Confusões e Romances na Inglaterra escrita por Aya Reddington


Capítulo 2
Momento Psicopata do Alec, Proposta e Resgate


Notas iniciais do capítulo

Mil desculpas por ter demorado tanto para postar mais um capitulo, mas é que com as minhas aulas, eu fiquei meio sem tempo, espero sinceramante que me perdoem, e bom mais um capitulo para vcs, e agradeço pelos reviews do capitulo passado.

PS:Boa leitura

Bjjs



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POV ALEC

Depois que a Jane saiu do meu quarto, {N/AUTORA: Saiu ou você a expulsou? ; N/ALEC: Não se mete autorinha de quinta; N/AUTORA: Ei garoto não tente dar uma de ‘eu mando em tudo por aqui’, porque senão eu faço você virar brinquedinho de lobisomem; N/ALEC: Tá parei, mas você não ousaria fazer isso comigo eu sou o seu personagem principal; N/AUTORA: Duvida?*cara de psicopata*;N/ALEC:Não*cara de medo*; N/AUTORA:Bom mesmo.}, eu terminei de ler o livro e estava mexendo no notebook, ter todo o tempo do mundo as vezes é um tédio.

Quando aquele armário que o Aro chama de Felix abriu a porta do meu quarto, ou melhor, arrombou, caramba ninguém aqui nesse castelo tem educação.

- Aro quer falar com você, Alec.

- Não to a fim de falar com ele não. – Eu disse desligando o meu notebook e deitando na cama.

- Garoto você não tá entendendo, Mestre Aro mandou você ir para o salão do trono agora! !!!!

O que?

Quem esse armário pensa que é, pra gritar comigo?

- Saia do meu quarto agora!!!- eu disse para o Felix

- Ou o que, o que você vai fazer ?- ele não devia ter dito isso.

Levantei da minha cama e disparei até ele, assim que cheguei perto o suficiente meu dom se encarregou do resto.

Felix caiu duro no chão com a expressão do rosto vazia.

Peguei o corpo pesado dele, e pulei a janela caindo de pé no chão, corri pela floresta larguei o corpo dele no chão e me virei para ir embora, mas uma idéia passou pela minha cabeça.

Soltei um risinho, andei até ele e arranquei todos os membros de seu corpo, peguei todos os membros dele e corri para um penhasco.

Depois de alguns minutos, eu via um grande precipício, com o mar embaixo meio revoltado iria cair uma tempestade hoje, soltei uma risada psicopata.

Eu tinha um planinho para aquele armário, joguei todos os membros dele no mar, é só um milagre iria salvar aquele imbecil.

Isso que dá me insultar.

Depois que eu vi todos os membros dele afundarem no oceano e sai dali e voltei para Volterra, chegando lá Jane me recebeu com um sorriso largo, o que essa menina esta aprontando?

- Alec, onde você estava?- soltei um risinho me lembrando do que eu havia acabado de fazer.

- Eu estava andando por Volterra – eu disse lhe dando um sorriso, era fácil demais enganar a Jane.

- Mestre Aro quer falar com você – Jane disse.

- Mas eu não quero falar com ele, com licença Jane. - Eu disse andando para o eu quarto.

Ela parou na minha frente e fez uma mistura de carinha de cachorro com um biquinho lindo, mas eu não caio nessa ela pode fazer isso com os outros pode até funcionar com eles, mas comigo não, afinal eu conheço ela melhor do que qualquer criatura no mundo.

Afinal quem você acha que teve que aturar essa praga no meu pé pelos últimos 1.800 anos, é eu sei é muito tempo não sei como eu ainda não enlouqueci, acho que porque eu sempre caço psicólogos e psiquiatras e antes de matá-los eu faço uma consulta.

- Alec eu e você vamos viajar com Mestre Aro e Mestra Sulpicia para a Inglaterra e vamos ser o casal de filhos deles. - Ela disse, pulando igual um coelho na minha frente.

- Alec, meu filho você esta ai, queria conversar com você. - Aro disse aparecendo com Mestra Sulpicia a seu lado.

- O que você quer?

- Quero lhe fazer uma proposta

- E qual seria essa proposta?

POV ARIA

Assim que eu cheguei naquela caverna imunda eu vi o casal de dragões, a fêmea parecia muito machucada.

- Calma está tudo bem eu vim ajudar vocês. – Eu disse enquanto me aproximava deles com cuidado.

Passei a mão pela cabeça da fêmea e vi os ovos de dragão perto dela como em um ninho.

