De Volta as Origens escrita por Yasmim Carvalho


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Não sei se ta muito bom mas... Boa Leitura.



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Capítulo 1

“Atitudes são como um bumerangue. Temos que medir a força com que o jogamos; Pois ao voltar ele pode cortar nossos dedos fora.”

Fernando Stein

7 de junho – 03:33 da madrugada – São Francisco.

Narração: Narrador.

Edward chutava a porta do armário revoltado.

Não queria, e muito menos pretendia ir embora da sua tão amada São Francisco, para se atolar ate os últimos fios de cabelos, de trigo na fazenda da mãe.

Aquilo simplesmente não era para ele. Um cara que gostava de uma boa festa com sons pesados, roupas escuras, sexo barato e drogas. Não que fosse um total viciado, mas uma vez ou outra gostava de “entrar na onda”.

Parando de chutar a porta do armário, se jogou na cama e colocou as mãos na cabeça, querendo que o chão o engolisse ao invés de ter que ir embora. O pior de tudo era que ele tinha noção de que não restavam muitas escolhas para ele, tinha pisado na bola com Carlisle, que já o tinha avisado sobre o que aconteceria se ele fosse preso mais uma vez enquanto estivesse sob suas responsabilidades.

- Inferno, hoje eu nem tive culpa! – Resmungou irritado.

Tinha sido preso hoje porque um de seus amigos estava tentando agarrar uma garota à força no beco perto da boate.

Agarrar era uma forma boa de referir ao que ele ia fazer com a garota. Não que Edward se importasse com isso, já que ele mesmo já havia feito isso umas duas vezes.

Porém, hoje ele só estava assistindo todo o show e filmando, não pretendia machucar ninguém. Na mente dele, todos sairiam bem no final das contas.

Isso foi sim uma grande burrada de se pensar, já que James estava na mesma boate que eles estiveram, mas cedo e fez questão de ligar para a polícia.

Mike – seu amigo que estava com a garota – foi levado em cana junto dele, mas por ser de maior, ficou sem regalias alguma. Edward ainda estava sobre as asas do pai, e isso, mesmo que ele não gostasse de admitir, era a sua maior sorte.

Seu celular que estava em cima da cama começou a tocar. Grunhindo, Edward estendeu a mão e atendeu-o sem olhar o numero.

- Olha só Cullen, acho bom você conseguir tirar o Mike dessa ou vamos meter bala no seu rabo. Você está me entendo? – A voz vinha agressiva de outro garoto do outro lado da linha.

- Olha aqui Nahuel, eu não tenho culpa nenhuma se o Mike vai ficar de cana por um tempo. Não obriguei a ele a tentar fuder com a garota, ta entendo? – Resmungou.

- Arruma a grana para tirar ele dessa, ou vai sobrar para você. – E desligou o telefone.

- Inferno! – Gritou revoltado e se levantou da cama.

Talvez, no final das contas, não fosse tão ruim ta partindo para o Kansas. Era mais seguro, sem duvida nenhuma. Lá, pelo menos, ele não teria que andar olhando para os dois lados da rua, preocupado de tomar um tiro na nuca.

E no meio de toda essa merda que ele estava envolvido, sua mente só conseguia ter um único pensamento coerente, o de como havia parado nessa.

xXxXx

7 de junho – 07:48 da manhã – Kansas.

Todos na fazendo dos Stewart já estavam de pé a tempos – na real, desde as cinco da manha. Era um horário totalmente normal e aconchegante para eles levantarem. O céu ainda estava para clarear, o tempo era fresco para começar a trabalhar e desperta com calmaria. Ninguém precisava correr feito louco para conseguir chegar ao trabalho desesperado por estarem alguns minutos atrasado.

Era uma vida boa aquela da fazenda, confortável e sadia, sem fofocas hipócritas, apenas as fofocas naturais, a de quem dormia com quem.

