Sempre com Você escrita por Rafa


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

demorei não é? mas esse feriadão foi foda, mas aqui estamos, vamos lá *-*
Esse cap. eu quero dedicar pras minhas lindas Bells_any e a Juuuuhhhh13 pelas recomendaçãoes, fiquei super feliz de saber que estão gostando tanto quanto eu *-*
E as recomendações foram lindas, obrigado pelo carinho e o apoio (:



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Sentir o vento frio bater em seu rosto era simplesmente incrível, não tinha nem um minuto que eu estava em um dos penhascos de La Push, mas já estava consideravelmente calma, me sentei na beira e fiquei a observar as ondas que se chocavam conta o paredão de pedras elas não pareciam se preocupar se ia doer ou não, elas se chocavam fazendo um espetáculo pra quem quisesse ver.

Fechei os olhos ao sentir a maresia, as ondas dançavam fazendo uma linda melodia, tão calmo, tão sozinho, tão agressivo, mas tão lindo.

Imagens começaram a povoar minha mente e não entendia o porque, mas minha mente gostava de me dar imagens dele, abri os olhos e olhei pro mar, ri ironicamente.

Tão calmo, tão sozinho, tão agressivo, mas tão lindo. Completamente instável.

Isso me lembrava o Jacob, inconstante, mas tão belo, suspirei, não era pra pensar nele, não era mesmo, mas a verdade e que ele não sai da minha cabeça, eu tento negar, tento mentir pra mim mesma, posso nunca ter revelado isso pra ninguém, mas a verdade e que sou louca por ele, mesmo em nossa discursão de hoje cedo, não pude deixar de reparar em quanto ele e lindo, mas isso e estupidez da minha parte ele nunca, nunca vai olhar pra mim de outra forma e isso me irrita.

Abracei minhas pernas apoiando minha cabeça em meu joelho, é tão ruim saber que gosto dele, tão ruim saber que eu tenho que esconder um sentimento tão bonito.

Mais um suspiro.

Me assustei com o barulho de uma moto se aproximando, balancei a cabeça, eu devo estar louca, mas não o barulho só aumentava, olhei pra trás assustada, ele parou ao lado do meu carro e eu simplesmente não acreditava que ele estava ali.

Me pus de pé em um pulo.

- O que você esta fazendo aqui?

Ele não respondeu, tirou uma mochila das costas e começou a mexer lá dentro eu sabia que ele ia fazer algo, o grande Jacob Black não ia deixar aquilo barato.

Foi então que eu vi o que ele tinha tirado da bolsa, me assustei ao ver que era uma faca.

- Mas que diabos você vai fazer?

- Calada. – Falou sem ao menos olhar pra mim.

O ogro rasgou um pneu do meu carro, foi o que bastou pra raiva crescer dentro de mim e um ódio mortal por mim mesma, por pensar besteira, isso que da fantasiar com ele.

- Merda, porque fez isso?

- Pra você aprender, que não deve mexer comigo.

- Fiquei morrendo de medo, se pretendia me assustar com isso, terá que fazer melhor da próxima vez. – Falei em um tom de ameaça.

- Ainda quer me enfrentar baixinha? – perguntou sorrindo.

- Idiota. – gritei.

Abaixei e peguei uma pedra, olhei pra ele arqueei uma sobrancelha e joguei em sua direção.

Sorri ao ver que acertei sua moto.

- Sua louca, minha moto.

Ele deixou a faca cair, e foi olhar sua moto, a deixa que eu precisava.

Corri em sua direção, quando ele me viu fazer isso me olhou confuso, mas rapidamente peguei a faca que se encontrava no chão.

- O que vai fazer? Me cortar? – perguntou com um sorriso debochado.

- Duvida Black? – Meu sorriso estava a altura do seu.

- Com certeza. – continuava com o sorriso estupido.

Esse sorriso carregado de ironia me irrita profundamente.

Fiz um movimento com a faca, como se fosse enfiar em sua barriga, como ele não é bobo pulou pra trás começando a ri.

