A Herdeira do Lorde escrita por letter


Capítulo 7
Capitulo 6 - We'll be a dream


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente obrigada pelos comentário sério fico super feliz de ver que algumas pessoas gostam da minha história. Esse capitulo ficou bastante legal na minha opinião e foi inspirado na música We'll be a dream dos We the kings, acho que se ler o final do capitulo ouvindo a música fica bem melhor, é apenas uma dica e pra quem quiser a música: http://www.youtube.com/watch?v=eGGt5VoHX_o vou colcoar um asterisco (*) na parte de onde ficaria legar ouvir. Não deu pra corrigir todos os erros, por isso peço desculpas adiantadas se houver algum, boa leitura a todas espero que gostem de ler este capitulo assim como eu gostei de escrevê-lo



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Capítulo 6 - We'll be a dream

De madrugada sentada na janela eu olhava a lua, estava completamente cheia e perfeitamente posicionada de frente para minha janela, tão perto que parecia que por pouco eu não a tocava, as estrelas se posicionaram uniformemente em volta dela, dando um brilho maior que o normal. Eu sorria com essa visão, não é algo que se tem a oportunidade de ver todos os dias.

Alice dormia profundamente em sua cama do lado aposto da janela, sua respiração era profunda e calma. De minha janela era possível eu ver desde a quadra até a floresta que ficava nos terrenos da escola, e também me era proporcionada à visão de uma grande árvore, não uma simples e qualquer árvore, um salgueiro, o salgueiro lutador, uma árvore enfeitiçada de um modo que parecia que  tinha algo próximo de “vida própria” ela agredia com seus longos galhos qualquer um que chegasse perto e ficava se balançando toda, em todas as noites mas hoje ela estava profundamente calma.

Então sem a menor preocupação enquanto eu apreciava minha visão vi uma pessoa... Um garoto, talvez? Correndo, entrando por uma cavidade debaixo da árvore... Era isso? Esfreguei meus olhos com a mão e pisquei uma vez, mas agora não havia nada lá, eu estava alucinando. Isso que dá ficar acordada até tarde.

Mas nos últimos meses era isso que eu mais fazia, ficava acordada até altas horas da madrugada, pois era o único horário em que tudo estava calmo, em que eu estava sozinha e podia escutar e analisar meus pensamentos com clareza.

O último trimestre foi o mais calmo que eu tive em todos esses anos que eu estive em Hogwarts. Ted Lupin incrivelmente parou de me atormentar, na verdade ele passou a ser gentil, sempre que me via lançava um sorriso sem graça e abaixava a cabeça. Bom isso não é gentil, mas para quem adorava me humilhar em público é gentil, certo? Desde nossa breve conversa na sala da diretora ele passou a me respeitar, ou por medo ou por agradecimento devido a eu guardar seu segredo, na verdade isso não importava muito, porque pela primeira vez eu tive paz, não fui mais na sala da diretora, não fui perturbada por nenhum garoto da grifinória e nem Penélope e Victorie, as amiguinhas do Ted que viviam implicando comigo, me encheram como de costume. E isso me deu tempo suficiente para analisar o diário do papai. Seu diário estava com a capa e todas as folhas perfuradas por um grande buraco, tinha sangue na borda, as páginas estavam amareladas mais não havia nada escrito. Meu tio Lúcio, me contara que foi a primeira Horcrux que meu pai fizera, o primeiro objeto onde ele escondeu parte de sua alma, mas Harry Potter a destruiu. Pode parecer besteira mas eu sempre tive esperança que ainda havia um sopro de algo vindo do meu pai nesse diário, todas as noites eu o folheava, e posso jurar que já vi de relance palavras se formando e apagando, mas nada escrito... Apenas o nome a tinta gravado na capa com uma bela caligrafia “Tom Marvolo Riddle”. Eu passei meus dedos pelo seu nome, tentando sentir algo, não sou maluca, queria apenas ter alguma coisa, alguma pequena coisa para que eu me sentisse próxima de meu pai. É pedir muito? 

- Pode confiar.

- Mas é que nunca contei isso para ninguém, ninguém mesmo, nem meus amigos sabem, só meus tios. E eu acabei de conhecer você, não posso contar meus segredos assim, para qualquer um... Quer dizer, você não é qualquer uma é que...

- Tudo bem Ted - falei sorrindo - Segredos contamos para as pessoas que confiamos, você não deve me contar se não confia em mim, sério, não me importo.

- Sabe o que é engraçado?

- O quê?

- Eu te conheço há poucas horas, mas... Confio em você, sinto que posso, sinto que devo... Engraçado, não? - perguntou ele rindo. - Você confia em mim AnnaBelly? - Agora ele já perguntava sério.