Esme era a única dona real dali, mesmo assim, não tratava nenhum de seus – poucos – empregados diferente. Na cabeça dela, todos eram seres humanos, e não tinham diferenças nenhuma. Nenhum era melhor que o outro.

Eram três casas separadas em todo o longo terreno que herdara dos pais. A dela por ser a casa principal era grande, em tons claros e janelas e portas azuis escuras, tinham cerca de sete quartos – coisa que seu pai fez questão de ter por pensar que teria bastantes filhos. Não teve sorte, sua mãe faleceu no seu parto e ele nunca mais encontrou outra mulher que pudesse ocupar seu lugar.

Por isso, durante toda a sua vida, viveu cercado pelos empregados da fazenda, trabalhando junto deles, e ajudando seu pai onde podia. Não podia dizer que teve uma vida ruim, porque seria uma grande mentirosa. Na verdade, pensava que teve tanto amor na infância, coisa que muitas crianças nunca teria, que chegava a se sentir imensamente privilegiada e honrada.

Não foi logicamente uma santa. Tava mais para uma garota boa, porém arteira. Teve lá suas grandes aventuras, incluindo Carlisle, que fora a maior de todas elas.

Os dois eram jovens demais para entender que aquele fogo que sentiam um pelo outro, nada mais passava disso, apenas fogo, que logo seria apagado.

Esme engravidara dele quando tinha 17 anos, antes mesmo de se casarem. Seu pai exigiu que eles se casassem, e como pensavam que tudo era amor, não viram problema algum nisso, a não ser como a melhor ordem do mundo que eles pudessem receber.

Receberam de presente uma casinha muito mimosa perto da fazenda, onde Esme continuaria a trabalhar, e viveram juntos ali, por sete anos, até que tudo desandasse demais e não agüentassem mais.

A paixão já tinha acabado há tanto tempo que começaram a se enojar um do outro apenas por estarem no mesmo ambiente. Tinham, porém seu pequeno e lindo menininho, Edward, que não queriam que vivesse com pais separados.

Carlisle conseguira se formar em medico nesse meio tempo, e trabalhava em um pequeno posto de atendimento que havia perto das fazendas.

Ambos eram infelizes e isso começava a afetar Edward, que mesmo quando a situação era melhor, sempre foi uma criança calada e recatada.

Poucos meses depois de tudo começar a desandar, se separaram. Ofereceram a Edward a opção de escolher com quem ficar, e ele preferiu ir com Carlisle, dizendo que não gostava de bichos e do mato que tinha ali.

Mesmo magoada, Esme cedeu, imaginando que crescer com o pai não seria algo tão ruim assim, já que ela mesma havia crescido sendo criada por um.

E agora essa, a bomba de que Edward estava voltando.

Esme estava nervosa, já que ela acreditava que ele mesmo não gostava dela. Tinha ido poucas vezes visitá-lo em São Francisco, mas quando ele tinha 9 anos, e pediu para que ela parasse, ela realmente parou com todas as poucas visitas. Não queria magoá-lo ou deixá-lo mal, apenas queria seu bem.

Sabia agora que tinha tomado os rumos errados da situação no passado. Poderia tentar culpar Carlisle de tudo, mas ela era mãe, tinha que ter tomado sua posição quando ele ainda era criança e mais fácil de persuadir e ensinar. Mas agora... Encontrava-se sinceramente de mãos atadas.

Tentaria pegar algumas informações de como tratá-lo com Sue, que tinha dois filhos adolescentes, e ainda tomava conta do filho de seu marido. Sam e Seth, eram os garotos de Sue, apesar de Sam ter partido para estudar, e o Seth, ainda era novo demais para estar na faculdade. Jacob, filho de Billy – marido de Sue – era um bom rapaz, era um ano apenas mais velho que Seth.

Ambos eram garotos bons e tranqüilos, apesar de Jacob ser conhecido como o maior namorador da área. Não podia culpá-lo, era realmente um rapaz muito bonito e carismático.

