The Last Secret escrita por The Escapist


Capítulo 11
11




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Mary Kate não levou a sério quando Blair disse que tinha convidado Scott para estudar com o grupo, e ele tinha aceitado ainda por cima, daí sua surpresa ao chegar ao apartamento do Blair e encontrá-lo., além de Susie e Greg, os companheiros normais de estudo em grupo. Scott estava todo à vontade, como sempre, bancando pose de pessoa mais importante do mundo, e como se não bastasse sua presença non grata, levou com ele dois dos seus amiguinhos idiotas, que não estavam necessariamente interessados em estudar Simbologia, queriam mais se divertir fazendo bullying com o Greg.

— Blair, você pode vir aqui por favor? — Mary Kate chamou e puxou Blair para um canto mais afastado. — O que é isso? A gente não ia estudar?

— A gente está estudando, Mary Kate.

— Não, não estamos, esses idiotas estão, sendo idiotas. Que ideia foi essa de chamar o Scott Summers para vir aqui?

— Foi brincadeira, eu não sabia que ele ia levar a sério.

— Blair, essa foi a brincadeira mais idiota que você já inventou.

— Eu pensei que...

— Que eu ia gostar de ter o Scott aqui, porque eu estou apaixonada por ele? — Blair mordeu o lábio, envergonhada, talvez ela devesse levar alguma coisa a sério de vez em quando, e, se não fosse sua própria vida, pelo menos não brincasse com a vida das outras pessoas.

— Desculpe, Mary Kate, você tem razão, eu exagerei. — Blair olhou para onde os garotos estavam, e William Blake, aquele atleta “lindo demais” tinha pego a bombinha de Greg. — Meu Deus, parece que eles ainda estão no colegial!

— Eles ainda nem saíram do jardim de infância. Vamos colocar um fim nisso. — Blair balançou a cabeça e Mary Kate voltou para onde os garotos estavam.

William jogou a bombinha de Greg para Scott e os dois estavam brincando de bobinho com o garoto mais novo, quando Mary Kate arrebatou a bombinha das mãos de Scott, encarando-o por um segundo; devolveu o objeto a Greg.

— Ok, crianças, acabou a brincadeira, vocês podem ir embora agora.

— A gente nem começou a brincar, quer dizer, a estudar ainda, Mary Kate. Por que você não tenta ser um pouco menos mal humorada, ham?

— Eu vou ser mais clara, então, Dickson, você e seus amigos Neandertal não são bem vindos aqui, se vocês puderem por favor, dar o fora, a gente pretende estudar. — Scott abriu a boca, mas não soube o que dizer, encarando o olhar forte e decidido da garota a sua frente, era até possível entender o motivo de seu pai a odiar tanto, talvez odiar uma Dashwood fosse mais fácil do que gostar dela, afinal.

Mary sabia quem ele era, será que agora eram inimigos declarados? Ele queria poder explicar para a garota que não pretendia ser seu inimigo, mas Mary Kate não estava disposta a ouvir nada que saísse da boca de Scott. Abriu a porta do apartamento e esperou que os garotos se levantassem para sair, nenhum deles se moveu.

— Eu chamo a polícia. — Era a palavra mágica; no mesmo instante, Willian e Devon se levantaram.

— Oh, qual é garota, deixa de ser esquentadinha. A gente vai nessa, Scott, isso aqui tá na mais para reunião de geek — William disse, e acompanhou Devon, que já estava na porta, Scott porém, continuava encarando Mary Kate. — Você vem ou não? — Se Scott pudesse ser ele mesmo, diria que não, mandaria William e Devon irem se foder sozinhos e deixassem-no em paz, mas precisava manter as aparências, não é mesmo? Enquanto não encontrasse um jeito de ficar livre do pai, tinha que continuar fingindo. Finalmente desviou os olhos de Mary Kate e saiu do apartamento.

— Ainda por cima é maluco — Susie disse, abrindo a boca aparentemente pela primeira fez na noite.

