A Aposta escrita por Annie Chase
Notas iniciais do capítulo
Estamos na casa de Percy agora.
Pov:Percy.
Eu não sei o que me deu,eu a beijei de novo,naquele mesmo dia.Só preciso fazer que ela se apaixone por mim e não o oposto.Não acredito que pensei isso,mas o que aquela garota tinha que as outra não tinham?Por que quando eu beijo a Rachel não é a mesma coisa?
Afastei aqueles pensamentos da minha mente,eu tinha de me arrumar,coloquei uma calça jeans e um blusa verde escuro,para combinar comigo.Despentei o cabelo,para ficar normal,do meu jeito.Já estava quase na hora do famoso jantar.A campainha tocou,minha mãe foi abrir,era meu pai,Poseidon.Estava com uma camisa verde claro e uma calça qualquer,entrou em nossa nova casa,falou com minha mãe e perguntou sobre meu padrasto,que por sinal tinha ido pescar com os amigos esse fim de semana.Foi então quando ele me viu,parado perto da escada.
-Olá Percy!-disse ele sorrindo.
-Olé Pai-disse eu balançando a cabeça.-Como vai o mar hoje.
-Calmo em comparação aos outros dias-meu pai é um empresário,mas sua fascinação é pelo mar,ele passa mais horas lá do que na empresa.A campainha tocou de novo,deviam ser a Annabeth e a mãe.
-Boa noite-disse a mãe de Annabeth,que se chamava Atena.
-Boa noite-respondi para ela,Annabeth entrou sem me olhr diretamente nos olhos,ela estava linda,quer dizer linda mesmo.
-Atena!-exclamou meu pai quando viu nossa vizinha.
-Posiedon!-ela respondeu com levantando os olhos para que ficassem na mesma altura que os dele.
-Bom,vamos nos sentar-disse minha mãe tentando abafar o riso,ela sabia da rixa dos dois,ela queria punir um pouco o meu pai.
Sentamos na mesa,minha mãe na cabeceira,Atena sentou-se infelizmente ao lado de meu pai,pelo visto ela não tinha prestado atenção onde se sentara e deve ter achado indelicado se levantar,meu pai também cometeu o mesmo erro.Sentei ao lado de Annabeth,que parecia um pouco desconfortável.Depois de comermos um belo filé azul,minha mãe pediu que eu levasse Annabeth para conhecer a casa e eu levei,claro.
-Por que fez aquilo?-perguntou Annabeth,enquanto subiamos as escadas.
-O que?-perguntei.
-Você sabe muito bem.-ela respondeu com raiva.
-Não tenho um motivo em especial-respondi.
-Tá,vou fingir que acredito.-ela disse virando os olhos.
Entramos no meu quarto,e eu a levai para minha sacada,que estava especialmente bonita naquela noite.
-Você não podia ter feito aquilo.-ela disse depois de ficar muito tempo calada.
-Me desculpe,mas só vou me sentir realmente culpado se você dizer que não gostou-disse eu provocando-a um pouco.
-Eu...-ela começou,mas depois se interrompeu.
-Exatamente!-disse eu rindo.
-Tá...Mas não faça isso de novo-ela disse muito atrapalhada.
-Vou tentar me conter-disse eu rindo
-Seu cabeça de algas chato.
-Sua sabidinha inrritante-começamos a rir.
-Então é aqui que o famoso Percy Jackson se esconde?-ela perguntou-Quer dizer além daquele jardim secreto?
-Muito bem observado srta.Chase.-disse eu-Posse ser eu mesmo aqui.
-E por que não pode ser você mesmo em outro lugar?-perguntou ela encostando-se na grade.
-Não sei bem.-respondi.
-Eles nunc sabem responder-ela disse para o nada.
-Eles quem?
-Os populares-ela respondeu encarando a rua.
-Não entendi.