Poderia tentar perguntá-lo também como deveria agir com Edward, como ser legal sem ficar em cima, ou qualquer coisa assim. Não sabia como ser uma boa mãe, não tivera uma para lhe servi de exemplo.

- A, que se dane, vou agir naturalmente, Edward que não entre na linha! – Esme resmungou enquanto preparava a maquina para começar a colheita.

O garoto entraria na linha, querendo ou não querendo. Ela só esperava ter forças o bastante para conseguir força a barra se fosse preciso, e se ela não tivesse, sabia que poderia contar com Bella, a doce e geniosa filha do Charlie Swan, que a tinha como mãe.

Queria tanto que seu filho fosse como ela, um rapaz centrado, educado e que ajudava o próximo. Mas não... Edward já estava “poluído” demais com as coisas da cidade e dificilmente conseguiria adquirir tantos valores que já foram perdidos a um bom tempo.

Sabia que seu garoto andava com a turma errada, mexia com as coisas errada e fazia praticamente tudo de errado que um jovem de sua idade poderia fazer.

Sentia tanto por ele estar nessa situação... Mas bem, não era sua culpa.

E a única coisa que poderia fazer para ajudá-lo seria ensiná-lo alguns valores, tentar recuperar o bom garoto que ela sabia que existia nele, e acima de tudo, fazer que ele entendesse que era amado demais para ficar nessa.

(...)

- Ai cacete! – Esme gritou desesperada. – Edward já deve estar chegando, e eu estou toda atarefada! Nem preparei uma comida.

Isabella Swan, que estava indo fazer sua visita de rotina para Esme, apareceu na porta da cozinha e riu baixinho.

Ela vestia uma calça jeans com alguns furos e uma regata vermelha. Seus pés tinham uma bota velha e um pouco lamacenta.

- Ei Esme, vai uma ajudinha ai? – Ela perguntou rindo.

Esme olhou para ela e como se escutasse um coro de aleluia jogou uma chave em cima dela.

- Edward está chegando hoje, na verdade, agora. Preciso que busque ele, enquanto preparo uma comida rápida.

- Edward? – Ela mexeu as sobrancelhas. – Nem sabia que ele estava vindo passar uns tempos aqui. – Ela mordeu o lábio inferior. – Acho que nem o reconheço mais, já que a ultima vez que eu o vi tinha sei lá... 5 anos?

- Eu tenho uma foto. – Esme abriu uma gaveta e entregou a foto de um garoto vestido todo de preto, com o rosto fechado e mandando o dedo do meio para Isabella.

- Que sutil. – Ela resmungou. – Prepare o banquete que eu já trago o seu princeso. – Ironizou.

- Não seja má com ele Bella. – Esme gritou enquanto a garota corria para pegar sua picape.

- Juro que vou tentar. – Gritou de volta.

(...)

Isabella Swan tinha alguns conceitos já formado sobre Edward Cullen. E não, ela não o conhecia direito, mas em sua lista de como Edward Cullen era, o primeiro item era um grande cretino.

Ele que tinha feito Esme chorar durante dias, quando simplesmente pediu para que ela parasse de ir visitá-lo. Queria ela saber o que se passava na cabeça daquele moleque – sim, ele era um moleque na mente dela, moleque mimado e idiota.

Queria ela ter uma mãe que a visitasse ou vez ou outra. Em vez disso, tinha só uma mãe que fugiu com um empregado da fazendo, levando quase todas as economias do seu pai, menos o dinheiro do seu berço.

Sua mãe era uma vadia cretina, e ela se sentia levemente envergonhada só de pensar que aquela mulher pudesse de fato ter a parido.

- Nojenta. – Resmungou.

Esme era uma mulher boa, um pouco desorganizada, mas que estava sempre disposta a ajudar a todos, com o que fosse.

Tinha sido ela quem amparou seu pai, que cuidou dela diversas noites quando esteve doente, e que deu amor. Ela achava que Esme sabia que para ela era muito mais do que a “Tia Esme” e que de fato a considerava como uma mãe. Porém, não ousava chamá-la assim, não queria parecer uma garota indefesa e a procura de afeto materno.