Não respondi, apenas abaixei a cabeça e olhei para minhas mãos, não iria mentir para ele, mas... Eu sentia que nele eu podia confiar, embora nunca tenha confiado em ninguém, além do Draco que era como um pai pra mim. Ted levantou de onde estava sentado em frente a mim e sentou ao meu lado, com uma mão segurou a minha e com a outra levantou meu rosto, ele sorria angelicalmente para mim.

- Tudo bem, sério. Um dia talvez você confie em mim, por hora o que importa é que confio em você.

Sorri.

- Minha mãe era metamorfomaga adquiri essa habilidade dela.

- Isso é um segredo?

- Não, não - disse ele rindo - Quem me dera... Meu pai... Bom... Ele era... Um... Er... Lobisomem - ele praticamente sussurrou a última palavra - Ele era um bom homem sabe, mas quando era pequeno foi mordido por um... E bom... Eu... Meio que - ele fez uma pausa e soltou um longo suspiro - Eu herdei isso dele. Tudo bem não vou me importar se não quiser mais falar comigo.

- Ted... Eu - eu não sei o que falar, era isso que eu queria dizer - Sinto muito.

- Não AnnaBelly, não sinta. Eu me sinto orgulhoso porque meu pai apesar disso era um homem bom, e eu me inspiro nele, quem sabe isso não me faça uma boa pessoa? Mas eu nunca me transformei pra dizer a verdade, pois sou novo, mas provavelmente quando eu ficar mais velho eu me transforme...

- Porque mais velho?

- Hormônios.

Nós dois rimos juntos por um tempo.

- Prometo guardar seu segredo Ted.

Ele sorriu e me olhou por um tempo.

- Estamos quase chegando, né? Em Hogwarts?

- Acho que sim... 

- Está pronta Belly?

- Eu não vou Alice.

- O quê? Por quê?

- Vou para a biblioteca... Com certeza hoje está vazia. Lá vou poder ficar em paz sem ninguém me lançando um olhar de ódio. Sabe que eu odeio quando fazem isso, porque eu que devia lançar olhares de ódio nas pessoas, não elas em mim... Enfim...

- Eu ia discutir, mas sei que não adianta... Tá bom né... Eu vou porque não agüento ficar mais tempo trancada nesse castelo. Quer algo?

- Não obrigada.

- Tudo bem então. Já que você quer doce eu vou a Dedos de Mel e trago algo super calórico pra você.

- Alice eu disse que não quero nada.

- Cerveja amanteigada? Não sei se vão me vender, mas eu dou um jeito

- Alice!Mas ela já havia passado pela porta, ela Cory e Ric junto com toda a escola estavam a caminho de Hogsmeade. Finalmente parara de nevar e o pessoal queria apreciar o sol fora dos muros de Hogwarts. Eu amava de coração Hogsmeade, mas eu precisava de um tempo sozinha, mal consigo lembrar da última vez que andei pelo castelo sem Alice nos meus calcanhares me seguindo para todos os lados. E eu já disse, gosto de ficar sozinha.

Em minha opinião todas as pessoas deviam ter um tempo sozinho, para conhecerem melhor a si mesmos e seus sentimentos, para planejaram o que fazer e para colocar os pensamentos em ordem. Estou errada?

Eu iria para a biblioteca procurar algum livro que me desse alguma luz para eu saber o que fazer com o diário de meu pai, porque tinha algo escrito lá, eu sei que tinha, mas só não aparece. Mas vou dar um jeito. Coloquei o diário dentro do bolso interno de minha blusa e segui para a biblioteca. Passei pelo Salão Principal e vi vários adultos conversando com alguns alunos no meio, nem parei para ver quem eram, porque não me importava e passei direto indo na direção da escadaria.

- AnnaBelly? AnnaBelly Lestrange?

Parei. Se as pessoas soubessem o quanto eu odiava meu sobrenome não me chamariam por ele. Eu me virei lentamente, um homem me olhava com uma expressão um tanto curiosa. Ele tinha cabelos negros com fios rebeldes, usava uns óculos redondos, seus olhos eram incrivelmente verdes. Tinha a impressão que já tinha o visto em algum lugar.

- Sim?

- Uau! Faz tempo que quero conhecê-la! - Curiosidade e fascínio estavam em seu olhar.

- Me desculpe, mas eu o conheço? - Ele vinha se aproximando.

- O claro que não, me desculpe pelos meus modos. Potter. Harry Potter. - Disse com um longo sorriso estendendo as mãos.

Claro que já ouvira falar de Harry Potter, na verdade duvidava que alguém no mundo bruxo não tivesse ouvido, mas eu nunca havia o visto pessoalmente. E agora que eu reparava bem, via uma pequena cicatriz em forma de raio em sua testa. Ele era o Potter. Ele era o assassino de meu pai. Não tive reação, apenas isso. Nunca pensei que fosse encará-lo, e depois de tudo que ele fez pensava que eu ia pegar nas mãos dele, como se fosse um velho amigo da família ou coisa do tipo? Ele deve ter entendido, pois abaixou as mãos sem graça e colocou-as no bolso.