- Não foi dessa vez Swan.

- Olhe direito Black.

Enfiei a faca no pneu de sua moto, como sabia que logo ele estaria ali pra me deter, o esfaqueei com toda força, adorei ver seu pneu mochar.

- Merda, olha o que você fez. – gritou ele.

- Só retribui a gentileza, querido.

- Você vai me pagar Isabella, pode ter certeza.

- Só não se esqueça que eu amo entrar na brincadeira. – Disse gargalhando.

Pulei de susto ao som de um trovão. Olhei pro céu, nem tinha percebido que o tempo mudou tanto, não demoraria muito a cair uma tempestade, era só o que me faltava.

- Droga. – murmurei indo até o meu carro, não precisava ser um gênio pra saber que eu o destruiria se tentasse ir embora com um pneu furado.

Assim que entrei peguei meu celular, sem sinal. Pode ficar pior?

Caminhei até perto do penhasco pra ver se tinha sinal, sorri ao ver que bem próximo tinha, se eu apertasse o viva voz, conseguiria falar com meu pai.

Assim que terminei de discar o numero, senti mãos fortes me empurrarem pra queda livre, soltei um grito e meu celular, no mesmo instante ele me puxou, me colando em seu peito, mas a raiva me consumia só isso me fez esquecer o arrepio que senti devido o seu toque.

- Idiota, jogou meu celular no mar.

- Você jogou, eu não fiz nada.

Gritei e joguei minhas mãos pro ar, esse menino vai me deixar louca.

E pra completar começou a chover, podia jurar que ia cair granizo.

Corri pro meu carro.

Mas pro meu azar o grande e lindo idiota teve a mesma ideia.

- O que pensa que esta fazendo?

- O que? Acha mesmo que eu ia me molhar? – Perguntou revirando os olhos.

- Você não vai ficar no meu carro. – Gritei com ele.

Ele sorriu um sorriso sombrio.

- Se eu não vou você também não vai.

Então saiu batendo a porta, a chuva caia forte lá fora, fiquei olhando ele dar a volta no carro, parou na minha porta abrindo-a e me puxando pra fora, gritei de raiva, que burrice minha não trancar a porta, os pingos grossos e pesados da chuva, me fizeram tremer.

- Merda Jacob me coloca no chão.

- Com todo prazer Bella.

Senti meu bumbum bater no chão duro, eu não acredito que esse infeliz me jogou no chão, olhei pra ele horrorizada.

Ele sorria, filho da mãe.

Olhei pra mim eu estava cheia de lama, isso não vai ficar assim.

Me levantei e pulei em cima dele.

O burro se desequilibrou com o susto e caiu, se fosse só isso estava bom, mas ele me levou junto, acabamos rolando na lama, o que acabou totalmente com minha paciência, levantei bufando de raiva.

- Ogro, esta satisfeito? To imunda.

- Até que você fica bonitinha assim, parece uma porquinha.

Fechei os olhos com força, eu não ouvi isso.

- Repete...

- O que? Que você ficou parecendo uma porquinha?

Corri em sua direção depositando um tapa em seu rosto.

Ele virou a cara, era evidente que ele tentava se controlar pra não revidar o tapa.

- Corre. – disse ele de uma forma agressiva.

Senti um pouco de medo.

Quando ele deu um passo em minha direção sai correndo pra mata, não precisava ser um gênio pra saber que ele corria atrás de mim, não sabia se era pra gritar, chorar ou me desesperar, eu não sabia o que se passava na mente dele, por mais que eu quisesse saber, infelizmente eu não sabia.

Senti meu corpo ir de encontro ao chão, coloquei a mão na frente do meu rosto pra não acabar com um olho roxo eu sem um dente, eu podia jurar que agora estava ferrada, mas contrariando minhas expectativas ouvi uma gargalhada.

- Eu podia te bater, mas só de ver essa queda... – outra gargalhada.

