O que mais Temia escrita por MiraftMaryFH


Capítulo 9
Guerra de Tinta & Na Casa do Inimigo




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Algo me dizia que hoje ia acontecer alguma coisa importante… Sinto que me estou a esquecer de alguma coisa…

- Menina Brea?  - Era o Alex à minha porta. - Ah, ainda bem que acordou, vim só lhe lembrar que precisa ir buscar o seu vestido à lavandaria, hoje – Vestido? Lavandaria? Quem diria que eu pudesse ser mais lenta do que o costume – E não se esqueça que os sapatos que comprou também estão com o vestido – Espera… sapatos? Jesus, o que aconteceu? O meu cérebro parou, foi?

AI MEU DEUS! ESQUECI-ME COMPLETAMENTE! Hoje é o jantar, barra festa, barra convívio anual que os meus pais organizam e ainda mais, só vem aquela gente chique e fútil que não tem mais nada que fazer a não ser ganhar e gastar uns milhões. Boa, e ainda por cima hoje, tenho que limpar lá não sei o quê na escola! Não vou ter tempo de me arrumar…

- ALEX!- eu gritei.

- Sim, menina? – Meu Deus, como é que ele consegue ser tão rápido.

- Eu vou vestir-me na casa de uma amiga, porque hoje tenho aquele castigo com o Josh. – Eu disse aborrecida.

- Mas não foi… Ah, entendi porque é que chegou molhada… Ok, mas não se esqueça, tem que entrar impecável neste jantar. Isto é muito importante.

- Sim, Alex.

Vesti-me e certifiquei-me de que estava tudo pronto. Desci para tomar o pequeno-almoço. Nenhum dos meus pais estava… como de costume. Estava com uma vontade enorme de fazer uma maldade… e como o meu irmão ainda não tinha acordado… Fui ao meu quarto e peguei na minha espuma para o cabelo… já podem adivinhar o que eu fiz a seguir, não? Coloquei espuma nas duas mãos do John e fiz-lhe cócegas no nariz. Conclusão: Fez aquilo que eu queria… pôs as mãos na cara e ficou com ela cheia de espuma… o que fez com que ele acordasse de imediato…

- BREA LEONARDI… SE EU TE APANHO! – E… começamos a correr. Quer dizer… o John caiu e tropeçou tantas vezes que eu comecei a considerar que a parte dele não era corrida… mas outra coisa qualquer, cujo objectivo era alcançar-me rapidamente.

- MENINOS PAREM! – O Alex gritou desesperado. Mas, fazer o quê? Nós sempre continuávamos…

- John, meu amor de irmão… é uma pena que depois de 15 minutos ainda estejas a correr atrás de mim, sem qualquer sucesso… Mas, eu tenho que ir para escola, então: Bye Mon Amour! – E saí, dirigindo-me para a paragem, mas ainda a tempo de ouvir o meu irmão gritar qualquer coisa como: “Isso é porque eu tenho espuma na cara e não te consigo ver!”. Ai, este meu irmão… só serve para me fazer rir.

Entrei no autocarro com o Thiago e a viagem com ele foi normalmente cómica. Precisava de espairecer e divertir-me antes de passar a minha maravilhosa tarde com um pré-histórico fora do tempo.

Estávamos na minha aula de filosofia, a minha última aula antes de… enfim… vocês sabem…, quando…:

- Meninos, alguém me pode responder? Esta é a teoria de Kant ou de Stuart Mill?

- De… Kant! – uii, o Dr. “Eu sou um convencido do caraças!” respondeu a uma questão… o mundo está a desenvolver.

- Menino, eu já fiz esta questão mais de 200 vezes e mesmo assim, o menino erra!

- Era só para ver se o professor estava atento… - ele disse presunçoso.

- Claro, todos sabemos que o menino é muito inteligente. – O professor disse irónico.

