Casalzinho Meigo: Rola ou não Rola? escrita por Laris Neal


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Web chegando ao fim... acho que só tem mais um cap depois desse ^^



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Por um segundo eles se olharam nos olhos. Sempre os olhos. Os castanhos dela aprofundando-se nos azuis dele. Nada precisaria ser dito naquele momento para que algo acontecesse, para que soubessem o que sentiam, o que queriam.

Ele a deitou na mesa, e ao envez de ficar em cima dela, foi até a cabeceira da mesa, olhando-a de cima.

- O que foi? – ela disse sorrindo.

- Nada. Estou vendo como você é linda!

- Você me tem por inteira.

- E eu sou somente seu. – ele a beijou, com os olhos em sua boca e os olhos dela na boca dele. Beijo estilo homem-aranha. Ele a curtia, cada momento, desbravando cada pedacinho de pele que ele já conhecia vizualmente.

Ela o beijava de forma intensa, incansável, tentando suprir a necessidade da boca dele durante tantos anos. Tentando suprir a vontade que tinha de só olhar e jamais tocar. A boca dele foi descendo pelo pescoço dela, parando na correntinha que ela nunca tirava do pescoço, descendo para os seios...

A boca de Liv explorava o peitoral dele, ao qual ela amava. Vizualizava as tatuagens que a deixavam completamente louca.  Agora a música mudara. Everytime We Touch – Cascada.

 

“Eu ainda ouço sua voz, quando você dorme ao meu lado
Eu ainda sinto seu toque nos meus sonhos
Me desculpe pela minha fraqueza, mas eu não sei porque
Sem você, é tão difícil de sobreviver”

 

Elliot parou um pouco nos seios dela, admirando-os, querendo-os. Ficou um tempão por ali saciando sua vontade de tantos anos. Sentindo os bicos endurecerem, a pele dela estremecer a cada menor toque dele. Liv ficava cada vez mais excitada. Ele sempre produzira aquele efeito nela.

 

Enquanto isso, do outro lado da porta...

- Sei... Já que está resfriado, vá tomar algum remédio.

- Estou indo. – Fin ia sair quando olhou para John e Casey, que olhavam para ele suplicando para que os ajudasse. – Quer saber? Já estou melhor!

- Ah é? Cura inexplicavel é? – Cap disse desconfiado. Casey deu o seu melhor para enrolá-lo.

- Bom, não é que seja inexplicável. A questão é que ele já estava no final do resfriado, um pouquinho de dor de garganta que dá para aturar para não parar de trabalhar. O nariz já nem está entupido!

- Isso mesmo. – apoiou John.

- Ta, vocês já me cansaram. Da licença.

- Para que? – perguntou John, jutando mais com Casey e Fin na frente da porta.

- Preciso pegar um arquivo. – eles se entreolharam desesperados, quando uma luz no fim do túnel surgiu: o Faxineiro! o/

John o olhou do outro lado da sala pedindo socorro, e ele entendeu. Vinha trazendo uma bandeija quando chamou:

- Senhor Cragen... Eu... – quando o Cap virou-se para olhá-lo, o viu cair em cima da sua mesa e deixar cair todo o suco em cima da mesma. – Òh, me desculpe... Foi sem querer...

- OMG! Deixa que eu vou aí ver. – ele afastou-se e um suspiro triplo de alivio soltara-se.

 

“Porque cada vez que nos tocamos, eu tenho esse sentimento
E cada vez que nos beijamos, eu juro que posso voar
Você pode sentir meu coração bater mais rápido? Eu quero que isso dure
Preciso de você do meu lado”

 

Elliot começou a descer, passando a boca e dando leves mordidinhas na barriga dela, causando-lhe muitos arrepios e gemidos baixos. O corpo dos dois tremia a cada pequeno toque. Ele foi descendo a boca pelo seu corpo, chegando no elastico da calcinha. Passou a lingua em volta, dos dois lados, devagar, deliciando-se com o cheiro que exalava de Liv, deliciando-se de prazer ao vê-la pedir, quase implorar:

- Não me tortura assim!