- Ted me falou muito de você. Eu estava torcendo para não ter ido a Hogsmeade porque vim aqui especialmente para te ver.

Podia ouvir mentalmente a voz de Alice falando “bem feito” quando eu contasse o que aconteceu depois que recusei a ir com ela a Hogsmeade.

- Ver a mim? Por quê?

- Bom é que...

- Ó! Aí está você AnnaBelly. Estava te procurando - Disse Minerva - Mas pelo visto o senhor Potter a encontrou primeiro! Vem temos muito que conversar, vamos para meu escritório.

Eu estava tentando processar, mas na minha cabeça nada fazia sentido. Potter matou meu pai, automaticamente ele teria que me odiar por eu ser filha dele, assim como eu o odeio pelo simples fato de existir, mas ele estava sorrindo pra mim. Sorrindo! Cara, esse homem é doente? Nunca, em nenhuma circunstância, você sorri para filha de alguém que você matou, o olhar dele me dava nojo, ele me dava nojo, eu queria sair daquela sala imediatamente, não ia conseguir agüentar ficar muito tempo em um mesmo ambiente que ele. Eu sentei de frente para Minerva, e Potter fez o favor de se sentar ao meu lado.

- Você deve estar bem confusa imagino AnnaBelly - Disse a diretora.

Não respondi.

- Não vou enrolar você, pois sei que deve ter muito a fazer, vou direto ao assunto. - Disse Potter ajeitando sua poltrona para ficar de frente a mim, eu não queria olhar para o assassino de meu pai, por isso enquanto ele falava, abaixei meus olhos e fiquei olhando para meus tênis. - Como você deve saber Andrômeda Tonks acabou de falecer.

- Me desculpe - levantei a cabeça e olhei-o - Mas quem?

- Oh! Você não sabe quem é?

Não respondi.

- Sua tia. Irmã de sua mãe. Claro, Narcisa não deve ter te falado sobre ela. - O tom de ironia estava presente em sua voz - Além de Narcisa, Andrômeda também era sua tia. Seus únicos parentes vivos eram sua tia, e o Ted.

- Como o Ted veio parar no assunto?

- AnnaBelly... Andrômeda era avó dele - Disse Potter cautelosamente me olhando do mesmo modo - Ela passou os últimos meses muito doente, Ted era muito ligado a ela, deve ter comentado não?

Balancei a cabeça negativamente. Bom essa era um explicação razoável pelo fato de Ted não ter se importado em encher o saco.

- Harry, não sei por que pensa que AnnaBelly e Ted são próximos, eles tem uma inimizade muito grande da qual eu queria falar com você, mas por hora acho melhor contar tudo que ela precisa saber desde o começo, muita informação foi omitida por parte de Narcisa sobre suas origens - Disse Minerva.

- Sim, claro. Vou lhe contar tudo AnnaBelly. Sua mãe vem de uma longa geração da família Black. Sua avó teve três filhas. Bellatrix, Narcisa e Andrômeda. Andrômeda  se casou com um trouxa e desde então sua família a nega. Junto com ele teve uma única filha. Ninfadora. Que por sua vez é a mãe de Ted. Andrômeda faleceu, e deixou todos seus bens para seus únicos parentes vivos. Ted e Narcisa, mas como Narcisa não se encontra em lugar fixo nenhum esses bens deveriam ir para Draco.

- E o que eu tenho haver com isso?

- Por incrível que pareça, ela mencionou seu nome no testamento, não o de Draco.

- Mas eu nem a conheci!

- Draco também não a conheceu.

- Mas... Mas... - Eu já vi um filme, em que um pobre fazendeiro fica rico após um primo distante falecer, ele não conhecia esse tal primo, mas era seu único parente vivo por isso herdou tudo. Qualquer outra pessoa ficaria feliz em meu lugar, mas não preciso disso e não quero, pelo simples fato de ter mais do que posso gastar, pois herdei tudo que era de meus pais e pelo fato de que a mulher era avó do Ted, eu não merecia nada disso, era tudo dele... Mas agora que eu parei para pensar... Será que...? - Espere um momento. O Ted... O Ted é meu primo?

Potter olhou de mim para Minerva, e me olhava de uma forma que falava que o que eu acabei dizer era muito óbvio. Mas como assim? Ninguém nunca me disse nada! Como eu iria saber disso, uma informação dessas é crucial, será que ninguém pensou em me contar?

- São primos distantes sim. Por que a surpresa?

- Temos algum parentesco? - Fui direta. Por favor, que não, por favor, que não, por favor, que...