Eu continuava no chão, mas me virei pra olhar pra ele, tentei levantar, mas cai de novo, com certeza tinha torcido o maldito pé, tentei forçar, mas só soltei um grito de dor.

- Ei o que foi? – Perguntou ele se aproximando, ele parecia preocupado?

- Acho que torci o meu pé. – respondi chorosa, não era manha isso realmente dói.

- Me deixa ver. – pediu ele de um jeito delicado, chegava a ser estranho.

- Não, dói. – disse baixinho.

- Não seja boba Bells, me deixa ver.

- Me chamou de que?

- Bells?

- Porque me chamou de Bells?

- Teria que te matar se te dissesse. – Falou puxando meu pé com delicadeza, tirou minha sapatilha e o olhou, tocou e depois calçou a sapatilha novamente.

- E temos um pé torcido. – Não sei como, mas sabia que ele tentava fugir do assunto.

- Porque teria que me matar? – Sussurrei.

- Ainda pensando nisso? – Olhou em meus olhos.

- Só fiquei curiosa.

- Não fiquei.

Ele me pegou no colo, me assustei.

- Shiii, não fica com medo, você não pode andar, só vou te ajudar.

- Isso é meio estranho. – disse enquanto passava meus braços por seu pescoço.

- Que bom que também é pra você, pensei que só era pra mim.

Tive que ri de seu tom divertido ele me acompanhou.

- bom, como minha casa é aqui perto, vamos pra lá, você toma um banho e eu te levo pra casa depois.

- Mas minhas roupas.

- Acho que a Rachel tem algo que te serve.

- Acho que ela odiaria dividir roupa comigo.

- Como se você não soubesse que ela te adora. – sussurrou ele.

- Nem tanto.

- Para Bella, ela sempre preferiu você.

- Engraçado, acho que essa e a primeira conversa que temos em 17 anos.

- Valeu a pena esperar. – Sussurrou em meu ouvido.

Não preciso nem falar que tremi e um sorriso bobo ficou impresso em meus lábios.

Fomos assim até chegar a grande casa dos Black, já estive aqui varias vezes, mas sempre me surpreendia em como ela era linda, Sarah a mãe do Jacob que planejou tudo, mas infelizmente ela morreu há alguns anos.

- Seja bem vinda. – Disse ele sorrindo.

- Obrigada, mas eu acho que já pode me colocar no chão, mas sem me jogar agora, por favor.

- Consegue andar? – perguntou.

- Me ajuda?

- Só dessa vez, não sou nenhum bom moço.

- Sei disso “Rei da escola”.

Ele só revirou os olhos enquanto me ajudava a entrar.

Ele gritou o nome da Rachel e nada o nome do Billy foi a mesma coisa, acho que estamos sozinhos, foi o que ele disse me levando pro andar de cima, eu sabia onde era seu quarto, foi da porta dele que rose teve a brilhante ideia de acabar com a porta de seu quarto.

Mas ele passou direto.

- Porque não me levou pro seu quarto?

Ele sorriu.

- O que queria fazer no meu quarto Isabella Swan? – Perguntou de uma forma maliciosa.

- Nada do que estava pensando. – respondi virando o rosto.

- E o que eu estava pensando? – Perguntou bem próximo ao meu ouvido.

- Me diga você. – agradeci a Deus por minha voz não falhar.

- Sei lá, me pareceu que você queria gritar meu nome enquanto eu...

- Cala a boca, idiota. – Falei um pouco alto interrompendo a merda que ele ia dizer.

Ele só gargalhou, ele me deixou em um quarto que provavelmente era pra hospedes.

- Tem um banheiro ali, pode tomar um banho, vou trazer roupas pra você.

- Ta bom. - Não me mexi, fiquei esperando algo que não viria, isso eu tenho certeza.

- Ta esperando o que? Eu me oferecer pra te dar banho.

“Não é uma má ideia” Mas que merda de pensamento é esse?

Sai o mais rápido que pude, se meu pé não tivesse machucado, tenho certeza que correria.

Liguei o chuveiro e deixei a água morna cai sobre minha pele já despida.