- Então não é, professor? Todos sabemos que a inteligência persegue o nosso “querido” -  eu fiz questão de por muita ironia no “querido”! - Josh… Pena é que ele corra tão depressa… - Todos na sala rimo-nos… excepto, é claro o Sr. Amuado e as perseguidoras dele.

- É… ri-te, mas tu gostas tanto de mim que ontem, até ficaste com a minha t-shirt, não é? – ele perguntou sarcástico. Pude ouvir na sala, expressões como: “eeee” ou “uiiiii”.

- Hahaha, muito engraçadinho, mas ambos sabíamos das circunstâncias e, ou eu vestia a tua t-shirt ou tu não conseguias tirar os olhos do meu top… ou de outra coisa – eu disse baixinho, mas todos ouviram e começaram a rir-se do meu “querido” inimigo.

Ele ia revidar, mas o professor interrompeu-nos – Já chega, já tiveram o vosso intervalo, vamos voltar para as teorias.

Ainda tive tempo de olhar para a cara do Josh e ver que ele formava um pequeno sorriso malicioso… alguma coisa ia acontecer esta tarde e, infelizmente, eu iria descobrir o que era.

14:00 h… muito bem, hora de encontrar o director… só espero não embater contra ninguém. Quando cheguei, o Josh e o director já estavam no corredor… só espero não estar atrasada.

- Atrasada – disse o pré-histórico – No teu mundo, não existem relógios?

Eu ia falar, mas… - Meninos, chega! Ou será que querem mesmo limpar os corredores depois?

- NÃO – Eu e o Josh gritamos em uníssono.

- Muito bem. Sigam-me.

Depois de andarmos e subirmos muitas escadas, chegamos ao último piso, ao qual só tinha uma porta… Mau sinal, a sala deveria ser enorme. Deveria não… É ENORME! E CHEIA DE TINTA. Ó MEU DEUS! NÃO É HOJE QUE EU SAIO DAQUI!

- Muito bem, às 19:00h estão dispensados!

- Sr. – eu e o Josh chamamos em uníssono.

- Sim…

Mais uma vez, falamos os dois ao mesmo tempo – É que eu hoje tenho uma festa, por causa dos meus pais. – Depois de ouvir que ele disse o mesmo que eu, abri a boca de surpresa, olhei para ele e, coincidentemente, ele estava tão estupefacto quanto eu. – Tu, não… - Dissemos outra vez. – Oh não…

Perfeito… Perfeito não… PERFEITISSIMO. IRIA TER QUE ATURAR O PALERMA NA FESTA DOS MEUS PAIS!

- Bom, nesse caso… estão dispensados às 17:00h. – O director disse a rir-se. – Boa sorte.

Eu e o Josh agradecemos ao mesmo tempo, cada um pensando que o “Boa Sorte” era para si. – Obrigado.

- Não é para vocês – o director riu-se – é para os vossos pais! -  e saiu dando altas gargalhadas.

Depois de fazermos umas caretas para o director que já tinha fechado a porta, olhamos para o local. Só precisavamos de arrumar algumas tintas e limpar umas coisinhas… não era muito mau.

Estávamos já há uma hora a limpar e a arrumar… faltava pouco, quando o menino decidiu que era uma boa ideia irritar-me.

- Vai ser óptimo ir a tua casa… ainda mais quando lá não podes te irritar, não é mesmo?

- Não posso me irritar, mas posso dar-te uns bons socos se for preciso… - eu disse, ele estava a provocar…

- Tu? Socos? – ele riu-se – pois, sim… está bem.

- Sim, eu… assim, posso te tirar essa “beleza” que tu achas que tens…

- Que eu acho que tenho? – ele disse sarcástico – EU SOU LINDO…

- Como o sol, nos meus dias nublados e chuvosos… - eu disse irónica.

- Eu existo porque Deus gosta de coisas belas e raras. Tu existes porque… Deus tem senso de humor… - e o palerma riu-se da própria piada sem graça… o que me fez ficar, no mínimo… FURIOSA.