- Me diz o que você quer! – ele parou e levantou-se, ficando de pé.

- Eu... Eu quero você! – ela disse olhando nos olhos dele. Eles ardiam de tanto desejo reprimido durante muitos anos. Liv levantou da mesa encostando-se nela, olhando cheia de málicia para ele. Elliot livrou-se do resto das roupas que o envolviam, dexando só a cueca, enquanto Liv estava só com a parte de baixo.

Ele chegou mais perto, e a pegou de uma vez só, juntando-a com força contra ele, produzindo o efeito que queria.

- Assim eu fico até sem ar.

- Liv. Cala a boca e me beija! – ela o beijou, cada vez mais intensamente, com as mãos passeando pelo corpo musculoso dele.

 

Do outro lado da porta, John, Casey e Fin estavam com os ouvidos colados na mesma, tentando prestar atenção no que estavam fazendo, enquanto o faxineiro entretia o Cap.

Primeiro, eles estavam sendo muito amigos e encobrindo aquele ato proibido, e segundo, aproveitando para se divertir um pouquinho...

 

“Porque cada vez que nos tocamos, eu sinto essa estática
E cada vez que nos beijamos, eu alcanço o céu
Você pode sentir meu coração batendo então,
Eu não posso deixar você partir
Quero você em minha vida”

 

Liv sentou-se na mesa, apoiada nos braços par trás, ficando numa posição confortável. Elliot veio enchendo-a de beijos, nos seios, no pescoço, barriga, boca... Além de lambidas e mordidas pelo corpo, até que por último, tirou a ultima peça de roupa que ainda jazia sobre seu corpo. Liv ficou nua como viera ao mundo.

Ele parou para examiná-la, olhando-a de cima a baixo. Um sorriso de triunfo nos lábios dos dois.

- Vem. – ela o chamou. Ele desceu a boca novamente, começando pela barriga, descendo e descendo, fazendo um caminho, até chegar aonde queria. A fonte de prazer. Começou explorando-a com a lingua, não deixando nenhum pedacinho descoberto, indo ao céus e descendo ao inferno. Experimentando sensações jamais sentidas. Que Liv também concordava. É lógico que não era mais virgem, mas com ele era diferente, era tudo mais colorido, mais prazeroso, mais gostoso, mais tudo! Mais apaixonante.

Elliot sabia como tocá-la, ia devagar explorando, e de repente sentia uma incrontrolável vontade de tomá-la totalmente, acelerando os movimentos. Liv quase entrava e saia de órbita, ficando inevitável pequenos gemidos.

 

Do outro lado da porta, não só os tres ouviam os gemidos como todos na sala. O Cap levantou a cabeça, ouvindo esses gemidos estranhos vindo de algum lugar.

- O que foi isso? – e o faxineiro prontamente respondeu:

- Meu pé! AHHHHHHHH eu derrubei esse troço pesado no meuu pé!

- O que? – ele voltou a olhar o que tinha em mãos. Fazendo os tres do outro lado da sala soltarem outro suspiro de alívio.

- Meu Deus, esses dois não veêm o perigo que estão correndo? – perguntou John.

- Ah eles estão numa hora muito fofa *-* E além disso, o perigo aumenta a excitação.

- Desde quando você acha isso Casey? – John perguntou, espantado.

- Caso você não saiba, eu sou muito romantica u.u

- Jura? Nem parece, do jeito desalmada e malvada que você é...

- WHAT? – ela o olhou furiosa, para depois dizer:

- Malvada? Posso ser... Pena que você não verá esse meu lado... *lalala*

- Os dois parem de discutir e vamos ouvir?

John e Casey responderam juntos:

- Fin, que coisa feia ouvir atrás da porta! Ahhauhauhaha.

Os três voltaram com os ouvidos para a porta.


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