- Sim - NÃO PODE SER! - Legalmente apenas, Sirius Black me adotou como afilhado e ele era seu primo de segundo ou terceiro grau, então legalmente eu sou...

- Meu primo próximo ou tio distante. - terminei por ele sua frase me levantando da cadeira - Por favor, diretora, me dê licença.

- AnnaBelly não terminamos...

- Mcgonagall, por favor!

- Sim tudo bem...

Mas antes que ela terminasse de falar eu já estava indo em direção a porta.

Harry Potter? O famoso Harry Potter? O assassino do meu pai? O tio do Ted? Meu parente? Não, como assim? Impossível, por mais que seja legalmente e não de sangue! Me nego a ter algum laço se quer com aquele mestiço. Minhas pernas estavam bambas de raiva. Eu precisava lançar um feitiço em alguém! A raiva era tanta, era tamanha que as lágrimas de ódio ameaçavam a sair. Vi uma porta entreaberta e entrei, bati-a com força e me sentei encostada na porta, agachada com as mãos na cabeça. Como meus tios nunca me contaram isso? Mas eu duvidara que eles tivessem feito tamanha ligação entre mim e Potter... Só depois que minha raiva abrandou, eu olhei em frente e vi que a sala não estava fazia. Sentado no parapeito da janela, Ted Lupin me encarava, estava com olheiras e olhos vermelhos, uma expressão triste e cansada. Levantei-me rapidamente e enxuguei os meus olhos.

- Er... Desculpe não vi que já tinha gente aqui.

- É, percebi. - Ele passou a mão pelos cabelos castanhos rebeldes e se virou para janela. A avó dele havia morrido, não era de se esperar que estivesse em outro estado. Eu queria confortá-lo, falar palavras bonitas e carinhosas, mas não podia... - Já virou costume você entrar nas salas e não me ver. Uma dica. Olhe em volta, da próxima vez pode não ter a sorte de seu eu.

- O que você está fazendo aqui?

- Me escondendo.

- De quem?

- Do meu tio... Você por acaso não viu ele por aí? Viu?

- Está conversando com a Minerva na sala dela.

- Sério? - Ele se virou pra mim. Ele estava mais branco que o de costume, mais magro. Será que era pelo fato de sua avó ter falecido?

- É eu estava lá com eles... Sinto muito pela sua avó Ted. De verdade.

Ele deu um meio sorriso, olhou para as mãos que seguravam sua varinha, seu olhos se encheram de água. Meu coração apertou.

- Ela estava bem doente, estava sofrendo... Foi melhor... Só que... - as lágrimas escorriam pelo seu rosto - Eu a amava tanto, mais tanto mesmo. Eu não sabia que teria que me despedir dela tão cedo... E não estava pronto para dizer adeus... Ela era a única pessoa que me entendia, que me ajudava, me apoiava. E agora... Nunca me senti tão sozinho, sabe? E dói tanto pensar que nunca mais verei seu sorriso, terei seu abraço... E... - Os soluços não o permitiram dizer mais nada, meu coração se partiu a ver ele naquela situação. Eu podia ter qualquer aversão por Ted, mas ao ver ele daquela maneira tudo foi esquecido. Cheguei mais perto, sentei ao seu lado no parapeito da janela, passei o dedo em seu rosto limpando uma lágrima que acabara de escapulir de seus olhos. Dei um sorriso sincero.

- Sei como é Ted, juro que sei. Mas você não está sozinho, não de verdade. Seus tios te amam, seus priminhos te amam, seus amigos te amam, e eu sei que eles nunca lhe abandonariam... E como você disse, sua avó estava doente. Agora ela está em um lugar melhor, onde não sente mais dor, e ela já sofreu tanto em sua vida, perdeu o marido, a filha e finalmente os encontrou, ela deve estar feliz, e ver você assim estragaria a felicidade dela... E... E um dia você vai ver ela de novo, basta agüentar mais um pouco. - Um bolo se formava em minha garganta enquanto eu dizia isso, ele sorriu em meio às lágrimas, depois as limpou e ficou me olhando por um tempo.

- Por que está sendo legal comigo?

Dei de ombros.

- Obrigado, de verdade.

- Tudo bem, só não fica mau ok?

- Vou tentar. Prometo... Nossa se você soubesse a vergonha que estou sentido agora - Disse ele rindo.

- Por quê?

- Você me viu chorando, nem meus tios me viram chorando.

- Bom, eu acho isso bem... Fofo... - O quê? Eu não disse isso, disse? - Mostra que você não tem um coração feito totalmente de pedra igual pensei que tivesse. - Ri junto com ele.

- Acho que sim... - Ele continuava sorrindo - E pelo visto nem você tem um coração totalmente de pedra.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? Por favor, critiquem e elogiem, comentários sempre deixa um escritora feliz. Obrigada por lerem.