Enquanto ele se debruçava a rir, eu ia ficando mais irritada… tanto que peguei numa lata de tinta vermelha e atirei-lhe pela cabeça abaixo. E foi a minha vez de me rir, às gargalhadas, enquanto ele me encarava com aquela cara de galinha que vai ser depenada. Pena que eu não me ri por muito tempo… Porque ELE ATIROU-ME COM UM BALDE DE TINTA AMARELA!

- Seu idiota!

- Idiota? Eu? Tu é que me puseste vermelho!

- Tu estavas a pedi-las.

E, foi então que começamos uma guerra de tinta…

- Mas, o que é que se passa… - o director foi entrando – Ó MEU DEUS! - A sala estava totalmente pintada de várias cores… digamos que era notório que alguém andou para ali numa guerra. – E agora? Uma professora de Artes está a vir para aqui, agora mesmo, para uma palestra… ela veio de Paris, é uma das melhores artistas do mundo… AI O QUE É QUE EU FAÇO!?

- Com licença – falou alguém com um sotaque esquisto, suponho que francês, enquanto entrava na sala. – Ó MON DIEU! – ela disse espantada… Foi aí, que tive a sensação que eu e o Josh íamos fugir, arranjar documentos falsos, íamos ser o Sr. e a Sra. Parks e íamos viver clandestinamente… espera… não podíamos ser casados, as pessoas iam desconfiar porque iriamos passar os dias a tentar matar um ao outro… bem, mas vocês perceberam… a ideia era fugir e nunca mais aparecer (foi um pouco exagerado, eu sei… mas na altura… eu quase pirei), o director ia ter um enfarte e a Sra. ia ter um ataque histérico. – Que marrravilhaaa! - Eu e o Josh olhamos chocados para ela, como se ela fosse uma louca que tinha acabado se sair do hospício e estava a espetar gelados na cabeça das pessoas (é… esta comparação foi estranha…) e o Director parecia voltar ao normal, já que as cores do seu rosto estavam a variar muito… quando nos viu ficou vermelho, depois roxo, depois verde… parecia um arco-iris… até pensei que fosse por causa do reflexo das cores das tintas… - Adorrrei esta sala. Se não se importarrr, Srr. Dirrector, vou pedirrr parrra que façam uma rréplica e que rrreprrrroduzam na arrrrquitecturrrra da minha mais rrecente sala.

- Não, não… claro que não. – o director disse aliviado, enquanto chegava mais perto de nós – Desta safaram-se… obrigado, podem ir.

E nós nem esperamos mais nada e saímos com tudo! Meu Deus, o mundo está cada vez pior… está tudo maluco!

Enquanto nos dirigiamos até ao exterior da escola, passavamos por muitos alunos e professores que nos olhavam… divertidos… Nós já eramos conhecidos pela escola, pelas nossa discussões (e só estávamos aqui há 4 dias…), quer dizer… ele já era conhecido pela “suposta” beleza que ela acha que tem.

Ele estava maioritariamente vermelho, mas com alguns rastos de tinta amarela, branca, azul, verde, roxo, laranja, etc. e eu estava maioritariamente amarela e com os mesmo rastos de tinta que ele… via-se que tínhamos organizado uma réplica da 1º guerra mundial com tinta.

- PERFEITO! PRECISAVA DE CHEGAR IMPECÁVEL A CASA! E EU ESTOU MUITO LONGE DE ESTAR IMPECÁVEL… TUDO POR TUA CAUSA. –Eu disse apontando para ele.

- O QUÊ? TU É QUE COMEÇASTE!

- TU É QUE PROVOCASTE.

- O que é que aconteceu, filho? – Para minha surpresa, uma mulher morena e de olhos muito azuis estava a aproximar-se de nós. Deixa-me adivinhar… a mãe da galinha…

- Oi mãe… - ele disse aborrecido.

- O que é que aconteceu? – ela repetiu… - espera, esta é a menina que tu falaste? Prazer, o meu nome é Lydia, sou a mãe do Josh… ele falou-me muito de ti, parece que foste a única a por-lhe uns travões. – ela riu-se.