Os dois estavam acorrentados, como eu queria ter um dos meus irmãos pra me ajudar, mas como sempre eu vou ter que me virar sozinha.

- Calma esta tudo bem. – Eu disse e andei silenciosamente até o ninho, eu tinha que tomar cuidado, eu estava bem em baixo do esconderijo do Simon e seus pulguentos.

- Me de os ovos eu vou leva- los para um lugar seguro. – eu disse á fêmea, ela pareceu me entender, bom eu não sei se dragões entendem ou não o que eu digo, mas se vampiros existem, eu não duvido de mais nada.

Peguei a mochila que eu carregava nas costas e coloquei os ovos com cuidado, espera ai, não eram três ovos?

Esta faltando um.

- Ta faltando um.- eu disse e olhei para a fêmea, ela deu um sorriso, bom eu acho que foi um sorriso, parecia mais uma careta.

Então a coisinha mais feia que eu já vi na vida apareceu, era um filhote de dragão, não sabia nem andar, ta legal não tenho tempo pra cerimônia, peguei a coisinha ou filhote e tentei colocar na mochila, ele tentou me morder e eu deixei ele cair no chão.

Droga.

- Calma esta tudo bem. - o filhote me olhou,e olhou pra mãe e a mesma assentiu e ele veio andando era muito engraçado até um bebê humano era mais gracioso que ele.

- Vem comigo. - Enquanto eu o colocava na mochila junto com os outros ovos eu senti o pior cheiro do mundo.

Um cheiro que fez todos os pêlos do meu corpo se arrepiarem, o cheiro de cachorro molhado, e então eu ouvi os passos.

A fêmea e o macho se levantaram rapidamente se colocando na minha frente me escondendo, eles eram enormes não sei como conseguiram prende-los aqui os dois tem quase seis metros de altura.

Boa hora de eu dar no pé, coloquei a mochila nas costas e sai, foi o pior erro da minha, porque assim que eu levantei o lobisomem me viu, ele com certeza era o lobisomem mais feio que eu já vi, e ainda estava na forma de humano.

Ele tinha marcas de mordida por toda parte de seu tórax, marcas de garras pelo rosto e mesmo assim ele parecia jovem quando foi transformado, talvez uns vinte anos no máximo, e tinha um tanquinho lindo.

‘Para de pensar besteira, não fique babando nesse bicho, ele pode te matar’, minha consciência me disse.

Os dragões começaram a cuspir fogo pela boca mas mesmo assim o lobisomem conseguiu desviar e veio até mim, rosnando e grunhindo.

- Eu também sei rosnar, pulguento. - eu disse soltando um rosnado baixo.

- Olha só se não é a mestiça Venaro aqui, não está meio longe de casa, não?-  Ele disse, espera como ele sabe que eu sou?

- Como sabe que eu sou?- eu perguntei e notei que o dragão macho estava se aproximando de nós, só mais dez centímetros e ele pegava o lobisomem, hora do improviso.

- Devolva os ovos e eu não mato você.- ele disse dando um sorriso

Dei três passos para o lado, mais cinco e eu estaria do lado do dragão.

Dei um sorrisinho.

E como o pulguento é burro ele também veio, dei mais dois passos e o dragão deu um passo pra frente, mais um passo, o pulguento burro agora estava na frente do dragão, dei um passo pra frente dele e ele recuou, no segundo que ele fez isso os dragões pegaram ele e eu pulei pra a parede mais próxima, enquanto eles dilaceravam o lobo eu saia dali

- Agora quem mata quem?- Eu disse e sai o mais rápido possível, assim que eu saio da caverna, olhei para trás, eu via a pira do lobisomem, e os dois dragões, iria ser a ultima vez que eu os via.

Corria pela floresta tão rápido quanto eu podia, minhas pernas doíam, droga de parte humana, qual é pai o que você teria perdido se tivesse seduzido uma mestiça de vampiro existem algumas no Brasil.

Assim que eu cheguei perto da estrada e vi o meu carro eu sorri aliviada, pelo menos a policia não encontrou o meu carro, senão eu iria ganhar uma multa.

Entrei no carro e abri a mochila o filhote abriu os olhos e olhou para os lados.

Liguei o carro e dei a partida, bom a parte mais fácil estava concluída: tirei os filhotes de lá, mas eu teria que voltar para buscar os pais, e bom eu teria que achar algum lugar para esconder os dragões.

Por que bom a minha mãe não quer nenhum animal de estimação, em casa.


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Notas finais do capítulo

Bom deixem reviews pra mim se vcs gostarem do cap e se não gostaram deixem reviews mesmo assim.

Bjks