Mary Kate esperava sinceramente que Blair pensasse duas vezes quando quisesse fazer alguma brincadeira.

— Acho que a gente pode estudar em paz agora, não é?

E certamente estudaram bastante; Greg e Susie eram ótimos parceiros de estudo, e mesmo Blair quando parava de brincar com qualquer coisa e resolvia estudar sério, conseguia dar ótimas contribuições. Estudaram até tarde, tão entretidos que não viram o tempo passar; quando Blair se espreguiçou e olhou o relógio digital no braço, já passava da meia-noite; a colega de dormitório dela estava chegando de alguma festa quando ela se despedia de Mary Kate, Greg e Susie na porta do apartamento.

— Quem sabe um dia a gente aprender a ser assim também, ham? — disse ela, com uma piscadela quando Liv entrou, aparentemente bêbada. — Bem, vejo vocês amanhã, e Mary desculpa, aquela história com o Scott.

— Ok, esquece isso, boa noite, Blair. — Mary Kate desceu com Greg e Susie, o garoto entregou a mochila que levava. — Obrigada, Greg.

— Tem certeza que não quer que eu te acompanhe em casa, Mary Kate. — Se não estivesse escuro com certeza Mary Kate teria visto Greg corar, mas não pôde deixar de apreciar a atenção do colega, embora, se tivesse que ser defendida de alguma coisa por Greg, estaria certamente perdida. Ela deu um sorriso. — Quer dizer, está um pouco tarde, não é? — Greg falou, um pouco sem jeito.

— Ah, não se preocupe, são apenas duas quadras até a minha casa, sem problemas. É melhor você acompanhar a Susie, ela mora mais longe. Bom, a gente se vê, boa noite, galera.

— Boa noite, Mary Kate — disse Susie.

— A gente se vê, toma cuidado.

Os dois colegas seguiram pela calçada e Mary Kate atravessou a rua para pegar o caminho de casa; segurava a mochila por apenas uma alça, colocou a mão no bolso do casado, e andava olhando para o chão, com passadas largas, pretendendo chegar em casa o mais rápido possível.

XXX

Dessa vez não poderia haver falhas. O chefe tinha sido muito claro, não importava o que acontecesse, eles tinham que levar a garota, nem que precisassem invadir a casa e apontar uma arma para a cabeça de alguém, o chefe queria a garota. Smith e Davidson não estavam dispostos a testar a paciência de Sir Nicholas Dickson. Esperaram até ver Mary Kate se separar dos colegas e seguiram-na sem serem vistos. Aquele era o momento, pensou Smith ao acelerar o carro.

Mary Kate já estava na esquina da rua onde morava, mas trinta metros e estaria na calçada de casa, antes de chegar lá porém, o carro preto parou na sua frente e o homem saltou de dentro, avançou para ela e pegou no seu braço; a garota pensou em gritar, mas de repente sua voz não funcionava. Aquela mão forte apertava seu braço e tentava puxá-la para o carro, mas a garota tentava resistir, mesmo sabendo que sua força era muito inferior à dele.

— Me solta — conseguiu dizer e sentiu que sua voz saiu entrecortada.

— Fica quieta e entra no carro, garota. — A voz do homem soou fria e dura.

— Larga a garota, Smith. — Smith virou a cabeça; de dentro do carro Davidson soltou um palavrão; aquilo não podia estar acontecendo, tudo estava dando certo, por que o moleque tinha que aparecer de novo? Anda logo, Smith, pensou, dando uma pancada no volante.

— Você? O que você está fazendo aqui? — Mary Kate perguntou, mas Scott não lhe deu nenhuma atenção e continuou falando com Smith.

— Você ouviu o que eu disse, ou não? — Mary Kate tinha os olhos arregalados, desistiu falar qualquer coisa, se aquilo não era a gravação de uma pegadinha, ela provavelmente estava ficando maluca. — Deixe a garota ir.