Não sabia o que estava acontecendo comigo, não sabia como vim parar na casa do Jacob, não entendia como depois do que rolou no penhasco nós não nos matamos, uma confusão, ainda tem o fato de eu ser louca por ele, da pra piorar?

To completamente perdida, e não preciso nem sair pra fora, to perdida dentro de mim, é isso com certeza e ainda pior não?

Lavei meus cabelos de olhos fechados, estava concentrada na minha confusão interna, queria ser somente eu nesse momento, não sei quanto tempo permaneci assim, mas quando acabei e me enrolei na toalha fui até o quarto e vi um vestido em cima da cama, com certeza ela serviria em mim, espero que a Rachel não mate o Jacob por isso.

Vesti e penteei meus cabelos com um creme de morangos e um pente que estava junto do vestido.

Calcei minha sapatilha e fui pro andar de baixo, tinha que andar muito devagar, minha sorte e que meu pé não doía muito, procurei e nada do Jacob, mas minha atenção foi atraída pro escritório do Billy, comecei a ouvir gritos e me dirigi pra lá na mesma hora.

- Eu não sei mais o que fazer com você Jacob.

- Não grita Billy.

- Porque não gritar? Pra que ninguém saiba o que esta fazendo?

- Ninguém tem que saber da minha vida.

- Que vida Jacob? Você esta estragando a sua e a minha. Eu não sei mais o que fazer com você.

- Não faça nada e me deixa em paz.

- Graças a Deus que sua mãe não esta viva, porque tenho certeza que ela morreria de desgosto.

- Não fala dela.

- Porque não? Às vezes eu acho que quem deveria ter morrido naquele acidente era você e não ela.

- Às vezes? Você me fala isso todo dia.

Ele, ele estava chorando? Meu coração se apertou, nunca imaginei o Jacob assim, tão indefeso, tão menino.

- Se nem assim você cria juízo, não sei o que fazer pra você virar homem.

- Eu sou homem. – bradou o Jacob.

- Não, não é se fosse não se esconderia por trás dessa capa de menino mal, você não passa de um menino chorão.

- Eu não sou chorão.

- Então porque chora?

- Não te interessa. – O Jacob levantou e veio na direção da porta, dei um passo pro lado pra que ele não me visse.

- Vai fazer a mesma merda não é?

No mesmo instante o Jacob abriu aporta, ele ainda chorava e assim que me viu parou como se tivesse levado um choque, uma onda de raiva cai sobre seu olhar.

- Que diabos esta fazendo aqui? – Gritou ele.

- Eu estava te procurando. – sussurrei.

Ele enxugou o rosto, numa tentativa falha de conter as lágrimas.

- Ouviu tudo não foi? – perguntou em um tom mais baixo.

Só balancei a cabeça.

- Esta falando com quem Jacob?

Billy apareceu na porta, seu rosto foi de surpresa pra um sorriso.

- Bella.

- Oi Billy.

Ele me abraçou.

- O que faz por aqui?

- Eu torci o pé e o Jacob me ajudou.

Ele arqueou uma sobrancelha.

- O Jacob? Te ajudou?

Escutei o Jacob bufar.

- Sim, ele foi gentil.

- Ele deve estar doente. – falou olhando diretamente pro Jacob.

- Chega de papo, vamos logo Bella.

- Vamos.

Ele me ajudou a andar e me levou pra garagem, abriu a porta de um jipe e me colocou dentro, o jipe era lindo.

Ele entrou sem falar nada e deu partida.

Comecei a me lembrar da conversa que ele teve com Billy, as coisas que o pai dele disse, aquilo foi cruel, o Jacob era uma criança quando a mãe dele morreu, me lembro que o acidente de carro foi horrível só estava a Sarah e o Jacob no carro, ele mudou muito depois do acidente, mas algo chamou minha atenção, Billy pronunciou algo como o Jacob fazer a mesma merda, o que diabos ele fazia?

- Chegamos. – disse ele parando em frente a minha casa.