-São todos sempre iguais,nunca sabem ser eles mesmos,porque ainda não descobriram isso,não podem agir de qualquer forma sem pensar muitas vezes o que os amigo vão pensar.
-Não sei do que está falando-eu disse também encarando a rua.
-Acho que não é preciso saber,basta um hora se tocar-disse ela pensativa.
-Por que você sempre fala de mim por meio dessas indiretas?-perguntei.
-Não sei,acho que gosto de te fazer pensar.
-Você é muito estranha-eu disse.
-Você também é,acho que é o unico que aceita gritar que é um panaca-nos rimos.
-Posso te fazer um pergunta?-perguntei a ela.
-Pode.
-Por que você nunca deixa eu me aproximar?
-Não sei do que está falando-ela respondeu.
-Sabe sim,sempre que estamos falando algo de você,você desconverça.
-Eu não confio muito em você,só isso-ela respondeu.
-O que eu preciso fazer para você confiar em mim?-perguntei.
-Não sei.
-Senta na grade-pedi a ela.
-Não,você é maluco?-disse ela.
-Vai,prometo que nada de mais vai acontecer.
-Não!-ela disse outra vez.
-Eu te seguro-disse eu tentando faze-la ficar confiante.
-Por que eu faria isso?-perguntou ela.
-Quero conferir uma cois.-disse eu fazendo minha melhor cara de cachorrinho.
-Por cinco segundos-ela disse e eu assenti.
Ela se sentou bem devagar,sem tirar as mãso da grade.
-Agora,largue a grade-pedi a ela.
-Não,eu vou cair-ela disse.
-Não vais,eu prometo que não vai-disse eu no ouvido dela.ela assentio e largou da grade.
-Viu,não aconteceu nada-disse eu passando minhas mãos ao redor dela,segunrando-a.- Você confia em mim agora?
-Talvez um pouco-ela disse sorrindo.
-Se você não confiasse não teria largado a grade.
-Tá bom,eu confio em você.
-Ótimo,pode decer agora-disse eu ajudando-a a decer.
-Você é maluco.Mas eu gosto disso.-ela disse sorrindo.
-Agora você já consegue falar qualquer coisa para mim?-perguntei.
-É,um pouco.-ela respondeu.
-Então,responda.Você já teve um namorado.
-Já-ela respondeu rindo
-Por que o riso?-perguntei.
-Não,sei você sempre me pergunta algo relacionado a isso.-ela respondeu.
-Eu vou ignorar essa parte.Esse cara era o ...
-Beckendorf?-ela completou.
-É-responi.
-Não Percy,não era ele.
-Então quem era?
-Um cara da minha antiga escola,se chamava John.
-Uh,interreçante.Por que terminaram?
-Ele me machucou muito.-ela espondeu mudando de expressão.
-Desculpe ter perguntado.-pedi a ela.
-Tudo bem,-ela disse dando um sorriso corajoso.
As horas passaram,Annabeth e eu fizemos perguntas um ao outro,descobri que esse cara que ela namorou,a traiu,descobri que ela quer ser arquiteta,que a mãe dela é muito inteligênte e que ela tem medo de aranhas.Mas também,Annabeth descobriu que eu adoro comida azul,que sou ótimo nadador e que faz pouco tempo que conheço meu pai,também soube que eu namorro a Rachel a dois anos e que sou péssimo em matemática e em qualquer coisa relacionada a números.Passamos horas rindo e contando histórias,a cada hora,ter que pensar em magoa-la estava ficando mais difícil,nunca uma garota tinha sido tão legal comigo e eu nunca pude contar todas as histórias e todas as coisas que eu já fiz. Annabeth Chase era mesmo uma garota especial.Depois de uma hora ou duas,el teve que ir para a casa,e antes de dormir ela acenou e escreveu em um pequeno caderno um boa noite para mim.Naquela noite,com aquela garota especial eu descobri que eu podia falar com alguém que me ouvisse e que eu poderia passar confiança para esse mesmo alguém.
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