— Não se meta nisso, senhor.

— Você não vai querer que eu me meta mesmo, Smith, agora larga essa garota. — Por um instante, Scott pensou que o grande covarde que era Smith fosse fazer o que ele mandava, mas nesse momento Davidson saiu do carro.

— Fique fora disso, Scott.

— E quem é você para me dizer o que fazer, Davidson?

— Coloque a garota no carro, Smith — Davidson falou, ignorando Scott e olhando em volta para certificar-se que a rua continuava vazia, e ele mesmo pegou no braço de Mary Kate para levá-la para o carro. Scott tentou impedir, mas o segurança o empurrou com a mão livre. — É melhor você ficar fora, Scott.

— Senão o que?

— Você sabe melhor que eu, garoto. Eu tenho que fazer o meu trabalho, não tenho tempo para ficar discutindo com você. Se me der licença. — Scott pensou rápido, e pegou o celular no bolso.

— Eu vou ligar para a polícia, Davidson. Se você não soltar a garota agora. O que você acha? — Davidson trocou um olhar com Smith, não podiam se dar ao luxo de ter a polícia envolvida naquela história, mas o chefe tinha sido bastante claro quando disse que não aceitaria falhas dessa vez, mesmo que o filho aparecesse.

Davidson acenou lentamente com a cabeça para Smith, que foi tão rápido no movimento seguinte, que Scott só se deu conta quando sentiu seus braços presos nas costas.

— Que diabos, Smith, me solta. Me larga seu idiota — Scott gritou e se esforçou para se libertar de Smith, mas não conseguiu.

— Entra no carro, Scott.

— Você não pode fazer isso, Davidson.

— Na verdade, eu posso sim, senhor. São ordens do seu pai. Agora, entra no carro. — Smith praticamente arrastou o rapaz para o carro, e Davidson fez o mesmo com Mary Kate, que ainda parecia em choque. Davidson sentou ao volante e Smith no banco do carona. — Eu não tentaria fugir, se fosse vocês — disse ele, e Mary Kate o viu tirar uma arma de dentro do paletó e entregar a Smith.

— Por que você está fazendo isso comigo? — perguntou a Scott.

— Eu só tentei ajudar.

— Como se não bastasse ter tentando me matar uma vez.

— Eu não tentei te matar, qual é, quis te ajudar.

— Eu vi o tamanho da sua ajuda. Você pode pelo menos dizer o que quer de mim? O que foi que eu fiz?

— Eu já falei que tentei ajudar, qual é o seu problema?

— Meu problema é que eu acabei de ser sequestrada por um idiota.

— Será que as crianças podem ficar caladinhas? — Davidson falou, Scott olhou para o nojento pelo espelho retrovisor; ia pegar o celular novamente quando o segurança balançou a cabeça. — Eu não faria isso, senhor — disse, e Smith estendeu a mão para pegar o telefone do garoto.

— Meu pai não vai gostar nada disso, sabiam? — Mal Scott parou de falar o celular de Davidson tocou e ele o tirou de dentro do bolso do paletó, atendeu sem parar de dirigir.

— Sim, senhor, tudo certo. Bem, um pequeno problema sim, mas nós já resolvemos. Sim, exatamente. Sim, senhor. — Davidson desligou o telefone e olhou novamente para Scott pelo retrovisor. — Tem razão, senhor, seu pai não vai gostar. — Scott sentiu uma vontade imensa de amassar o pequeno sorriso debochado no canto da boca de Davidson, mas claro que não tinha nenhuma vantagem física contra aquele idiota, afinal, Davidson e Smith eram treinados para matar.

Se conhecia bem seu pai, Scott não duvidava que os seguranças estivessem autorizados a matar qualquer pessoa que se colocasse no seu caminho, mesmo que fosse o próprio filho. Ele se aquietou no banco do carro, percebeu que estavam indo para a mansão dos Dickson, pensaria num jeito mais eficiente de ajudar Mary Kate quando chegasse lá, precisava ajudá-la, mesmo que ela não agradecesse depois.