- Hahaha, muito engraçado mãe. É que nós… começamos a discutir, como sempre e ela atirou-me tinta.

- E depois atirou-me ele. – eu completei.

- E depois começamos uma guerra de tinta.

- Por sorte, a Sra. que ia dar a palestra na sala de Artes amou a “decoração” e nós fomos dispensados… - Enquanto íamos contando a história, a mãe ia rindo-se mais. – E o pior é que os meus pais estão a organizar uma festa agora mesmo, e eu precisava de estar…, no mínimo, de poucas cores e não a parecer um arco-iris ambulante.

A mãe do Josh riu-se mais ainda, e entre risos perguntou – Os teus pais são os Leonardi?

- Sim. – eu respondi simplesmente, já sabia que eles se dirigiam à festa dos meus pais.

- Nós estamos a ir para lá agora… e o Josh vai lá ter. Acho que tive uma ideia. Podes ir para nossa casa com o Josh… lá vocês trocam-se, vestem-se e tomam um bom banho para tirar essas cores – ela sorriu, mas o Josh parecia incrédulo e eu estava com uma imensa vontade de rir.

- Mas, mãe…

- Sem “mas” Josh, ela vai contigo até casa e ponto final.

- Só precisamos é de passar antes na lavandaria, para buscar o vestido e as minhas coisas.

- Perfeito – A Lydia disse – Eu posso pedir para o serviço da lavandaria levar até casa. Não te preocupes, podem ir andando…

- Mãe… é só para prevenir… é que nós vamos partir a casa toda…

- Só se tu não provocares, não é Josh? – ela lançou-lhe um olhar reprovador. – Ah, e só mais uma coisa, não tem ninguém em casa. Liga, depois ao Rony para vos levar até à casa dos Leonardi. Até mais. – E ela foi-se, sem esperar resposta, para um carro escuro e enorme… parecido com o meu… aliás igual… devia era ser um modelo diferente. Pude notar que as gémeas acenavam para nós… óptimo! Ia para a casa do pré-histórica e o melhor… ÍAMOS ESTAR SOZINHOS LÁ! DEUS ME AJUDE!

A casa dele não ficava muito longe, apenas estava situada num condominio fechado… daí parecer distante da escola. O único problema foi andar pela cidade, amarela! Amarela e às cores, acompanhada por alguém vermelho… Ai Meu Deus… ontem estava molhada, hoje amarela… amanhã ia ser como? Queimada? É melhor não falar muito… Quando chegamos, logo os seguranças reconheceram o Josh e deixaram-nos entrar.

- Entra. – ele disse contrariado. Entramos, e fomos seguindo. Ele guiou-me até ao quarto de uma das gémeas – Ok, podes trocar-te aqui… o quarto tem casa-de-banho e tal… tu consegues desenrascar-te.

- É consigo, obrigada. – disse forçada e entrei, fechando a porta em seguida.  

Quando tive certeza que ele já tinha ido, enfiei-me no chuveiro, pronta para tirar a tinta… Mas, aquela tinta não saía por nada do meu cabelo… Boa, vou ter que pedir ajuda… Melhor ainda, só tem uma toalha, que eu considero minúscula… mas tem que ser, preciso despachar-me. Abri a porta do quarto e foi então que me dei conta que não sabia onde era o quarto dele… BOA! NÃO PODIA PIORAR! Ou podia? Fui andando, ouvindo o som de outro chuveiro… Dei por mim num quarto que, com certeza, era o dele.

- Josh! – chamei… mas acho que foi baixo demais. Foi então que ele saiu do chuveiro, SEM NADA! Ó MEU DEUS! – Ai! – eu pus a mão na cara e virei-me. – Não dá para pores uma toalha quando sais?

- Não, não dá, porque eu estou no meu quarto e se eu quiser andar nu… ando! Mas, diz lá o que queres?

