meu porto seguro

E nada me tiraria isso... Finalmente depois de tudo eu podia afirmar, minha vida era um lindo conto de fadas, com um final absolutamente feliz.


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