Davidson entrou com o carro pelo imenso portão da casa. Mary Kate estava inconformada, não era possível que aquilo estivesse acontecendo, e olhava com raiva crescente para Scott, pouco se importando com o fato de ele também estar sendo praticamente arrastado do carro pelos seguranças. Smith estava com a sua mochila e foi ele quem a puxou do carro, tinha que admitir, com mais cuidado do que Davidson, que estava cuidando do próprio Scott, fazendo Mary Kate pensar que aquela farsa já tinha ido longe demais.

Entraram na casa por uma porta lateral, e Mary Kate se viu numa sala enorme, com piso de mármore, e móveis elegantes decorando o ambiente; olhou para trás e viu Scott tentando se soltar do aperto de Davidson em seu braço.

— Seu pai vai querer falar com você.

Logo os dois estavam sendo empurrados por um corredor semi-iluminado até chegarem a uma escada. A escada ia para baixo; Mary Kate sentiu as pernas tremerem, odiava lugares fechados, e odiava ainda mais lugares fechados embaixo da terra; seria possível ficar mais assustada por ser obrigada a descer aquela escada do que por ter sido sequestrada?

Não teve escolha, suas pernas lutavam contra, mas Smith a conduzia sem dificuldade. A escada tinha vinte degraus; quando chegaram no chão, pararam diante de uma porta de aço, e ao lado, na parte de cima havia uma tela de LCD com teclado touch sreen. Legal, um porão hi-tech, pensou Mary Kate, vendo Davidson digitar uma sequência de números. A porta abriu-se e ela foi mais uma vez empurrada para dentro da sala.

Aparentemente era um ambiente normal, amplo, espaçoso, tinha um conjunto de sofá e uma mesinha de centro, e mais próximo da parede, uma escrivaninha; também tinha uma TV de plasma de quarenta e duas polegadas na parede. Poderia ser um escritório legal se não fosse o fato de não ter janelas. Mary Kate sentiu o peito comprimir, se tivesse que ficar naquela sala, morreria de claustrofobia. Finalmente Smith soltou o seu braço.

— Fique à vontade Srta. Dashwood. — Mary Kate se virou na direção da voz, ela não tinha reparado na presença do homem sentado na cadeira atrás da escrivaninha. — Seja bem vinda à casa dos Dickson. — O homem sorriu, mas não havia simpatia ou alegria naquele sorriso. — Por favor. — Ele estendeu a mão e indicou o sofá, mas Mary Kate não se mexeu, até duvidava que conseguiria. — O que você está fazendo aqui, Scott? — falou, e sua voz soou mais gutural, seca, e sem qualquer rastro do sorriso anterior. Ele saiu de trás da mesa e foi até o centro da sala, onde estavam os recém chegados. — Eu não mandei você não se meter nisso? Por que você sempre tem que causar problemas e dar desgosto a sua mãe?

— Eu causo problemas? Por favor! Você sequestrou uma pessoa.

— Scott, eu vou ser claro com você, espero que me entenda, vá para o seu quarto, e esqueça o que você viu hoje, e eu também esquecerei a sua rebeldia, ok?

— Que tal você deixar a garota ir embora e eu esqueço o que vi hoje?

— Você não vai querer me desafiar, vai, Scott?

— Eu só quero que você faça o que é certo, essa loucura já foi longe demais. Por favor, pai. Você tem que parar.

— Cala a boca, Scott, você não pode me dizer o que fazer. Por que você não para de agir como uma criança mimada e desobediente e faz o que eu mandei?

— Eu não vou deixar que você faça nada com a Mary Kate.

— Eu posso acabar perdendo a paciência com você, garoto, você não vai querer dar mais preocupação a sua mãe.