Eu virei-me para falar, mas arrependi-me, PORQUE ELE AINDA NÃO TINHA TOALHA! Ele riu-se enquanto eu voltava a virar a cabeça e tapava os olhos. – É que as pontas do meu cabelo continuam amarelas, por tua causa… e não consigo tirar a tinta.

- E o que eu tenho a ver com isso? – ele perguntou.

- Podes… - custa dizer isto… ainda mais a ele… - ajudar-me?

Ele riu-se. – Tanto orgulho… Vou-te buscar um creme para isso. – Ele saiu e eu retirei a mão dos olhos por uns instantes… Mas, ele foi rápido demais e voltou ainda despido…

- Ai, por favor, veste qualquer coisa… - ele riu-se.

- Toma. – ele disse.

Eu estiquei a mão que não estava a tapar os olhos, mas não conseguia alcançar o creme.

- Dá-me logo isso! – disse mexendo o braço em diversas direcções para pegar no creme.

Nesse meio tempo, em que eu estava com uma mãe a tapar os olhos e a outra a tentar localizar a embalagem, estava “desprotegida” E ELE ARRANCOU-ME A TOALHA! Eu gritei, rapidamente parei de procurar o creme e tirei a mão dos olhos, para me tapar como conseguia.

- SEU PALERMA! DEVOLVE A TOALHA!

- Até que não és assim tão má… e se eu disser não?

- EU MATO-TE! – e, enquanto ele estava distraído arranquei-lhe a toalha e o creme. Quando estava pronta para lhe dar um belo estalo, ele segurou-me as mãos… Ficamos tão próximos que eu pensei que ia ter um ataque… e eu sentia a respiração dele na minha… Aii… isto está próximo demais… está tudo próximo demais… mas eu não me permitiria acabar com o clima, até que… o telemóvel dele tocou e foi como se acordássemos de um transe.

- Eva!? – ele perguntou ao reconhecer a voz.

Mais uma piriguete que gosta de se esfregar nele… bem, vou indo. Depois de sair, bati a porta com força, sem querer… ou será que tive alguma intenção involuntária? Enfim.

Entrei, outra vez, no chuveiro… consegui tirar o resto de tinta… Finalmente, limpa ao menos estava. Coloquei a roupa interior… e como não tinha mais nada para vestir, esperei pelo serviço da lavandaria que traria o meu vestido.

Estava tão destraída que quando vi, tinha um belo rapaz de smoking à minha frente, com um vestido e sapatos nas mãos. Espera, é o Josh! E, espera! Eu só estou de roupa interior!

- JOSH AHLENCAR! JÁ OUVISTE FALAR EM “BATE À PORTA, ANTES DE ENTRAR?” – eu gritei tão alto, que ele até fez uma careta.

- Calma! Vim só te trazer as tuas coisas. Não precisas da gritaria toda, é só dizer “OBRIGADA JOSH, AMOR DA MINHA VIDA”, essa parte podes gritar em alto e bom som.

- DESAPARECE! – Eu gritei enquanto lhe tirava o vestido das mãos.

- E se eu não quiser? – Ele perguntou.

- EU OBRIGO-TE! - Ao ver que ele não mexia um músculo, entrei na casa de banho para me vestir em paz.

Vesti-me rapidamente e calcei-me. Passei uma maquilhagem leve (de uma das gémeas… espera, elas só têm 11 ou 12, e já usam?... enfim…) Vi-me ao espelho, e posso dizer que não estava muito mal… quer dizer… para quem tinha acabado de sair de uma guerra de tinta, não estava mesmo nada mal.

Saí da casa de banho e pude notar que o Josh ficou de boca aberta, literalmente, o que me fez rir.

- É melhor ir buscar uma toalha… Já tem baba aí Josh! – Eu disse enquanto me ria e ele se recompunha.

- Hahaha, muita piada, até podia responder, mas o Rony já está lá em baixo, à nossa espera.

Continuei a rir-me e foi assim que descemos as escadas, eu a rir-me e o outro amuado.

Este jantar prometia…


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