Bella apertou o botão do radio, ligando na estação local onde tocava uma musica de country antiga que ela só lembrava do refrão. Sua cabeça se agitava junto com a musica, enquanto sua boca apenas se mexia erraticamente, a espera do refrão para canta junto.

- E Edward, quero vê você não entrar na linha enquanto passa seus dias aqui. Seus dias de menino rico da cidade acabaram. – Ela disse como se tivesse cantando e riu.

Esperara por anos desde que ele tinha pedido para Esme não ir mais visitá-lo para que ele finalmente voltasse para “casa”. Ia da uma lição nele, a lição que nem Carlisle ou Esme conseguira dar. Ele ia aprender a dar valor ao que tem, nem que fosse na base dos socos.

Bella não era considerada uma das garotas mais delicadas da redondeza, e isso, seria muito útil.

Tinha muitos amigos homens, que a considera como se fizesse parte da tribo dos caras. Mesmo assim, sabia que se precisasse de uma mãozinha com o Cullen teria. Essa era a vantagem de se ter amigos homens. Eles estavam sempre ao seu dispor se o assunto fosse dar umas porradas no mauricinho de São Francisco.

Continuando com seus pensamentos maldosos sobre como colocar Edward na linha, ela seguiu a longa hora de viagem ate o aeroporto mais próximo.

(...)

As pessoas olhavam para Edward como se ele fosse um alien. Não era para menos, o garoto tinha ar mal encarado e parecia que escondia drogas dentro das calças. Sem contar, suas vestias escuros e quentes no meio de regatas claras.

Ele literalmente se destacava no meio da multidão e seria impossível Bella não enxergá-lo.

O garoto andava de um lado para o outro a procura de Esme. Não podia acreditar que depois de todos esses anos ela tivesse mesmo esquecido dele no aeroporto. Era para ela no mínimo estar morta de saudades, e louca para chegar com seus braços pegajosos e fedidos apertando ele.

- O meu camarada, se você quiser ficar por aqui, sem problemas, era só ter avisado que eu não fazia uma viagem perdida. – Uma voz feminina e ignorante chegou vindo das costas de Edward, que se virou para encarar uma garota com cora de impaciente.

- Você está falando comigo garota? – Edward perguntou no mesmo tom ignorante.

Bella revirou os olhos, e deu as costas para ele esperando que a seguisse. Caso contrario, ela não ficaria adulando ele para que viesse para o carro.

- E serio que Esme nem ao menos veio me buscar na droga do aeroporto? – Edward resmungou seguindo a garota.

- Para a sua informação, a sua mãe esta preparando algo para você comer. – Dando ênfase no mãe Bella respondeu.

Edward fez um barulho de desgosto ao escutar a palavra mãe e não disse mais nada.

Juntos, eles entraram no carro e fizeram o percurso de um pouco mais de uma hora de volta para a fazenda Stewart.

(...)

Chegaram a fazenda, e tão rápido como entrou no carro Edward saiu, batendo a porta com força.

Bella tinha azucrinado suas idéias, cantando alto as letras erradas da musica, sem se importar quando ele pedia para que ela calasse a boca.

Ela cantava cada vez mais alto quando ele pedia para que ela ficasse quieta, pouco se lixando para o que ele queria.

Ali, no seu habitat natural, quem teria que aprender a conviver com quem seria Edward com ela, e não ao contrario.

- O mão de ferro, vai com calma na hora de bater a porta, sua mãe te mata se você estragar o bebezinho dela. – Ela disse pegando na carroça do carro, duas das quatro malas de Edward. – Veio pra ficar mesmo né princeso? – Ela resmungou enquanto passava para o lado dele, que carregava as outras duas malas.

- Não e da sua conta garota.

- E Isabella imbecil, vamos, repita comigo, Isabella. Viu nem e tão difícil assim. – Ela revirou os olhos. – E na próxima vez que me chamar de garota com essa sua arrogância, acabo com a sua raça.