— Pode me ameaçar o quanto quiser, eu não vou sair daqui. — Nicholas se aproximou do filho devagar, mas foi rápido quando sua mão atingiu com força o rosto do rapaz. Mary Kate se encolheu, assustada com a violência daquele homem. — Você é doente. — Nicholas deu um puxão nos cabelos do filho, fazendo-o gritar, e depois o empurrou para o sofá, se virou então para Mary Kate.

— Agora nós podemos conversar, querida. — A garota deu um passo para trás, esbarrou na cadeira; coragem parecia algo completamente estranho e ela sentia os olhos encherem d’água. — Você sabe o que eu quero, não sabe? — Ela balançou a cabeça em negação. — Você não vai querer dificultar as coisas não é? Me dê o medalhão.

— Eu...não sei do que o senhor está falando.

— Não sabe? — Nicholas pegou no braço da Mary Kate e apertou, ela sentiu o lábio tremer, não queria chorar, mas estava muito assustada, vendo o rosto desprezível de Sir Nicholas a poucos centímetros, o cheiro de charuto emanando dele. — Sua Dashwood estúpida, você não vai querer morrer como a vadia da sua mãe, vai?

— Minha... minha... mãe, o que...

— Para com isso, pelo amor de Deus. — Scott se levantou, mas levou um novo empurrão e voltou a cair sentado no sofá.

— Onde está o medalhão?

— O que você sabe sobre a morte da minha mãe? — Mary Kate secou as lágrimas que ameaçaram cair, e encarou Nicholas.

— Onde está o medalhão? — ele repetiu com uma paciência fingida.

— Eu não sei de medalhão nenhum.

— Escute uma coisa, Srta. Dashwood, a sua única chance de sair daqui viva é me entregando o medalhão, será que eu fui claro?

— Claro para mim é que o senhor é um sádico, maluco, e provavelmente assassino. — Então Mary Kate sentiu-se zonza e demorou a se dar conta de que acabara de levar um tapa na cara; perdeu os sentidos por um instante e quando voltou a si, estava sendo amparada por Scott. — Então, o senhor pretende me torturar, é isso?

— É exatamente isso. Mas você pode evitar isso, querida, não seja estúpida como a sua mãe foi, não vale a pena morrer protegendo um segredo que nem lhe pertence, não é mesmo?

— Eu não sei do que o senhor está falando. Já falei, não sei de segredo, nem de medalhão.

— Parece que você ainda não entendeu que isso não é uma brincadeira. — Mary Kate recuou dois passos, Nicholas colocou a mão em volta do seu pescoço e começou a apertar; ela tentou usar as próprias mãos para se livrar daquele aperto, mas não conseguiu. — Onde está o medalhão?

— Eu não sei. — Nicholas apertou um pouco mais, um sorriso sádico nos lábios. — Não está comigo, eu juro, não está comigo. — Nicholas finalmente soltou o pescoço da garota.

— Onde está? — Mary Kate balançou a cabeça. — Resposta errada, Mary Kate.

— Não. Chega. — Scott se pôs no meio do pai e da garota, impedindo que Nicholas voltasse a machucar Mary Kate. — Você enlouqueceu, você tem que parar, isso tem que parar. — Scott esperou pela reação de Nicholas, mas o homem apenas ergueu o dedo indicador e apontou para Mary Kate.

— Eu vou dar mais um tempo para você resolver, Mary Kate, mas não pense que a minha paciência é eterna. E você, Scott, faça companhia a sua amiga enquanto pensa nas besteiras que andou fazendo. Davidson, tranque a porta quando eu sair.

— Não, pai, você não pode fazer isso, você não pode, eu sou seu filho, droga, eu sou seu filho.

— Exatamente por ser meu filho você precisa aprender algumas coisas, é uma pena que você prefira aprender do jeito mais difícil. Boa noite, Scott. Boa noite, Srta. Dashwood. — Nicholas saiu da sala, e os dois seguranças o seguiram, Mary Kate e Scott ouviram o clique quando Davidson trancou a porta.


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