Pov. Elle

Assim que chegamos ao lugar da festa percebi na furada em que tinha me metido sobre soube que minhas amigas eram loucas mais nem tanto, o lugar era enorme havia uma pista de dança em preto e branco no meio do salão havia vários panos de cores preto e branco que decoravam o salão assim como um bar enorme que ia de um canto a outra a festa já estava no auge havia várias pessoas que dançavam e conversavam enquanto a musica tocava sem parar.

—E ai o que você acho?_Cathy perguntou.

—Que nós não temos idade para vir aqui_ eu respondi sinceramente ela riu

—E não temos mesmo mais meu amigo e filho do dono então..._ ela disse e riu mais alto.

—Você e louca_ eu disse.

—Eu sei_ ela respondeu_ olha meu amigo está ali vamos lá.

Ela me arrastou para o outro lado do salão me fazendo ir falar com um garoto que estava de costas para nos.

—Paulo_ Cathy gritou.

O garoto olhou para trás ele devia ter uns 17 anos a pele era muito branca e os olhos azuis o cabelo era preto e ele tinha um sorriso muito fofo parecia uma criança. 

—Oi Cathy_ ele disse a abraçando_ tudo bom?

—Tudo_ ela respondeu animada_ essa e minha amiga Elle_ ela disse me apresentando.

—Oi_ eu disse simplesmente.

—Oi! E um prazer_ ele disse _ Oi Ana_ ele disse olhando para Ana que estava atrás de mim.

—Oi Paulo_ ela respondeu.

—Bom aproveitem a festa_ ele disse se afastando.

—Ouviram o homem vamos dançar_ Cathy disse puxando a mim e a Ana para a pista de dança.

Mesmo sabendo que eu não devia estar aqui eu estava gostando de estar o musica alta me fazia esquecer todos os meus problemas me fazia flutuar e me sentir mais leve.

—Vem vamos beber alguma coisa_ Cathy disse.

—Vamos_ eu respondi.

Cathy pediu algo ao barman e em seguida me deu um copo á bebida era cor de rosa e tinha um gosto delicioso de bala.

—O que e isso?_ eu perguntei depois de tomar toda a bebida.

—E um drink de frutas vermelhas _ Cathy respondeu.

—Tem álcool aqui?_ eu perguntei preocupada.

—Só um pouco pode deixar você não vai ficar bêbada.

Decidi acreditar mais descobrir que isso não era verdade depois de tomar vários copos da bebida eu já estava tonta e totalmente feliz me senti em uma felicidade sem limites eu já havia dançado por vários minutos beijado um ou três garotos não me lembrava ao certo e ainda tinha disposição para muito mais.

—Elle, acho que e melhor a gente ir_ Ana disse me puxando para um canto.

—A não Ana eu quero dançar_ eu respondi a Ana era uma chata ás vezes.

—Você já esta bêbada _ ele disse me olhando feio.

—Bêbada não_ eu respondi ofendida_ eu estou feliz.

—Olha o que a Cathy fez com você_ ela disse passando a mão no meu cabelo.

—Para de ser chata Ana vai se diverte_ eu respondi fazendo birra.

—E Ana para de ser chata_ Cathy disse abraçando Ana por trás ela também já estava totalmente aérea.

—Vocês podem ficar; eu vou embora mais amanhã não venham atrás de mim para eu consertar alguma besteira de vocês_ Ana disse brava e saiu.

—Deixa ela_ Cathy disse_ vamos dançar que mais um drink?_ ela me perguntou.

—Claro_ eu respondi.

Depois de tomar vários drinks de frutas passei para algo mais forte Cathy me deu vodca de começou queimou a garganta mais depois de três copos ela já descia macia depois de algumas horas regadas a álcool eu não via mais nada era como se eu não guiasse mais o meu corpo.

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Na manhã seguinte...

Eu nunca pensei que minha cabeça pudesse doer tanto mais podia eu estava enjoada e com os olhos vermelhos acho que o nome era ressaca e todos estavam certos a primeira era a pior e para ser sincera eu esperava que fosse a ultima eu me sentei estava no meu quarto do internato e para ser sincera não sabia como tinha chegado aqui de repente flashes da noite passada passavam na minha cabeça bebidas, dança no balcão, policiais... Tudo parecia muito estranho eu precisava saber o que estava acontecendo.

Eu me levantei com dificuldade e decidi tomar um banho para ver se melhorava depois de 15 minutos de banho decidi sair do banheiro caminhei com dificuldade até o meu guarda-roupa serio eu não ia beber nunca mais, escolhi uma roupa simples e enquanto me vestia ouvi uma batida na porta fui abrir pra ver quem era e tive uma supera.

—Mamãe?

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Pov. Rosalie.

Depois da minha discussão com Elle eu não consegui falar mais com ela me sentia mal por tudo que estava acontecendo eu nunca soube que ela não queria ser uma vampira eu não a culpava e me sentia mal por não saber dessa parte da vida dela.

—No que está pensando?_ emmett me perguntou se sentando ao meu lado.

—Que fomos duros com a Elle.

—Não fomos Rosalie somos pais e diferente.  

—Ainda não consegui entender nossa ultima conversa, ela esta diferente Emm.

—Esta abusada, rose ela precisa de disciplina_ emmett disse com raiva.

—Ela e uma adolescente não um soldado_ eu respondi calma.  

—Ainda não consegui me acostumar com isso_ ele disse por fim.

Eram oito horas da manhã quando Alice ficou estática.

—Rose e para você_ Alice disse e em seguida o telefone tocou.

Atendi e um homem com um sotaque Frances fortíssimo começou a falar.

—posso falar com Rosalie Hale_ ele pediu.

—E ela_ eu respondi calmamente.

—Bom Sra.Hale e a respeito de sua filha Heloise Hale Cullen.

Eu fiquei desesperada.

—O que tem a Elle?

—Ela foi pega por nos em uma casa noturna ela estava totalmente bêbada e desacatou a policia_ ele disse eu não acreditei não era minha Elle.

—Tem certeza que era a Elle.

—Sim_ ele disse_ ela não ficou presa, pois, a escola se responsabilizou por ela mais quero informar que mais uma dessas e ela vai para a cadeia_ ele disse com uma voz autoritária.

—Eu compreendo vou falar com ela_ eu respondi_ muito obrigada por me avisar_ eu disse e desliguei o telefone.  

—Alice_ eu gritei.

—Pode deixar as passagens estão compradas vamos para Lile_ ela respondeu.

Fomos para o aeroporto á viagem foi rápida e isso era a melhor parte assim que nos chegamos á escola, eu fui para o quaro da Elle hoje ela iria ouvir andei pelos corredores assim que cheguei bati na porta do quarto ela abriu estava com uma aparência horrível os olhos vermelhos o rosto pálido e a cara de espanto a me ver.

—Mamãe?