Edward começou a rir debochando de Bella, que revidou dando uma malada nas costas dele com força.

Na mesma hora ele parou de rir, e ela sorriu debochada para ele.

- Você acabou de chegar Cullen, sinto-lhe informar, mas a fazenda pode ser da sua mãe, mas esse território aqui e meu. Você não conhece ninguém, e acredite, dificilmente vai conhecer, então se eu fosse você, me respeitava. – Edward revirou os olhos.

- Se eu fosse você começava a transar para melhorar essa merda de humor de macho que tem.

- Não escuto essas piadinhas de sexo desde que tenho 13 anos. – Bella resmungou.

Edward ia responder algo, mas na hora Esme apareceu na porta e sorriu largamente. Bella retribuiu o sorriso, mas Edward bufou.

- Hey Edward, como você esta grande garoto. – Esme aproximou-se e pegou uma das malas que estava na mão do filho.

Edward nada respondeu, revirou os olhos e continuou seguindo para entrar na casa. Entraram na sala grande e de moveis de madeira com sofá de couro. Esme colocou a mala de Edward sob o sofá e Bella fez o mesmo. Sem escolha, Edward seguiu o exemplo das duas.

- Que cheiro bom. – Bella disse indo para a cozinha. – Você preparou a macarronada que eu tanto amo? – Ela tagarelou. – Apareça sempre viu Edward. – E rindo, sem nem ao menos perguntar se podia, colocou seu prato.

Sem se importar com o comportamento da garota, Esme fez o mesmo, colocando seu prato e o de Edward.

Ele por sua vez, queria recusar, mas seu estomago roncava demais para não aceitar a comida. Estava varias horas sem comer.

Tinha brigado mais uma vez com Carlisle para que ele repensasse sobre ele continuar em São Francisco. Briga inútil, já que Carlisle não queria mais ele dentro de casa nem se estivesse pintado de ouro.

Por fim, mesmo que depois de estar muito relutante, ele entrou no avião que rumava para o Kansas. Teve logicamente, que pegar outra condução – um helicóptero – que ia para a região mais interior, que era onde sua mãe morava.

- Ta uma delicia. – Bella comentou, depois que comeu. – Muito obrigada pela maravilhosa refeição, mas agora tenho que voltar para casa, cuidar dos negócios da família.

- Fique hoje por aqui Bella, faça companhia para Edward. – Esme pediu com olhos pidões.

- Ele não quer minha companhia. – Bella comentou rindo, e passou atrás da cadeira de Edward dando-lhe tapinhas nas costas. – Deixa ele descansar um pouco hoje, que amanhã eu to de volta. – Ela riu.

- Não precisa voltar amanhã se sua única intenção for me fazer companhia. – Edward resmungou enquanto terminava de comer.

- Lógico que eu não vou vim fazer só isso, vou vim te ensinar a ser um bom rapaz da fazenda. – Bella respondeu sarcástica.

Esme olhou para ela agradecida, pois certamente não sabia o que fazer com Edward.

- Do que você está falando garota?

- Vamos ordenhar umas vacas amanhã cedo. Então, trate de dormi cedo, porque quando os galos cantarem, nós já estaremos trazendo leite quente para casa.

Edward olhou para Bella sem entender um pingo do que ela dizia. “Essa garota e sofre sérios problemas” Pensou.

Bella olhou para Esme e piscou de um olho só, e saiu rindo, indo cuidar de seus afazeres em casa.

(...)


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo não ficou grande coisa, mas o próximo e melhor, e maior, ok?
Comentem, e espero que estejam gostando.

Tenho outra fanfic também, então se eu demorar a postar, e porque estou escrevendo o capítulo da outra fanfic.
O nome dela e Longos passos até a felicidade, e se alguém quiser, da uma passada lá: http://www.fanfiction.com.br/historia/121268/Longos_Passos_Ate_A_Felicidade/ageconsent_ok

Beijoos.