Nem vi o tempo e o caminha passarem.

Eu não me movi, nem ele.

Olhei pra ele, ele estava de cabeça baixa, parecia triste, eu não sabia o que fazer, eu queria muito abraça-lo, mas tinha medo da sua reação.

Eu queria fazer tanta coisa naquele momento, mas o medo me impedia, ah quer saber que se dane o medo, meio desajeitada me aproximei dele, tenho certeza que ele percebeu, mas continuava sem se mexer, então o abracei, ficamos assim por um tempo.

- Porque esta fazendo isso? – perguntou ele baixinho.

- Não quero te ver triste.

- Mesmo sabendo como eu sou?

- Mesmo sabendo que você e um ogro.

Ele riu, uma risada linda, eu amei.

- Não devia fazer isso Bella.

- Você que não devia fazer isso Jake.

- Me chamou de que?

- Jake, não gosta?

- Não, eu gostei.

Sorri.

- Posso te chamar de Bells?

Meu sorriso se alargou ainda mais.

- Claro Jake.

Beijei seu rosto e ele me olhou tão profundamente, aquele olhar que me fazia tremer senti nossos rostos se aproximando, não entendia porque tinha que ser assim, nós brigávamos, mas nós desejávamos. Quando seus lábios iam tocar os meus ouço um grito.

- BELLA?

- Mas que merda. – murmurou o Jacob olhando pra onde veio o grito.

Quando olhei não pude acreditar que era o idiota do Edward.

Jacob jogou a cabeça pra trás.

- Desce do carro antes que eu quebre de novo o nariz desse otario.

Nessa altura a irritação já tinha tomado conta de mim.

- Da pra me ajudar, se você não se lembra torci o pé por sua causa.

- Pede pro otario ali te ajudar.

- Mas que merda deu em você? – perguntei alto.

- O que deu em você Isabella? – Seus olhos eram tão profundos, ele estava tão irritado com a presença do Edward, não posso dizer nada porque naquele momento o que eu queria era arrancar a cabeça do imbecil.

Minha irritação era tanta que eu tinha que sair dali antes de estragar tudo com o Jacob, já que o modo que ele falou comigo me irritou ainda mais.

Abri a porta da merda do jipe antes que eu mandasse tudo pro inferno.

- Vem me ajudar Edward. – gritei impaciente.

- Por quê? – Perguntou o idiota me olhando.

- Cala a boca e anda logo.

Ele veio e me ajudou.

- Ele te machucou? O que esse delinquente fez com você Bellinha?

- Merda nenhuma Edward.

O jipe continuava parado.

- Vai logo embora idiota. – gritei.

Ele me olhou com raiva e me deu dedo.

Passei a mão no cabelo antes de gritar:

- Enfia no seu...

O burro idiota do Edward colocou a mão na minha boca me impedindo de continuar.

- Ele e perigoso Bella.

Era o que me faltava.

- Vá se catar Edward.

Gritei antes de entrar em casa batendo a porta com força. Todos me olharam, até o burro do Emmet estava aqui.

- O que foi minha filha? – Perguntou o Charlie.

- Aquele ogro estupido, idiota, mal educado, encrenqueiro, mongol, e estupidamente lindo...

Quando vi a ultima merda que gritei parei bruscamente, todos me olhavam sem entender.

- Ahhhh. – bati o pé e subi a escada correndo.

Mas que merda não paro de pensar nele, idiota tinha que penetrar na minha mente assim?

Roubar o meu ar, e me irritar tanto? Ele podia ser mais gentil, não mudar de uma hora pra outra. O que eu queria cobrar dele? Eu era assim, nós somos absurdamente iguais, não somos compatíveis, mas há uma grande e intensa atração entre nós, mas que diabos.

Merda, merda e mais um merda.

Estou ferrada.

E completamente apaixonada.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Se sim, comentem, e se não também rsrsrsr
Obrigada a todas que comentaram, cada comentario me deixa super feliz...
Já, Já temos mais Bjão.



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